Esfregando gostoso na bucetinha

Bom, esse é meu primeiro conto escrito até hoje, algo real que aconteceu comigo e senti vontade de contar a alguém.
Me chamo Fernanda (nome ficticio, porem toda a história é real), tenho 28 anos, sou pequena, 1,58, 55 kg, falsa magra. Branquinha de cabelos lisos, compridos e pretos.
Trabalho em um local uma vez por semana, e neste local tem um cara que sempre dá em cima de mim. Ele é moreno claro, alto, nem gordo e nem magro. É mais velho que eu e, agora vem o problema: casado. No início não o notava muito, mas aos poucos comecei a me sentir muito atraída e a fantasiar todo tipo de putaria com ele. Comecei a entrar no jogo do mesmo, começamos a nos provocar. A cerca de um mês atrás ele me chamou pra ver algo em um local mais afastado em que quase não aparece ninguém, e eu fui, já sabia o que ele pretendia e era o que eu queria também.

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Minha amiga tesuda

A pouco tempo atrás conheci uma menina que me tornei amigo e aos poucos fomos pegando mais amizade.
Em um dos dias que conversávamos, chegamos no papo de putaria, comecei perguntando se ela era safada, para minha surpresa ela disse que sim e perguntou novamente a mim e eu disse que também era.
Alguns dias depois começamos a falar muita putaria e sempre sentíamos tesão um pelo outro. Até que tive coragem e chamei ela para transar de uma forma bem inusitada. Perguntei se ela preferia a camisinha de chocolate ou menta, ela me respondeu que chocolate era seu sabor favorito.

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No Escritório Fiz Questão de Ensinar Tudo a Recém Casada

Vou falar de Joana, era uma jovem, cabelos compridos uns 22 anos, sempre bem quieta usando vestidos longos, um olhar a principio simples, José o Marido uns dois anos mais velho, sempre vinha trazer e buscar ela, pois tinha iniciado estágio algumas semanas atrás, um de meus amigos pediu para dar uma força…

Como já havia dito em alguns contos o olhar de uma pessoa revela muito a respeito dela, uma mulher sabe quando o homem é safado e vice e versa…
De relance quem olhasse para Joana acharia que era uma moça recém casada, tímida e com uma moral impecável.
Com certeza parte disso era verdade, mais sempre notei em olhares profundos que ela escondia algo a mais, porém achei que seria difícil de tirar algo dali… aquele estilo comportada, sempre certinha, moça de família, único namorado e marido…

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Levei a namoradinha pra casa de swing pela primeira vez

Me chamo Higor, tenho 20 anos, e o que vou contar agora aconteceu comigo ontem.
Eu estava em casa entediado, e resolvi ligar para Larissa, (Larissa é a minha namoradinha, não é daqueles namoros sérios, até porque não sou um cara de sentimentos amorosos, eu gosto é de putaria, e ela também! E por isso estamos juntos)
Liguei e pedi pra que ela se arrumasse em 30 minutos que eu passaria em sua casa para buscá-la pra sairmos pra comer alguma coisa e passar o tempo (claro que eu já estava planejando foder ela a noite toda kkkk), quando cheguei em frente a sua casa ela saiu no portão com uma blusinha branca com decote e uma saia jeans(ela tem uns 1,70 m,

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Saindo da seca

Iai galera aki é o Lucas estou eu aqui para mais um conto, nesse vou relatar o dia que minha que voltei a transar com minha namorada após quase um mês sem poder come-la.
Era uma sexta- feira, e eu acordo bem cedo para ir trabalhar, assim que acordei tinha uma mensagem dela
“amor olha como acordei hoje”, e embaixo um videozinho dela mexendo na buceta mostrando o quanto tava molhada, quase pingando, e em baixo mais alguma fotos dela de lingerie.
Eu infelizmente acordei atrasado e por isso não tive tempo de bater uma punheta pra aliviar antes de ir trabalhar, o que me fez ir trabalhar totalmente louco de tesão afinal já fazia quase 30 dias que eu estava sem nada.

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A transformação de Nathália – Parte 2

Nathália não acreditou no que leu em seu celular… Nem sequer havia se recuperado do golpe que sofrera na noite anterior ( saiba mais em “A transformação de Nathália – Parte 1” ), acordou com uma mensagem em seu telefone que soava mais como uma ordem : “Vá trabalhar com uma saia de seda… não use calcinha”.
Vou parecer uma oferecida – ela pensou consigo mesma…

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Putaria na casa de Swing

Já fazia quase um ano que estava convivendo com Célio e Sandra, quase não dependia mais deles para nada e até já tinha meu próprio círculo de amigos no meio liberal. Continuávamos realizando nossos menages eventualmente mas agora com uma frequência bem menor, eu ainda estava cheio de energia e cada vez mais queria novidades, entretanto, para eles tudo era repetição. Em um dos finais de semana que ficamos, fui apresentado a uma amiga do Célio da época da faculdade. Uma mulher madura e de aparência bem discreta que chamarei de Lúcia (Não lembro o nome dela!), divorciada e na época trabalhava na Bolsa de Valores de São Paulo. Pelas roupas que usava

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