Esposa não comparece, sogra oferece

Tenho uma relação “normal” com meus sogros. Nunca fui tão próximo e nem tão distante. Contudo, minha sogra, dona Ivone, sempre foi um pouco mais “aberta” de falar coisas mais pessoais, desde intrigas mais “sigilosas” na família até ter feito cirurgia plástica na vegina após o nascimento do quarto filho.

Meus sogros tem uma “estrutura familiar mais conservadora”, por assim dizer. Ele não deixou ela trabalhar pra cuidar da casa e dos filhos, enquanto ele banca os gastos todos. Isso gera um desconforto na minha sogra, que queria ter trabalhado, queria ter aposentado, etc. Além de que, por mais trabalhador que ele seja, dentro de casa ele não sabe nem achar uma faca sozinho (fato verídico).

Dona Ivone não é “gostosona”, mas, vez ou outra eu já olhei ela com outros olhos. Ela é alta, branca com cabelos negros pintados. Seu rosto possui marcas de idade, ela tem 63 anos, barriguinha flácida, mas não é gorda. Tem bunda e coxas volumosas, que despertam o tesão dentro de uma calça jeans.

Minha sogra pode ser considerada uma “mulher ingênua”. Ela é daquelas que acredita em qualquer coisa que vê no Youtube, que acredita em qualquer boato que alguém contar pra ela pedindo segredo, e é daquelas pessoas que matém segredos para não causar intrigas na família

Pois bem, eu e minha esposa tínhamos uma vida sexual extremamente ativa. Qualquer selinho era motivo de pau dura, chupadas e muito sexo. Eu tenho muito tesão por ela e adoro o cheiro dela. Seja o suor, seja a urina, seja o hálito pela manhã, não importa. Morro de tesão pela minha esposa.

Contudo, ela perdeu o apetite sexual após nossa segunda filha. Então, fomos de um casal que via qualquer (literalmente, qualquer) oportunidade sozinhos como uma chance de transar muito, para um casal que fica pelado o dia inteiro e não faz sexo de jeito nenhum.

Minha libido continuou no auge, a ponto de eu ter que me masturbar de 2 a 3 vezes ao dia, já que o sexo em si tinah acabado. Após 3 meses em sexo eu estava conformado em saciar minhas vontades com minha mão. Até que minha sogra entrou em cena.

Em um final de semana na casa dos meus sogros, estava conversando com Dona Ivone na garagem, minha esposa no quarto com nossa filha mais nova, meu filho mais velho com a prima na rua e meu sogro tinha saído pro mercado. Um final de semana comum. Nós conversando sobre futilidades e o assunto foi indo até ela começar a contar sobre um ex-cunhado dela, casado com uma de suas irmãs, que já havia brigado com mais de um familiar e sempre pelo mesmo motivo: as investidas dele em mulheres da família.

Eis que minha sogra conta que Seu Aldo também já tinha brigado com ele por ele comentar sobre como ela, Dona Ivone, era gostosa. Perguntei quem mais ele já tinha “elogiado” da família e ela falou mais umas 2 irmãs dela, que eu não acho bonitas nem gostosas. Sem maldade, comentei que ele estava perdoado de falar só da Dona Ivone, porque era a única que eu entendia ele olhar de outro jeito.

Ela ficou vermelha na hora e disse que as irmãs eram bonitas mais novas, mas que agora todas estavam velhas. Eu disse que as irmãs realmente estavam com aparência não favorável, mas que ela ainda estava enxuta e que mesmo hoje eu entenderia alguém cantar ela.

Dona Ivone ainda bem vermelha perguntou se eu achava ela parecida com minha esposa. Eu disse que sim e disse que minha esposa chegassse na idade dela com o mesmo corpo da mãe, eu estaria bem servido… e aí eu deixei escapar um “isso se ela recuperar o apetite até lá, né”…

Na mesma hora ela perguntou se a Amanda, minha esposa, estava sem apetite, no sentido de comida. Eu disse que era o outro apetite que ela estava sem. Ela perguntou se a gente tinha brigado e tal. Daí eu expliquei que foi de uma hora pra outra, talvez a segunda gravidez tenha mexido com hormônios, algo assim.

Dona Ivone disse: “Quer que eu fale com ela?”

