Fetiche

Carlos vi forma com que falava sobre nós, mas gostaria de contar do meu modo e algumas coisas que na ocasião não lhe contei, por medo e ciúmes, obrigado por não revelar o meu segredo.

Carlos e eu éramos muito amigos, conversamos sobre todos os assuntos. Resolvi contar sobre meus problemas, emocionais e sexuais. Era mais sexual do que emocional. Algo que aconteceu na minha infância. Tinha medo toda vez que meus namorados, queriam fazer sexo, a ponto de acabar todos os namoros. Abri com Carlos e ele me falou do seu fetiche de usar calcinhas. Pensei, bicha traveco?, sabia que nada disso era. Achei tudo muito normal. Cara normal, dedicado aos estudos, saia de vez em quando com a galera. Interessante que quando conversávamos, estava sempre de pau duro, dava para notar na calça. Por varias vezes tive a sensação de estar sendo despida e comida, ticava excitada, gostava muito desta sensação. Outras meninas já haviam comentado comigo sobre isso, sentiam o mesmo.

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Como é do conhecimento da maioria, eu nunca fui mole e após o divórcio, tive um período agitado na minha vida amorosa, nada amorosa.

Fiquei com muitas pessoas do interior e quando vim para cá com Júlia a primeira vez, aconteceram algumas coisinhas desagradáveis. Eu gritei aos quatro cantos daquele lugar que não queria relacionamento, que não ia me envolver emocionalmente com ninguém e pouco tempo depois, apareci namorando uma novinha gostosa… Mas, felizmente, não foi só isso, eu realmente me apaixonei. Não lutei contra o sentimento, na verdade, eu não conseguiria fazer isso. O jeito da minha gatinha me desarmou por inteiro e sem que eu percebesse. Ela veio e mudou tudo para melhor com aquele sorrisinho lindo, a maneira carinhosa de lidar com tudo e todos. Minha vida voltou a ter cor, ficou mais colorida que nunca, nós casamos e demos continuidade a nossa família.

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Comecei a namorar a Sandra logo que entrei para a faculdade de TI, e nos demos muito bem. Com seis meses de namoro já queríamos constituir família, ter filhos e envelhecer juntos, mas resolvemos esperar para casar depois de eu me formar e ter um emprego estável.

Fomos nos descobrindo juntos, aprendendo o quanto o sexo era bom e excitante para nós.

No início do último período da faculdade, eu já trabalhava como programador com carteira assinada, e confiantes nessa estabilidade ficamos noivos, e começamos a montar o enxoval.

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Meu nome é Julio Cesar e o fato que relato agora aconteceu no quarto de hotel com minha esposa e nosso amigo. Isso aconteceu quando viajamos para participar de um casamento, fomos nós dois e uma amigo que queria conhecer a cidade, pois estava de férias. Passado o casamento, no dia seguinte iniciamos a nossa viagem de volta, como era um longo trecho e saímos um pouco tarde resolvemos parar no meio do caminho e seguir somente no dia seguinte. Paramos num restaurante para jantar e aproveitamos pra procurar alguns hotéis na cidade, já havíamos passado por ali em outras ocasiões e pernoitado outras vezes, normalmente eu e minha esposa ficaríamos num motel, é mais barato e mais pratico, mas como nosso amigo estava junto, ficava complicado. Vimos vários hotéis, os mais econômicos estavam lotados, só havia os mais caros e para dois quartos encarecia mais ainda. Nisso lembrei de um havíamos ficado algumas vezes, que tinham os quartos grandes e divididos por ambientes, para famílias, fizemos contato e descobrimos que o preço estava bom, uma cama de casal e duas camas de solteiro, fiz a reserva pelo aplicativo e fomos para o hotel.

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Nem me lembro mais há quanto tempo meu pai e Gilberto eram amigos, eu já estava tão acostumada com ele e sua esposa visitando nossa casa que ele praticamente já tinha se tornado da família, mas lá no fundo eu sabia que ele me olhava de uma maneira diferente.

Por muito tempo as coisas continuaram assim, até que tudo foi mudando e comecei a perceber algo mais acontecendo durante meu aniversário de 19 anos, fizemos uma festinha no sitio dele e toda vez que não tinha ninguém por perto eu percebia Gil me observando de cima a baixo, não sei explicar, mas aquelas olhadas para meu corpo não me incomodavam, mas me davam uma inquietação que não sei explicar.

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Eu nunca imaginei que algo assim poderia acontecer comigo. Tudo começou, quando fui contratado para trabalhar numa cidade vizinha a minha. Moro em Anápolis e a cerca de 60km fica a capital de Goiás. Por vezes, preciso ficar em Goiânia quando tem algum evento no trabalho que termina mais tarde. Não compensa vir para casa e ter que estar de volta ao trabalho tão cedo. Minha esposa não acha ruim, pois quando fico, fico hospedado na casa de um casal de amigos nossos. São amigos de longa data, e por isso, me sinto bem à vontade na casa deles.

Mas acaba que com a intimidade, a gente perde um pouco o pudor. Certa vez cheguei na casa deles e estava somente a esposa, com uma regata cinza dessas largas e confortáveis e um short jeans mais curtinho. Foi quando para me servir uma bebida, abaixou e os seios ficaram à mostra. Seus seios são pequenos, mas pensa numa visão maravilhosa. Precisei pegar uma almofada rápido para cobrir o volume da bermuda. Mas acho que ela percebeu, porém não brigou comigo, continuou me tratando superbem. Foi nesse dia que comecei a olhar ela diferente. Logo o meu amigo chegou e ficamos conversando até mais tarde.

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Ola amigos tudo bem com vocês. Sou Patricia novamente, vou contar para vocês a aventura sexual que tive na Praia do sino em Ilha bela, no ultimo final de semana estava bem calor e um sol maravilhoso decidimos descer para praia, ficamos em um apartamento de um amigo do meu esposo que é próximo a praia do sino.

Muitas pessoas acampam na praia pois é um lugar maravilhoso e bem tranquilo, Passamos o sábado na praia a noite fomos para um barzinho, passamos a noite juntinhos transamos gostoso e tomei leitinho que adoro, no domingo pela manhã fomos para praia, coloquei um biquíni preto de calcinha fio dental e uma blusinha pequena por cima do sutiã, a praia estava bem vazia, tiramos uma fotos sensuais e tirei a parte de cima do biquíni.

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Olá, tudo bem?

Vim relatar hoje a experiência que eu e minha esposa tivemos em uma casa de swing. Esse será o segundo conto que compartilho com vocês. O primeiro foi contando como tudo começou em nossa vida liberal.

De todo modo, irei nos apresentar novamente, usarei nomes fictícios para preservar nossas identidades.
Meu nome é Breno, 31 anos, moreno alto, malhado de academia mas nada exagerado corpo harmônico, Luiza tem 28 anos, 1,67 de altura Dona de uma bunda grande, sorriso cativante e cabelos pretos até os ombros e uma pele macia e morena, muito linda modéstia a parte.

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Oiee amores. Esse é meu primeiro conto aqui então deixa primeiro eu me apresentar e falar um pouco de mim para vcs me conhecerem um pouco melhor.
Me chamo Juliana só que tenho vários apelidos, Ju, Japinha, Pikachu, Juju, Japa Loira e como não pode faltar putinha. Tem outros mas não vem ao caso.
Tenho 18 aninhos recém completados, rsrsrs. Sou magra e pequena; 1,55 cm de altura e 47 kg exatos. Meus cabelos são pretos mas pinto de loiro. Meus peitinhos são pequenos com biquinhos rosados. Uso piercing no umbigo.

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