Tentação incestuosa de Helga

Mesmo encoberta pelos tecidos da calça e da cueca, a vergona de Daniel se sobressaia tão vivamente que Helga a sentia como se fosse carne viva se roçando no meio de sua nádegas e em especial no seu anus que já havia sido invadido pela rolona de Bruno horas antes naquela mesma tarde.

Quando Daniel explodiu numa avalanche de esperma, parte dela foi filtrada pelos tecidos e alcançou as tenras e bojudas nádegas de sua mãe, Helga.

Com a cabeça bem torcida para o lado, ela recebia o beijo do filho Daniel que ao momento do gozo expeliu um urro tão forte que chegou a estufar as bochechas de sua mãezinha.

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Sobrinho nos comeu

Chamo-me Fernando e tenho 50 anos. Acho importante revelar a idade antes de qualquer coisa, já que no universo homossexual em que vivemos esse fator é extremamente relevante, pois, quase sempre nós, “coroas/tiozões”, somos relegados a uma espécie de aposentadoria involuntária em virtude da nossa libido. Não podemos (ou não devemos?) sentir desejo. Expô-los, então, é quase uma afronta, um crime contra a humanidade, contra as pulsões sexuais dos corpos ditos perfeitos, que pululam pelos aplicativos e redes sociais em busca de sexo.

Não estou criticando as preferências de ninguém, até porque tenho as minhas e gosto que as respeitem. Apenas desaprovo àqueles que se acham no direito de deduzir que a sua escolha possa estar acima do bem e do mal em detrimento a todas as outras, acreditando que todos os demais que não se encaixem na sua percepção de realidade e pseudoperfeição devem ser relegados à plateia do oba-oba do sexo. Que o digam os corredores semiescuros das saunas, não é mesmo?

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Mãe traindo a nora

Bento está se preparando pra entrar no carro quando o vizinho grita por seu nome. Ele também está perto de seu carro com a esposa ao lado.
– Bento, meu chapa! Tô atrasado pra reunião e a Neide queria que eu a levasse até o apartamento da tua filha. Não daria pra você me fazer esse favor?
– Bem, eu também tenho uma reunião às dez… vamos dizer… daqui à uma hora… huum… acho que posso sim!

A senhora Neide atravessa a ruela e chegando perto de Bento, o beija suavemente na bochecha. Ele responde com um leve sorriso lhe dando bom dia. Bento sempre escondeu a tesão que tinha por Neide. Primeiro, porque o filho dela, Ney, era casado com Erika, sua querida filhinha.

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Esposa não comparece, sogra oferece

Tenho uma relação “normal” com meus sogros. Nunca fui tão próximo e nem tão distante. Contudo, minha sogra, dona Ivone, sempre foi um pouco mais “aberta” de falar coisas mais pessoais, desde intrigas mais “sigilosas” na família até ter feito cirurgia plástica na vegina após o nascimento do quarto filho.

Meus sogros tem uma “estrutura familiar mais conservadora”, por assim dizer. Ele não deixou ela trabalhar pra cuidar da casa e dos filhos, enquanto ele banca os gastos todos. Isso gera um desconforto na minha sogra, que queria ter trabalhado, queria ter aposentado, etc. Além de que, por mais trabalhador que ele seja, dentro de casa ele não sabe nem achar uma faca sozinho (fato verídico).

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A recaída de Lívia

O forte cinquentão quase se engasgou com a sobremesa que estava comento em pé, encostado no umbral da porta da cozinha, quando Livia, sua Nora ao aproximar-se dele, pôs as duas mãos no decote da blusinha que estava usando e baixou o tecido, expondo seus belos e fartos seios. Passou assim por ele e seguiu pra dentro da cozinha.
Ele foi atrás e notou que a porta da despensa aberta e lá dentro estava ela, já ajoelhada.
– Que loucura, querida! O que você está planejando, sua safadinha!?
– Me dá logo essa piroquinha pra eu chupar, seu velho canalha!

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Me acostumei com a rola de meu vovô no meu fiofó

Eu e minha mãe, aceitamos o convite do meu avô viúvo (pai do meu pai) pra ficar morando com ele até as coisas voltarem ao normal.
Meu pai que estava desempregado e passando por dificuldades financeiras foi trabalhar em Portugal. A intenção dele era, se caso desce tudo certo, nos levar também pra Portugal.
A casa do meu avô tinha apenas dois quartos, e um foi preparado pra que eu ficasse junto com minha mãe. Eu sentia pena dela, pois ainda não tinha chegado aos quarenta e um corpaço que me fazia invejá-la, ter que ficar sem marido pelos próximos doze meses. Eu pelo menos tinha um namoradinho a tira-colo.

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Depravações de um casamento II

Leilane vai casar amanhã, domingo. Hoje será a “despedida de solteira” dela no Chez Ju, um clube só pra mulheres. Seu noivo, Afonso vai fazer sua “despedida” num bar temático ao estilo do Wild West.

Uma das madrinhas de Leilane é Ylena, uma formosíssima jovem de dezenove aninhos, filha de um russo com uma mulata cubana. Ela herdou da mãe o corpo escultural e nádegas avantajadas e seios que não cabem por inteiro na mão de um homem.

Do pai, ela herdou os olhos azuis e as feições nórdicas. Os cabelos são lisos, curtos e negros. Sua pele parece que está sempre bronzeada da cor de pêssego maduro.
– Quem é aquela ali? Ela é bonita, tem um belo corpo… mas que roupas são aquelas!?? E que porra de penteado mais feio!

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Troca-troca incestuoso

Embora ele fosse trinta e cinco anos mais velho, Leilane tinha uma compulsão desvairada pelo imenso e grosso penis que ela tenta engolir todinho, mas sem sucesso. Jardel é o dono dessa esplendida monstruosidade que se aloja dentro da boquinha da belíssima ninfeta de corpo escultural nos seus dezoito aninhos.
Leillane está noiva do jovem prefeito daquela pequena mas próspera cidade do sul de Minas.

A quilômetros dali, outro cinqüentão arfa e grune de intensa tesão, tentando penetrar mais um centímetro de sua língua no cusinho de Ylena. Ela está com dezenove anos e está noiva também.
– Aaaaiiimm! Mete agora, mete! Va…vam vamos fazer… pele com pele!

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