A esposinha chantageada do candidato

, Celena saia da pedicure quando um Vectra parou a seu lado e a cabeça do tio de seu marido apareceu quando o vidro baixou.
– Está indo pra casa? Lhe dou uma carona.
– Obrigada, tio. Realmente está muito quente pra sair andando neste sol!

Jardel prendeu a respiração quando o perfume de fêmea inundou o carro por inteiro. Ao entrar, as nádegas vieram primeiro e mais da metade das grossas coxas dela ficaram a mostra. Celena deu um flagrante em Jardel lhe olhando as pernas. Ele ficou sem graça e deu um sorriso como se desculpando e olhando pra frente, partiu com o carro.
– Minha querida, se não se importar, eu tenho que ir num lugar… mas será rapidinho. E´só pra ver um cavalo que quero comprar. Pode ser?
– Claro, tio! Não tinha nada pra fazer mesmo.

Chegaram ao local que parecia ser uma chácara e que tinha aspecto de ser bem cuidada.
– Não quer vir e ver o cavalo?
– Pensei quer não ia me convidar…
– Vou aproveitar e fazer um cafezinho pra nós… ou voce prefere um suco?
– Qualquer dos dois.

Cinco minutos depois, Jardel aparece na varanda com uma bandeja contendo a jarra de suco e dois copos. Celena despejou suco nos dois copos enquanto o tio de seu marido segurava a bandeja. Pegou um dos copos cheios e levou aos lábios. A bebida era refrescante mas lhe deu um calor repentino e depois um intenso calafrio. Ela procurou um lugar pra sentar e se viu sentada numa beira de cama, totalmente nua.

Alguém se inclinou e lhe beijou a boca apaixonadamente. Ela estava confusa, pois como podia Fred e seu jovem amigo estarem ali se ela tinha certeza que estava conversando com Jardel. Aliás, ele estava falando algo pra pessoa que tinha lhe beijado a boca e que agora tinha ambas as mãos em volta de seus seios, fazendo-os apertarem um enorme penis entre eles. Ela ouviu seu nome ser chamado e olhou em direção onde parecia ter um forte luz.
Novamente seu rosto foi levantado e sua boca beijada enquanto o estranho roçava sua rolona entre os seios dela.

Celena não estava entendo o que acontecia. Simplesmente estava se tornando cada vez mais e mais excitada e vendo a luz clarear tudo de vez e quando e a voz de Jardel vez ou outra. E conforme se excitava, mais lúcida ia ficando. Mesmo assim, não entendeu porque involuntariamente pegou o grosso caralho do estranho de entre seus seios e o levou a boca.

No primeiro minuto, só a imensa cabeçorra lhe era nítida. Desde da metade da rolona até ao rosto do estranho, era tudo borrado. Novamente a luz forte brilhou e quando ela abriu os olhos imaginou que seria o rosto de Fred ou do amigo de cuja piroca ela estava chupando com ardor.
Celena procurou engolir mais e mais da sedosa tora para ver com mais nitidez de quem seria o saco, pois até agora não conseguia saber, somente pelo gosto, de quem era a rola que estava mamando com tanta vontade.

Outra vez ouviu ser chamada e dessa vez apenas voltou os belos olhos em direção a voz de Jardel e a luz brilhou uma vez mais. Algo lhe passava pelo mente que lhe dizia que tinha alguma coisa que não combinava.
“Como posso estar aqui chupando a rola de Fred e Jardel me chamando pelo nome?”

O aveludado músculo em sua boca não a deixava raciocinar direito, mas ela começava a ver com mais nitidez o seu redor. E foi a rola de Jardel que ela via agora claramente a seu lado. A confusão ainda lhe atormentava pois ela acreditava piamente que estava chupando o caralhão de Fred.

“Pô! O que Jardel está fazendo aqui com Fred? E por que ele está esfregando a rola em meu rosto? Por que ele está fazendo isso? Ele está louco! Ele não pode fazer isso comigo! Eu sou a esposa do sobrinho dele! Meu deus, meu deus, o que está acontecendo?”

Então, os olhos de Celena se voltam pra cima e o dono da esplendida rola que ela está chupando lhe aparece nitidamente. É um belo jovem de penetrantes olhos azuis e que tem um bonito, mas cínico, sorriso no rosto.
Celena arregala os olhos tremendamente horrorizada por perceber perfeitamente o que está fazendo e o que está acontecendo com ela.
Ela tenta se levantar, mais cambaleia e cai de costas na cama. Imediatamente, Jardel se posiciona, quase sentando em cima dos seios da esposa de seu sobrinho. Ela se debate, mas é logo dominada pelas mãos de Jardel que lhe segura os pulsos.

Ao mesmo tempo a boca do estranho se cola a entrada da xaninha dela, fazendo uma uma forte sucção em cima do grelinho, ao mesmo tempo em que sua grossa língua vasculha o interior do seu canal vaginal.

