O Massagista Substituto

O que vou relatar se passou alguns anos atrás, e foi uma das mais incríveis experiências que já passei.
Eu tinha um amigo massoterapeuta, que me ensinou muitas técnicas de massagem e dizia que eu levava muito jeito pra profissão. Quase conseguiu me influenciar a fazer o curso.
Certo dia esse amigo me ligou me pedindo um favor. Disse que tinha feito uma confusão em sua agenda, e havia marcado dois clientes pro mesmo horário. Pra não ficar feio e pedir pro cliente remarcar, ele precisava de um substituto pra um dos clientes. Ele me explicou que um dos clientes era um cara que tinha um problema muscular, que a massagem dele era muito técnica, então ele mesmo teria que fazer, e o outro cliente era uma senhora com uma

massagem relaxante agendada. Como eu já sabia fazer tranquilamente a massagem relaxante, ele me pediu que fosse atendê-la. Fiquei um pouco inseguro, mas como ele já me ajudou em situações de necessidade, eu concordei.
Ele me avisou que estava marcada pras 3 da tarde e pediu pra que eu não me atrasasse.
No dia marcado eu estava lá, na casa da senhora, 10 minutos antes do horário combinado. Toquei a campainha e quem me atendeu foi uma senhora branquinha, simpática, na casa dos 40-45, disse se chamar Alice. O que me surpreendeu é que ela estava só de roupão.
Me elogiou por ter chegado lá cedo, e disse que tomaria um banho rápido pra podermos começar. Me indicou um local na sala pra que eu pudesse montar a maca, e disse pra eu ficar a vontade, já que ela morava sozinha.

Comecei a montar a maca e a organizar tudo, mas minha mente acabou dando uma viajada. Mesmo ela estando de roupão, deu pra reparar em algumas coisas. Ela parecia ser um pouco gordinha, era de baixa estatura, parecia ter por volta de 1,55m, mas parecia ter um belo par de peitões, e tinha uma bunda muito volumosa, bem do jeito que eu gosto. Então comecei a imaginar ela se ensaboando, deslizando as mãos por aquele bundão, e fiquei super excitado…
Ouvi a porta do banheiro se abrindo e logo me recompus. Ela veio de roupão e cabelo preso, sorrindo, e me disse que era a primeira vez que ela fazia uma massagem, então era pra eu caprichar. Meu pau ficou duro na hora, com tudo que eu havia imaginado, mas disfarcei bem e ela não notou, apesar da calça branca. Pedi pra que ela tirasse o roupão se deitasse de bruços na maca, para que iniciássemos.

Ela se deitou e encaixou o rosto no encaixe da maca, o que foi minha sorte, por que quando ela tirou o roupão meu pau quase pulou pra fora da calça.
Ela estava com um soutien molinho que quase não escondia aqueles peitões, pareciam até um pouco inchados, e deixavam marcando ainda os bicos que pareciam grandes também. A calcinha não era fio dental, mas ficava toda enterrada e não escondia o que eu mais queria ver. Aquela bunda gigante, que chegava a ser desproporcional, pelo fato de ela ter a cintura fina, apesar de ser um pouco cheinha.

Quase gaguejei quando disse que iríamos começar.
Espalhei óleo nas mãos e comecei a massagear as panturrilhas, que era bem desenhadas, e ela já dizendo que estava muito bom, e que se soubesse que era tão bom assim, teria começado fazer massagem antes. Das panturrilhas eu disse que passaria aos ombros e costas, pois estava focando os lugares que normalmente ficam mais tensos. Conforme eu massageava os ombros, ela dava pequenos gemidos, dizendo “isso, assim, aí”, o que me deixava ainda mais cheio de tesão. Conforme eu descia as mãos do meio para a base das costas, ela empinava levemente aquela obra de arte gigante, gemendo de levinho. Eu já estava ficando louco.

Perguntei então se ela incômodo ou dores nas costas, por causa do peso dos seios, pois reparei que tinha muita tensão no meio das costas. E disse que era normal caso sentisse, pra ela não se preocupar. Ela prontamente disse que sim, então pedi que ela se sentasse. Aproveitei pra reparar que os bicos estavam bastante duros, marcando bastante o soutien.
Perguntei se ela se importaria caso eu me sentasse atrás dela, pois isso facilitaria a massagem. Ela disse que não, então eu passei as pernas ao redor dela e me sentei. E aí o problema agora era outro… Meu pau estava muito duro, então eu não queria correr o risco de encostar nela e ela perceber, então tentei ao máximo não me encostar, apesar da vontade. Mas ela tinha aquele rabão gigante, e um quadril enorme, então não tinha como ficar separado. No fim das contas, mesmo depois de muita luta, meu pau ficou exatamente encaixado. Ela não demonstrou reação, então tentei não pensar muito naquilo e só continuei a massagem.

