Gays

Olá, galera! Espero que esteja tudo bem com vcs, este é meu primeiro conto por aqui, e espero que gostem!

Me: Lucas, 23 anos, 1,69 m, Moreno claro, um corpo bacana, sem academia, sou passivo e bem reservado.

Bom, tudo começou no ano de 2015 (na época tinha 18 anos), quando eu arrumei um emprego em outra cidade e fui morar sozinho, esse emprego era numa padaria como auxiliar de padeiro, o trabalho foi bem cansativo logo no começo, mas com o tempo fui pegando o jeito, e me socializando com a galera do trabalho. Como não tinha muitos amigos nessa nova cidade, fui aceitando os convites de sair com a galera, assim criamos uma certa afinidade.
Quando chegou Dezembro, a cidade foi ganhando cores, as lojas já estavam enfeitas para o natal, e os preparativos foram aumentando na padaria, logo tive que trabalhar no natal, e alguns funcionários tiveram folga, sabe como é, Natal é coisa de família e a minha estava um pouco distante, então não me importei muito.

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Olá a todos já faz um tempo que não venho contar nenhum conto e recentemente aconteceu algo que eu quero mt contar.

Semana passada no final de semana estava na piscina do meu prédio para refrescar um pouco, quando eu olho para a entrada da piscina eu vejo um homem chegando, mais ou menos 1,75/1,80 cabelos pretos e curto, com barba, bem peludo e um pouco gordinho, era o Rogério o mesmo que fudeu meu cuzinho na época virgem, me comeu outras vezes e tbm me fudeu com seu namorado.

Eu (1,70 cabelo castanho liso médio, corpo atlético e uma bunda média) estava dentro da piscina apaiado na borda mexendo no celular.

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Meu nome é Lucas e a algum tempo eu conheci uma garota no colégio, chamada ‘Lane’ e depois de algum tempo ficando, começamos a namorar, porém escondido porque seus pais eram bem radicais e não aceitavam namoros. Eu tinha acabado de fazer 19 e ela 18 anos na época, e tudo aconteceu quando ela me chama para ir em sua casa, pois sua mãe havia viajado fazia 1 semana e seu pai tinha ido trabalhar e só chegaria mais tarde, ele era policial militar, um cara negro, alto, forte, malhado e parecia ter uns 40 anos.

Eu chego na casa de minha namorada por volta das 14h, começamos a assistir um filme na Netflix, até que o clima entre a gente esquentou e fomos para o quarto dela, eu retiro minha roupa e a roupa dela e começamos a transar, ela chupa meu pau e depois eu ponho a camisinha e enfio meu pau na buceta dela, começo a socar e ela a gemer. Ponho ela de 4 e começo a fode-la. Eu ja estava gemendo pra gozar, até que alguem abre a porta, eu olho para trás e era o Seu Alfredo, pai da Lane, que havia acabado de chegar do trabalho.

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Na época da faculdade eu tive uma paixão, uma amiga, o tempo passou e um certo dia descobri onde ela mora e fui fazer uma surpresa, pensei em ir e me declarar pra ela, mas pra minha surpresa quem vejo na casa dela um homem que informou q é namorado dela, fiquei hipnotizado por ele, q homem lindo, até me fez esquecer minha paixão pela namorada dele kk, ele então me fala:
Entre infelizmente a Laura foi viajar, mas entre por favor.
Eu então falei q era um amigo antigo dela e tal, e começamos a conversar, pois além de lindo ele era muito simpático, bebemos um pouco junto, o suficiente pra nos deixar bem alegres kk.

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A história de hoje aconteceu no meu tempo de faculdade.

Me chamo Bruno. Sou alto, branco, praticamente sem pelo no corpo, cabelo castanho e bem coxudo. Falam que eu tenho a bunda grande, então falo isso também na hora de me descrever.

Eu e alguns poucos colegas acabamos pegando recuperação em uma disciplina da faculdade. Entre os colegas, estava o Augusto.

Um cara meio índio, careca, com um sorriso lindo com uma covinha. Sabe aqueles caras cadeirudos? Com um enorme de um quadril, umas coxas gigantes e com uma barriguinha de cerveja.

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Meu nome é Jorge o que tenho a contar foi uma das coisas mais maravilhosa que aconteceu comigo.
Bom o namorado da minha amiga tem 25 anos ele é totalmente gostoso com um peitoral todo definido aliás com o corpo todo definido
No dia 21 de abril de 2018 minha amiga me convidou para ir numa festa da família dela e foi lá que tudo aconteceu a melhor transa
Eu estava em casa quando ela me ligou convidando para a festa, eu não tinha como ir foi então que ela disse “sem problemas eu peço pro meu namorado te buscar na sua casa” então eu concordei dizendo “ok”, espere o namorado

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E ai seus putos, tudo certo com vocês? Espero que estejam gostando dos meus relatos. Já me descrevi em outros contos, esse que vou contar hoje é uma lembrança gostosa que guardo, foi uma das primeiras experiências que tive. Na época ainda morava com meus pais, ela rolou em no início dos anos 2000.

Eu ainda morava no Paraná, já tinha mamando um vizinho negão magrão, que só me deixou mamar e nunca tinha tentado nada porque tinha medo de me machucar, mas adorava me deixar de barriga pra baixo e esfregar o pau na minha bundinha. Só ficou mais difícil de rolar porque eu e minha família nos mudamos pra um bairro mais afastado, antes de nos mudarmos pra Santa Catarina.

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Um dia, não sei o que me deu. Peguei o biquíni fio dental que minha namorada esqueceu na minha casa e fui para o quintal tomar sol. Senti o calor do sol e a sensação do tecido contra minha pele.

De repente, meu vizinho, um homem forte e negro, apareceu. O negão quando viu ficou louco de tesão. Seus olhos brilhavam de desejo enquanto ele se aproximava. Ele não disse uma palavra, mas seu olhar dizia tudo.

Ele se aproximou de mim, seu corpo grande e musculoso me cercando. “Você está gostoso demais nesse biquíni,” ele murmurou, sua voz grossa mi fez sentir arrepios pela minha espinha. Eu não sabia o que responder, meu coração batendo acelerado.

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Sou hétero, 22 anos de idade, namoro com uma linda mulher e não sou gay e não me considero bi-sexual.

Mas eu descreveria meu sentimento naquele momento como um surto. Acabei assistindo alguns pornôs gays de punheta e boquete amadores, sem penetração, e tinha muito tesão, de gozar litros… Bom, a curiosidade bateu em minha porta, a ponto de me fazer entrar em chats e apps de encontros destinados somente ao prazer, mas nunca achava o que eu estava buscando, insisti por um tempo mas não encontrava um cara com que fizesse eu sentir atração ou que a ideia batesse, até que desisti.

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