Arrombada pelo pelo afilhado do meu marido

Tudo começou quando o afilhado do meu marido, Flavio, que havia passado no vestibular de educação física, veio morar na nossa casa enquanto procurava um apartamento perto da faculdade, alojamos ele no quarto que ficava ao lado da cozinha na parte de baixo da casa. Ele tinha 21 anos e era um rapaz bem educado e responsável, como ele sempre vinha nos visitar desde que era criança, não vimos nenhum problema.

Havia apenas uma regra em nossa casa, ele não deveria trazer nenhuma namoradinha, a menos que eu ou seu padrinho, fôssemos informados. Ele prontamente concordou e prometeu cumprir as regras, um dia a tarde, desci na cozinha para comer alguma coisa e fiquei chocada ao ouvir os sons de sexo vindo do quarto ao lado, apertei meu ouvido contra a porta e ouvi uma mulher gritar em êxtase, olhei para o meu relógio e imaginei que eles deviam ter entrado em casa logo depois da faculdade.

Meu primeiro pensamento foi de invadir o quarto e enfrentá-los, mas por algum motivo não conseguia me mexer, fiquei apenas escutando eles, a cama rangia e eu podia ouvir a cabeceira batendo contra a parede, enquanto ouvia, podia ouvir também os gemidos do Flavio harmonizando com os miados da mulher. Eu parecia uma pervertida bisbilhoteira, uma sensação estranha e difusa se espalhou pelo meu corpo, eu estava toda molhada entre as pernas.

Foi quando o Flavio soltou um gemido longo e baixo, eu sabia instintivamente que esse era o barulho de um homem gozando, rezei para que estivessem usando preservativos e rastejei silenciosamente escada acima.

No dia seguinte na mesma hora, voltei a cozinha e lá estavam os sons abafados de sexo, aquela sensação voltou à minha buceta e eu esfregava minhas coxas juntas, dia após dia, eu me esgueirava para a cozinha para ouvir os safados transando. Eu estava obcecada pelos gemidos deles e pela cama rangendo, que me fagia imaginar que eles fizeram um amor gostoso e selvagem.

Depois de algumas semanas, esperei meu marido dormir uma noite, então desci até o quarto do Flavio e o encontrei fazendo o trabalho da faculdade em sua mesa, respirei fundo e bati na porta enquanto entrava, o quarto ainda cheirava a sexo da sessão da tarde. Ele olhou e perguntou se tinha acontecido alguma coisa, na mesma hora cheguei bem perto dele e falei.

Eu – Nós precisamos conversar.

Fui até sua cama, me sentei na beirada e virei a cadeira giratória dele para mim, mantive minha mão em sua coxa perto de seu joelho, enquanto olhava em seus olhos.

Eu – Achei as camisinhas que você embrulhou e jogou fora no banheiro.

Minha mão se moveu, esfregando sua coxa suavemente.

Eu – Seu padrinho e eu fomos muito claros sobre namoradinhas em nossa casa. Você andou quebrando as regras pelas nossas costas?”

Flavio – Não é bem assim! O padrinho me falou depois que, se fosse sempre a mesma poderia!

Flavio – Mas, eu sinto muito!

Eu – Obrigada por se desculpar. Mas vou falar como seu padrinho sobre isso.

Continuei esfregando suavemente sua coxa, olhei para baixo e meus olhos se arregalaram, ele estava com o pau ligeiramente duro, foi quando ele virou a cadeira e falou.

Flavio – Desculpa novamente!

A confusão deu lugar ao alívio no rosto do Flavio, ficou claro que ele pensou que iria se safar.

Eu – Ainda bem que tivemos essa conversa. Boa noite, querido.

Me levantei e saí do quarto, caminhando lentamente, ele disse boa noite pelas minhas costas, quando eu já estava subindo as escadas, preciso ir ao banheiro para poder cuidar da minha pobre e formigante buceta. A imagem do pauzão dele, ficou fotografado no meu cérebro, era muito maior que o do meu marido, eu estava começando a entender por que mulher gritava daquele jeito.

No dia seguinte, desci furtivamente até a cozinha, preocupada por ter assustado Flavio com nossa conversa e por ele não querer mais transar com aquela mulher na nossa casa, mas assim que entrei na cozinha, eu os ouvi. Encostei o ouvido na porta, minha mão foi até a vagina por baixo do vestido e gozei como eles.

Naquela noite, entrei novamente no quarto do Flavio enquanto ele estudava, a porta estava aberta e fui entrando sem avisar, me sentei na cama dele, virei sua cadeira e esfreguei sua coxa com a mão como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Eu – Temos que falar sobre a mulher que você esta transando. Você está sempre usando proteção?