Massageei os ombros e as costas, focando mais o meio das costas, o que fazia ela soltar leves gemidos e se mexer um pouco, roçando aquela bunda enorme no meu pau, e me deixando ainda mais duro. Eu disse que o soutien estava atrapalhando um pouco de eu relaxar a musculatura das costas dela, então perguntei se ela se importaria em abrir atrás. Ela parou por alguns segundos, e disse algo que, na hora, eu nem acreditei.
“O soutien não me deixa relaxar direito, me aperta. Não seria melhor tirar logo? Li num blog o jeito certo de ser massageada é sem nada… Se não tiver problema pra você, é claro.”

Fiquei embasbacado e dei meu melhor pro queixo não cair, cheguei a ficar levemente zonzo. Mas eu tinha praticamente a obrigação de aproveitar aquela oportunidade, então disse que não é comum os clientes se sentirem tão a vontade assim, por isso os massoterapeutas não pedem isso, mas que era a forma certa mesmo. Então ela me pediu que soltasse atrás do soutien, e sem cerimônia tirou de uma vez, deixando aqueles peitões enormes à mostra. Estavam levemente rosados, e dava pra ver que estavam um pouco inchados. Meu pau parecia que ia explodir no meio daquele rabetão, mas me segurei e me concentrei na tarefa. Fui perguntando onde doía mais, e fui relaxando cada vez mais aquela coroa bunduda que era Alice. Perguntei sobre os seios pesarem, se incomodava muito, e ela disse que ultimamente incomodava mais, pois estavam com um inchaço hormonal. Decidi então ser mais ousado, e perguntei se ela confiaria de eu fazer algo que com certeza relaxaria as costas dela, mas seria ligeiramente mais íntimo. Ela disse que tudo bem, com um jeito meio tímido, e eu não perdi tempo. Passei meu braço esquerdo pela barriga dela, então subi e levantei um pouco os dois seios com o braço, sustentando todo o peso dos peitões. Ela ficou surpresa, mas logo a seguir veio o prazer de sentir as costas massageadas sem aquele peso todo.

Ela não conseguia segurar os gemidos, e chegava a rebolar, praticamente já no meu colo. Precisei de muito auto-controle pra não gozar naquele momento.
Quando terminei, ela estava corada, e eu perguntei se ela havia gostado. Ela disse que há muito tempo não se sentia tão bem. Perguntei então se os seios também doíam devido ao inchaço, não queria que o clima acabasse, ao que ela respondeu que sim. Fui ainda mais ousado, e disse que a ajudaria com isso também. Peguei o óleo e joguei diretamente sobre aquele belo par de peitos. Não dei tempo de ela se surpreender com isso, já enchi as duas mãos com aqueles peitões, e fui massageando a parte inferior e as laterais, pressionando levemente com as pontas dos dedos. Senti o corpo dela começar a esquentar, mas fingi que nada acontecia. Percebi que ela segurava os gemidos, era nítido que estava com tesão, mas não queria demonstrar. Aumentei a área da massagem, me aproximando mais

dos mamilos. Ela começou a se contorcer e a gemer, mas sem sinal de quem ia tirar minhas mãos. Perguntei se estava gostoso, ela disse que estava muito, e me perguntou se ela estava fazendo vergonha por não conseguir se segurar. Eu prontamente disse que não, que era ótimo ter uma cliente tão prestativa, e que estava uma delícia fazer massagem nela, com aquele corpo tão macio e cheiroso, então deslizei as mãos naqueles peitões inchados de baixo até em cima, com as mãos em cheio sobre eles. Acho que cheguei a sussurrar “Que peitões deliciosos…”, eu mal conseguia me segurar. Continuei massageando os seios macios de Alice por mais algum tempo, então disse que precisaríamos passar para as outras partes do corpo. Pedi que ela se deitasse de bruços novamente, ela assentiu, mas parecia trêmula ao se virar de bruços.
Pedi que separasse um pouco as pernas uma da outra, pois massagearia suas coxas. Percebi que ela teve um calafrio quando eu disse isso, mas continuei a me fazer de desentendido. Passei bastante óleo nas mãos e comecei a deslizar minhas mãos com firmeza por aquelas coxas grossas. Eu mal conseguia me concentrar nas zonas em que eu

precisava massagear, já estava praticamente só saboreando aquele corpo com as mãos. Aos poucos eu fui massageando cada vez mais acima, cada vez mais na parte interna das coxas, e sentia o corpo de Alice vibrar inteiro conforme eu ia me aproximando da virilha. Então, sem que ela esperasse, subi com agilidade e deslizei o polegar de cada mão pela virilha. Ela gemeu alto e se empinou se contorcendo toda, e tive a visão privilegiada daquele bundão gigante subindo quase na minha cara. Fiquei a um triz de perder totalmente o controle, mas me segurei. Sabia que teria de deixá-la completamente entregue se eu quisesse realmente conseguir algo.

