“Minha nossa senhora, o quê eu fiz!? Eu estou louca! Com certeza!
Chupando o pau dum cavalo! Me valha, meu deus! O que está acontecendo comigo? Eu preciso de ajuda… de ajuda de um psiquiatra. Mas, mas… como vou dizer isso pra ele? Como vou dizer que estou em brasas por aquele cacetão? Que adorei cada segundo enquanto durou aquela cabeçorra dentro de minha boca! Ai, ai… o que vou fazer? Tenho que me controlar. Não posso estar assim… assim tão… apaixonada por um cavalo! O que vou fazer, meu deus? O que vou fazer!”
Ingrid se martiriza com seus pensamentos enquanto toma banho. O êxtase que tinha alcançado com a siririca foi algo anormal, mas ao mesmo tempo, fenomenal.