Não sabia aonde aquilo iria chegar, mas queria falar sobre ele e sua namoradinha, eu queria que ele me contasse detalhes sobre o que eles estavam fazendo.

Flavio – Eita!

Ele ficou vermelho, mas respondeu às minhas perguntas, me disse que estava sempre com proteção e que ela tomava pílulas, mas eu queria saber mais, depois de algumas perguntas estranhas, lhe dei boa noite e voltei escadas acima. Acabou virando uma rotina diária ouvir Flavio e a namoradinha fazerem sexo à tarde e depois eu ir lhe interrogar à noite. Mas numa noite eu e meu marido saímos para beber com uns amigos e ele acabou bebendo um pouco além da conta, quando entramos em casa meu marido tirou a roupa e se jogou na cama bêbado, como ainda era umas 10 horas da noite, fui em direção a cozinha e entrei no quarto do Flavio como sempre fazia e comecei a conversar com ele, perguntando se tinha comido a pizza que eu tinha encomendado para ele e acabei arrumando o seu quarto, recolhi a roupa suja e falei que ele estava cheirando forte.

Eu – Querido é melhor você ir tomar um banho, antes de dormir!

Ainda sem entender direito o que acontecia, ele ficou um tanto relutante, mandei ele tirar a roupa que estava usando, que eu iria colocar na maquina, Flavio entrou no banheiro do corredor, tirou a camiseta e abaixou o calção e a cueca, jogando as roupas sujas para mim pela porta, eu ficava só olhando de canto de olho, foi quando num relance consegui ver o pauzão dele, fiquei assustada, mesmo mole era enorme e grosso, ele entrou embaixo do chuveiro, enquanto eu colocava a roupa na maquina, quando cheguei na porta do banheiro, fiquei estática vendo aquele rapaz com aquela monstruosidade no meio das pernas.

Entrei no banheiro e fingindo não me importar com a situação perguntei se tinha sabonete e shampoo, nessa hora Flavio tentou cobrir o pauzão com a mão e falou que não tinha shampoo, imediatamente fui no deposito e peguei um frasco novo, quando voltei ao banheiro na hora que fui tirar o lacre do frasco, o shampoo caiu no chão e estourou, sujando parte do banheiro e minhas pernas, Flavio continuava estatico pelado no chuveiro me olhando, nessa hora tirei a minha camisola e entrei no box junto com ele para lavar as minhas pernas, fiquei de costas para ele e pedi para ele me segurar, pois o piso estava escorregadio com o shampoo, ele estava encostado na parede, me segurando pela cintura e fui afastando meu traseiro para trás até encostar a bunda em seu pauzão.

Eu – Me segura direito!

O pauzão dele agora estava em contato com a minha bunda, nessa hora notei que pulsava demonstrando todo seu desejo pela situação, ele foi acomodando aquela monstruosidade no vão das minhas pernas, olhei para baixo e vi a cabeçorra aparecer na frente, logo abaixo da minha calcinha, joguei o quadril para trás para que a ponta aparecesse ainda mais na parte da frente. Esse movimento deu a ele a certeza que eu queria algo mais do que um banho, ficamos assim por alguns segundos, ele foi me puxando ao encontro do seu corpo, metendo o seu pauzão ainda mais no meio das minhas pernas.

Eu – Você quer me comer, Flavio?

Flavio – Quero sim!

Eu – Vem, deite no chão.

Tirei a calcinha, subi em cima dele, peguei no pauzão direcionando para a entrada da boceta e fui abaixando e colocando com dificuldade, talvez porque eu estava com um pouco de medo, de que meu marido acordasse, respirei fundo e continuei forçando. Quando a cabeça entrou, acabei suspirando, fui descendo com cuidado, controlando a penetração, eu descia um pouco e recuava, a grossura do pauzão dele me fazia recuar, nesse vai e vem demorado provocou nele uma reação instintiva de estocar de baixo para cima.

Eu – aaaai!

Ele havia socado, bem no que eu descia com cuidado, acabou entrando um pouco uma vez só, minha reação instantânea foi de erguer o corpo e fugir, mas continuei.

Eu – Devagar! Não faz isso!

Flavio – Desculpe, é que estava tão gostoso que nem sei como aconteceu.