Respondi: “Não, não! Ela me mata se souber que eu falei disso pra alguém, mesmo pra senhora”

Daí ela falou: “Mas ela precisa se cuidar… eu confio em você, mas homem que fica muito tempo sem, começa a procurar fora…”

Eu disse: “Pode ficar tranquila, isso nunca passou pela minha cabeça. Eu tenho dado meu jeito sozinho… tem dias que é difícil, sabe? ahaha Tem madrugadas que eu fico que nem pedra, mas dou um jeito de me aliviar sozinho”

Daí Dona Ivone começou a me surpreender. Ela disse: “Mas ela tá perdendo… O Aldo me procura até com frequência, mas não sinto essa vontade toda nele, sabe? E a Amanda podendo aproveitar… vai sentir falta se um dia sua vontade acabar… tem certeza que não quer que eu fale com ela? Posso ajudar vocês”

Eu disse que era melhor não falar com ela e dei uma risada. Eis que Dona Ivone dá a deixa que eu nunca sonhei em receber: “Mas não tem nada que você acha que dá pra eu fazer pra ajudar?”

Eu, que já estava de pau duraço, resolvi responder em tom de brincadeira: “Ah, Dona Ivone… o único jeito de me ajudar era fazendo o que sua filha não está fazendo hahahaha”

Ela deu umas risadinhas e disse: “Uai… se você quiser…é melhor do que aparecer uma outra aí na rua…” e começou a rir… daí falou “Não fala nada pra Amanda nem pro Aldo, pelo amor de deus hein”

Eu não deixei o assunto virar piada e disse: “Vamos comigo no mercado? Falo pra Amanda que a gente vai buscar alguma coisa e a gente vai pra algum lugar pra senhora me ajudar. Que tal?”

Ela pensou um pouco, fez um charminho e topou. Entramos no carro e já comecei a apertar suas coxas macias. Fomos para um hotelzinho barato e pagamos a diária. Mal fechei a porta e já agarrei ela por traz, beijando seu pescoço e roçando meu pau duro em sua bunda. Ela deu uns gemidinhos e disse: “Está precisando mesmo, hein”

Tiramos nossa roupa no caminho até o quarto, ela deitou na cama de qualquer jeito e eu já pulei em sua buceta para chupar. Sua buceta era peluda, estava com “cheiro do dia”, mistura de suor com urina. Para mim, estava uma delícias, apesar de preferir o cheiro de sua filha. Mas achei ótimo, e chupei bastante aquela buceta. Ela não deixou eu terminar o serviço ali, me puxou para um beijo, me virou na cama e começou a me chupar.

Eu estava com tanto tesão que nem sei dizer se a chupada dela era boa mesmo ou se era só tesão acumulado. Mas puxei ela no 69 e ficamos assim um tempo. Às vezes ela forçava e esfregava a buceta na minha boca enquanto tentava engoliar o máximo possível do meu pau. Ela me confirmou depois que Seu Aldo chupou ela pouquíssimas vezes na vida e sempre foram poucas lambidas. Ela amou ser chupada com gosto.

Depois de muita lambeção, eu já todo melecado e segurando o gozo, ela se encaixou meu pau e começou a cavalgar. Ela subia, sentava, se esfregava, subia de novo e ia repetindo isso com certa “afobação”. Ela estava quase gozando e não queria mais segurar. Eu também não estava muito longe de gozar, então deixei ela fazer o que quisesse e ela logo gozou.

Assim que ela gozou, eu segurei sua bunda e comecei a bombar de baixo pra cima. Ela ainda terminando o gozo e muito sensível, começou a dar gritinhos e espasmos. Precisei apenas de poucas bombadas pra gozar gostoso dentro dela.

Eu ainda estava eufórico, então terminei de gozar, deitei ela e comecei a chupar sua buceta toda melada de gozo, suor e urina. Estava uma delícia. Não demorou muito e eu fiquei de pau duro de novo.

Deitei ela de bruçou e comecei a beijar seu pescoço, e fui passando minha lingua pelas costas dela. Lambi o cuzinho, ela esboçou uma reação, mas levantou um pouquinho a bunda e deixou eu lamber mais. Chupei mais a buceta e montei nela metendo novamente. Travei seus ombros com a mão e comecei a meter com força. Ela gemia e dava gritinhos, falando que estava gostoso e pedindo pra meter mais. Eu falei em seu ouvido: “Vou meter nesse cuzinho, Dona Ivone”.

Achei que precisaria barganhar mais, mas ela respondeu de bate pronto: “Mete.”

Tirei meu pau de sua buceta e comecei a enfiar devagar em seu cuzinho. Entrou com certa facilidade, o que me fez ter certeza de que ela estava acostumada a dar o rabo. O tesão era tanto que com poucos minutos eu já estava gozando em seu cuzinho.

Depois disso nos vestimos e fomos embora. Compramos uns legumes em uma barraquinha de rua mesmo e voltamos pra casa. De lá pra cá, já transamos mais algumas vezes e acredito que continuaremos transando pro resto da vida.

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