Travesti

Tenho 55 anos, bissexual e topo tudo ao que se refere a sexo, já faz algum tempo que eu estava com vontade de dar um pouquinho, estava pensando em 3 possibilidades, sauna, o cinema gay ou uma trans, optei pela terceira opção e comecei a olhar os anúncios da minha região, lá, encontrei um anuncio que me chamou a atenção, a Alinne, morena, bem gostosa e um pau bem apetitoso, ao ver suas fotos, já fiquei com o cu piscando, só de pensar em ter aquela vara gostosa no meu rabo.

Decidido, então, liguei para ela agendei meu horário e não me arrependi, é um espetáculo de morena, simpática, cheirosa, me recebeu com um conjunto de lingerie preto, um verdadeiro tesão. Chegando lá fui recebido com beijos quentes e em seguida as roupas começaram a cair no chão, eu demorei um pouco mais, por razões obvias, quando me livrei das roupas, ela já estava deitada na cama, com o pau apontando par o teto, que delicia, comecei chupando

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Eu e Gislaine, minha esposa, sempre falamos muito sobre sexo e durante o sexo. Sempre falávamos putarias e, muitas vezes, envolvia umas fantasias com nossos amigos e amigas.

Sabendo da minha tara em bundas grandes, Gislaine de vez em quando ficava falando umas sacanagens com nossas amigas que tinham a bunda grande. E ela fazia questão de pedir para eu imaginar o que ela estava falando, para que nós dois ficássemos na mesma sintonia da putaria que fantasiávamos. Uma fantasia em especial era de uma amiga dela, Gê, que era muito safada, morena que pintava o cabelo com um tom meio avermelhado, um pouco acima do peso, deixando uma cavala, com um par de peitos grandes e uma bunda, que era A bunda. Grande, redonda, com um balanço das nádegas que hipnotizava todo mundo que passava. Mas esse é papo pra outro conto, que vou postar em breve.

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Passei pela menina na rua e a atração foi tamanha, que tive que olhar para trás.
E quando o fiz, ela também me olhava.
Acheguei me e começamos a conversar, seu nome era Silvia e falou que estava indo para uma seção de cinema.
Como estava a toa olhando as modas, perguntei se queria companhia.
Silvia adorou, pois não gostava de estar sozinha.
Compramos pipocas e entramos na sala, o filme já tinha começado.

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Hoje parecia ser um dia como o outro qualquer, levantei tomei uma ducha e fui trabalhar… No caminho do trabalho liguei pra Diabinha, conversamos um bom tempo e como as concersas estavam começando a esquentar decidimos conversar pelo whatsapp, o tesão foi crescendo assim como meu pau dentro da calça… Ela me falava como sua bucetinha estava carente de rola e me mandava as fotos de sua bucetinha toda molhadinha… Eu queria muito fuder com ela, mas tinha que ir trabalhar. Marcamos de ir a um boate após meu expediente… Trabalhei o dia todo de pau duro, e alguns clientes perceberam, fiquei meio constragido pois trabalho em uma sauna gay aqui em bh e como o uniforme e bem folgado não tinha como não perceber o volume dentro da minha calça… Recebia cantadas dos

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Olá!Me chamo César e minha esposa Letícia, casada a 20 anos eu 40 e ela 38.Tenho mts fantasias na cabeça e sempre incentivei minha esposa a realizar mas,ela mt tímida e tal se tornava difícil as vezes ela topar e entender que tudo seria uma lance p apimentar nosso relacionamento. Vms ao conto e real,apesar de ter sido o único feito por nós,por enquanto…Sempre quis ver minha esposa gozando e gemendo em outra pica e eu óbvio tirando fotos e tb participando.Como era difícil fazer ela aceitar outro homem no lance,fui sugerindo aos poucos que seria mais fácil p ela lidar c a situação se fosse uma travesti.Pois bem,pesquisei e achei uma interessante que se chama Pamela.