Respirei fundo e continuamos, desta vez mais depressa, quando já tinha entrado um bom pedaço, comecei a subir e descer, apesar de me sentir sendo arrombada, aumentei o ritmo e olhei para seu rosto com expressão maravilhada de prazer, nossos olhares se cruzaram e percebi que ele estava adorando também.

Eu – Vai. Pode meter, devagar!

Ele começou a estocar com cuidado, me fazendo dar gritos de dor e prazer, não demorou muito e o ritmo das estocadas ficaram mais fortes e descuidadas, passei a sentir dor, mas estava adorando, coloquei as mãos em seu peito para evitar que ele metesse tudo, nisso ele passou a gemer mais forte aumentando o ritmo das estocadas. Flavio num movimento repentino, segurou minhas ancas e erguendo o quadril no máximo, meteu com força todo o seu pauzão, me fazendo gritar de dor, enquanto ele esguichava sua porra dentro de mim, senti ele bater no meu útero aquela hora, eu sentia suas golfadas de porra lá no fundo, seu pauzão pulsava atolado na minha boceta.

Sai de cima e tentei ficar de pé, mas era impossível, acabei deitada ao seu lado, na ponta do pauzão ainda saía umas gotas de porra, o mais incrível é que continuava duro, Flavio veio por cima e estava querendo me comer de novo, eu ainda não tinha me recuperado, mas não consegui impedir ele.

Ele se posicionou e foi me penetrando, estava entrando fácil desta vez, ele socava com vontade e eu senti dor com a cabeça do seu pauzão surrando o meu útero, ele continuava metendo sem parar, passei a gemer e a pedir choramingando para ele gozar logo, mas Flavio ficou mais tarado, não parecia que estava para terminar. Eu já estava exausta e queria que ele terminasse logo, mas ele estava insaciável, foi quando ele acelerou as estocadas, me puxou ao encontro do seu corpo e enfiou tudo bem fundo, soltando toda a sua porra engatado em mim.

Flavio se levantou e me ajudo a ficar de pé e a me lavar, eu estava com as pernas tremulas, escorria porra pela minha buceta, que agora estava arrombada, tomamos banho e fomos em direção a cozinha, eu estava morrendo de fome, comemos uns pedaços de pizza que tinha sobrado do jantar e bebemos refrigerante. Na hora que fui lavar os copos e os pratos, Flavio veio e me abraço por trás, eu podia sentir seu pauzão ficando duro novamente, enquanto eu estava na pia, ele foi levantando a minha camisola e lambendo a minha bunda, chegando na minha buceta, que nessa hora já estava novamente encharcada de tesão.

Ele me puxou para o quarto dele e tirou a minha roupa, deitei na cama dele e abri as pernas, Flavio caiu de boca na minha buceta, me chupando ate eu gozar na sua boca, meu corpo nessa hora tremia como o orgasmo, fiquei de quatro e pedi para ele me comer novamente, prontamente o safado, colocou o pauzão na minha buceta e começou a estocar, quando já tinha passado uns minutos, ele tirou da minha buceta e forçou a cabeçorra no meu cuzinho, nessa hora dei um grito e falei, que não iria aguentar. Flavio então voltou a forçar o meu cuzinho, falando que iria tomar cuidado, mal tinha passado a cabeça do pauzão e eu já estava desesperada, foi quando ele pegou na gaveta da mesinha um gel intimo e lambuzou bem o meu cuzinho e o pauzão dele.

Voltou a forçar a entrada e foi colocando vagarosamente, demorou um eternidade para mim, mas para ele deveria ter passado alguns minutos, foi quando senti seu corpo tocar minha bunda, eu sentia ele me arrombando toda por dentro, quando Flavio começou a fazer um vai e vem, eu gritava e gemia de dor e prazer, ficamos assim por quasse 15 minutos, ate que senti ele enchendo meu cuzinho com sua porra. Quando finalmente ele tirou o pauzão de mim, senti um alivio indescritível, eu sentia a porra escorrendo pelo meu cuzinho, nas minhas pernas, fomos tomar banho novamente e voltamos para nossos quartos.

No dia seguinte, eu nem podia andar direito, doía tudo no meu corpo da surra de pica que o Flavio tinha me dado, meu marido na hora do café, perguntou oque tinha acontecido comigo e falei que tinha dado mal jeito nas costas na academia, ele pegou sua pasta de documentos e perguntou se o afilhado queria carona para a faculdade, Flavio respondeu que não teria aula aquele dia e agradeceu, nem preciso falar que acabamos transando o dia todo, depois disso Flavio terminou com a sua namoradinha e acabamos ficando amantes, até ele terminar a faculdade.

Deixe um comentário