Ela se desculpou, e eu disse que era normal. Se o corpo estava reagindo tão bem, era por que a massagem estava funcionando. E ela disse “Nossa, e como está!” Então joguei o óleo direto naquela bunda imensa, sem avisar nada, e comecei a espalhar com menos delicadeza. Apertava sem pena aquele rabetão, segurava e fazia balançar a bunda toda. Disse a ela que ali a musculatura dela era bem desenvolvida, então a massagem precisava ser mais intensa. “Preciso apertar forte e talvez até dar uns tapas pros músculos se soltarem por que você é bunduda.” Soltei de repente. Continuei passando as mãos com voracidade, então eu disse que seria melhor tirar também a calcinha, que ia facilitar as coisas. Não esperei ela responder, levantei Alice pelas ancas gigantes e arranquei a calcinha de uma vez. Já meti a mão nas coxas e fui subindo, apertando forte, e comecei a massagear sua virilha. Ela ficou louca, gemia “isso, vai, que gostoso”, enquanto eu massageava bem próximo daquela bocetinha lisinha, que eu percebi já estar completamente encharcada.

Foi aí que eu percebi que aquela seria a hora. Disse pra ela se ajoelhar no sofá e apoiar os braços no encosto, pois eu massagearia a cintura e os quadris, e esticaria as costas dela. Segurei em seu braço pra que ela não caísse, era nítido que estava zonza e trêmula, e a ajudei a se posicionar. Me ajoelhei atrás dela por entre as pernas e apoiei a mão esquerda em sua coluna, na altura da cintura, então passei a mão direita pela sua garganta e forcei levemente, fazendo ela ficar bem empinada. Passei então os dois braços por baixo do braços dela e pressionei meu peito contra suas costas, fazendo força com o pau duro naquele bundão. Mandei ela apoiar no encosto do sofá que agora seria a vez da cintura, então apoiei as mãos na cintura fina de Alice e apertei, puxando ela pra mim e pressionando meu pau dessa vez na boceta molhada. Ela ofegava, enquanto eu a afastava e fazia pressão novamente. Apoiei então a mão esquerda na base da coluna, pra que ela se empinasse toda de novo, coisa que ela prontamente fez, enquanto com a outra mão eu abaixei a calça, sem que ela visse. Segurei dessa vez com ainda mais força na cintura e a trouxe um pouco mais devagar. Ela a princípio não entendeu quando a cabeça do pau pressionou a grutinha, só entendeu quando forcei a entrada, e ela pôde sentir cada centímetro de pau entrando naquela bocetinha tão apertada. Como uma mulher com a bunda daquele tamanho podia ser tão apertadinha? Ela estava encharcada, e mesmo assim eu precisava forçar pra entrar. Joguei ainda mais óleo naquele bundão, só pra ver aquilo tudo brilhando enquanto eu me satisfazia no rabo gigantesco de Alice.

Passei a massagear os peitões enquanto fodia aquela gostosa, e ouvia ela gemendo descontrolada “isso, me fode, que pica gostosa, que delícia”. Senti ela gozar tão intensamente que eu achei que fosse cortar meu pau fora rs Comecei a morder e beijar a orelha dela, sempre segurando firme naquela cintura fina, puxando pra sentir aquele bundão batendo em mim. Comecei a xingar Alice, chamando de cachorra e de putinha da bunda grande, então ela me fez um pedido que eu não poderia recusar “goza na boceta da tua puta, se esbalda nesse rabetão e goza na minha boceta”. Segurei na cintura com uma mão e puxei o cabelo com a outra, e enchi a boceta de Alice de porra quente. Gozei tanto que ficou escorrendo, mesmo eu tendo enterrado bem fundo pra gozar.

Depois de nos limparmos ela disse que ia querer minha massagem sempre, pois desde que se divorciou muitos anos atrás, nunca mais ficou com ninguém. Nunca contei isso pro meu amigo, ou ele não me chama mais quando precisar de alguém pra cobrir ele rs Acabou acontecendo de eu transar com outras clientes de massagem, mas isso eu conto outro dia.
Adoro mulheres de bunda gigante, não ligo caso seja gordinha, pode ser novinha ou madura. Adoro uma negona bunduda, mas não dispenso morenas, brancas ou ruivas de bunda GG. Se ficou interessada e for do Rio de Janeiro, me manda um email que a gente marca uma massagem especial.
[email protected]

1 comentário em “O Massagista Substituto”

  1. Olá sou doido para pegar uma casada, ou ter experiência com uma novinha, virgem, loirinha aquelas bem branquinha rsrs olha quando eu era pequeno sempre escutava meus pais transando alguém já viveu isso ou já transou do lado do filhos vamos trocar experiência me chama no zap 11954485050

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