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Quem já leu meus outros contos (todos veridicos), sabe que somos um casal liberal mais para o bi masculino, eu (ele) ja tive experiencias com homens e travestis (e mulheres obviamente), e todas as experiencias narradas a minha esposa sabe e gosta bastante, se excita muito em saber experiencias q tive sendo passivo, juntos ja saimos com casais, aonde rolou bi feminino apenas, mas ela até curtiu mas não é a vibe dela e demais experiencias foram com homens, até chegamos a sair com um casal gay/bi, era um cara bi q saimos e foi ativos com nós dois e depois ele começou a namorar um outro cara e também saimos os 4, ambos foram ativos conosco, tem o conto tb…
Eu sozinho, sou liberado em sair com homens e travestis, só mulheres q ela não deixa pq diz ter ciumes, e para ser honesto nem tenho vontade pq buceta ja tenho a dela e sempre tive a vida toda, eu gosto mesmo é de experimentar coisas diferentes, e um pau é muito bom…

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Ola meu nome e Edy, e sou casado com uma linda mulher, baixinha, coxa grosa, cintura fina e rabo de dar inveja.

Adoro foder com travestis, passo sempre em um ponto que ficam varios e vamos pra motel.

Tem um em especifico, com o nome de sheyla, morenona, alta, coxa desproporcional, 550 ml de silicone, barriga sarada, bunda siliciona e exagerada, e uma pica gigante, que saio direto, ja virei cliente VIP.

adoro sair com ele, foder o cú, e as vezes deixar ele me foder também, mas o fato que vou contar, me deixou mais louco ainda.

Estava com minha mulher, voltando de uma festa de aniversario, que por estar chata acabou mais cedo, ai comentei com ela de um ponto que ficava um monte de travestis, e ela quiz passar pra ver, ate entao ela nao sabia que eu adorava sair com travestis.

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Olá, me chamo Fernando, 40 anos, bronzeado, 1,92m, 90kg, malhado e, modéstia a parte, um belo dote (23,4cm).
Minha mulher e eu temos muitas fantasias, entre elas sair com uma gata trans, dotada e feminina. Até então não tínhamos coragem, mas sempre fantasiávamos nas nossas fofas.
Anna é uma loira, olhos verdes, coro sarado, todinha lisinha e MUITO safada.

Tudo começou quando fomos a uma festa, eu vestia calça e camisa, Anna um vestidinho preto, muito sensual. Sentia os olhares dos homens que a desejavam, isso nos deixava loucos de tesao.
Depois de alguns drinks Anna levanta para ir ao banheiro e, quando volta, pede que eu olhe na sua bolsa, para minha surpresa ela havia tirado a calcinha.

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Como já relatei num conto anterior, sou homem 54 anos, bissexual, vou relatar um encontro com uma transexual que me arrombou todinho, deixando minhas pregas do cu ardendo por dois dias, vamos ao relato.
Vendo uma pagina dos classificados, li um anuncio que me chamou a atenção, falava de uma trans, bem dotada e que prometia muita sacanagem e um banho de porra. Liguei para o contato e a pessoa que atendeu, Melissa, foi bastante cordial e me garantiu satisfação e ainda, que, se ao chegar eu não me agradasse da visão, poderia dar meia volta,

assim sendo, fui lá para conferir o material. Chegando lá, me atendeu uma monumental morena, com um minúsculo biquini, que perguntou: – E aí, gostou?, não tinha como não gostar daquela maravilha, eu tinha ido lá para comer um cu, mas diante da visão e do volume que se via na parte da frente, já tinha mudado de ideia, queria era dar o cu.

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Tenho 31 anos e moro em Governador Valadares na Zona da mata de MG. Já tive várias namoradas, inclusive estou um relacionamento atualmente. Há algum tempo tenho assistido vídeos pornôs de travesti para me masturbar e ficado com muito tesão. Comecei a acessar o fatal model com frequência e ver as travestis que estavam na cidade, mas sempre discreto e nunca entrando em contato apesar da vontade. Certa data minha namorada avisou que iria viajar por 15 dias para fazer um curso técnico , logo me veio a idéia de experimentar uma transa com travesti. Aqui na minha cidade tem muitas opções de lindas bonecas, logo acessei o site e escolhi uma boneca branca bem feminina de cabelos morenos, corpo malhado, 1.78 e com o pau de 19cm curvado pra cima, bem bonito. Entrei em contato e ela me perguntou o que eu gostava? Na hora, envergonhado, falei que gostaria de experimentar como era comer uma travesti, mas por dentro a vontade era de ser penetrado bem gostoso. Ela logo se animou e me perguntou se eu

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