Celena deixa escapar um longo soluço de prazer, tentando desesperadamente não demonstrar o que está sentindo. Mas o estranho é um perito no que faz. Ao mesmo tempo que lhe suga com avidez a bojuda xaninha, ela movimenta a cabeça em todas as direções por entre as coxas dela.
E, a sensação do roçar das bochechas com barba por fazer na sensível pele das partes internas das coxas é como choques elétricos de prazer que lhe estivessem sendo aplicados continuamente.

Celena está enlouquecida. Ela está completamente consciente do que lhe está acontecendo. Só não entende o por quê. Ela abre os olhos e fita diretamente nos olhos de Jardel como que perguntando o porquê daquilo tudo, mas só consegue xingá-lo.
– Seu filho da puta! Voce vai pagar caro por isso! Pára! Pára! Voce está me estrupando, seu canalha!
– Eu lhe peço perdão, Celena querida! Mas, voce tem que culpar teu maridinho!
– O quê?!!
– Relaxa e goza, querida! Depois te explico em detalhes. Voce agora vai se tornar minha putinha e do Rafer, que está aí no seu trópico do sul!
– O quê? O quê, quem? Quem é ele? E por que?
– Chega,Celena! Já te disse que digo depois! Agora começa a me chupar, sua vadiazinha!

E a submetida esposinha tenta virar o rosto evitando que a grossa piroca lhe penetre a boca. Jardel agora está praticamente sentado nas almofadas dos seios da esposa de seu sobrinho e seus joelhos prendem os braços dela enquanto sua rolona dá pequenos pulos em cima do bonito rosto de Celena.

O ex-estranho continua com seu banho de língua de alto a baixo na rosada xaninha. Celena ainda resiste a virar o rosto e engolir a rolona do tio de seu marido quando percebe que Rafer lhe suspende as coxas até fazerem os joelhos encostarem-se as costas de Jardel.
Dessa vez a os lábios de Rafer cercam o perfeito circulo do cusinho e a ponta de sua língua se debate ferozmente a entrada do anelzinho querendo invadi-lo.

Com os antebraços livres, Celena leva as mãos até a parte de cima das coxas de Jardel e tenta cravar as unhas nos endurecidos músculos. Mas em vão… ela, então, abre os lábios em formato oval e vai chupando desde a ponta da cabeçorra até metade do páu do tio de seu marido, conforme ele vai empurrando lentamente. E uma última lágrima lhe escorre dos olhos.
“ Meu deus, deus meu! O que estou… o que estou fazendo? Por que tô sentindo tanto, tanto prazer?! Esse safado aí embaixo é um danado com a língua! E nunca pensei que este quarentão fosse tão gostoso! E que pica maravilhosa! Meu deus, meu deus, que depravada que eu sou! Como eu… gosto… eu gosto… de dar! De foder gostoso!! E que gostoso é trair Laurinho! Aaaaaaaaaaahh, como… como é gostoooooso tudo isso!”

Jardel sente que agora as mãos da mulher de seu sobrinho lhe acariciam o alto das coxas e que está lhe chupando a piroca sem nenhuma timidez. Em seguida ele sente quando as mãos dela vão até seus glúteos, puxando-o para que ele avance um pouco mais com a piroca para que ela possa engolir ainda mais.

Quase que ao mesmo tempo, Celena percebe que a estupenda caricia oral tinha parado para logo sentir a familiar pincelada do alto da bocetinha ao cusinho. Ela respira fundo, já sabendo o que vem a seguir. Ela contrai e relaxa o esfíncter como se estivesse alongando os músculos numa academia.

A expectativa da dilatação anal a deixa frenética e sua cabeça vai de um lado pro outro, deixando escapar, pra logo em seguida abocanhar, a glande da piroca do tio de seu maridinho.
“ Parece que todo comedor de cusinho tem de pincelar ao redor antes com a piroquinha! Caramba, como estou querendo essa rolona dentro de mim! Dentro de meu cusinho! Vai… vai logo! Bota, bota logo essa pirocona em meu cusinho!”

Como que adivinhando o pensamento da mulher, Rafer vai gentilmente empurrando a rombuda glande no circulo de preguinhas do cusinho da esposinha de Lauro até ela soltar uns gritinhos e jogar a cabeça para trás, deixando a rola de Jardel lhe escapar dos lábios, com um rastro de gosma escorrendo pelo gracioso queixinho.

Jardel sai de cima dela. Celena eleva sua parte superior se apoiando nos cotovelos como querendo ver o excitante deslizar de entra-e-sai da piroca através do anel do cusinho. Ela nota que Jardel está tirando fotografias, não se importando mais com isso. Relaxando totalmente, ela volta a se deitar e levando a mãozinha até a bocetinha em fogo, inicia um sensual dedilhar em cima do clitóris.

“ OOOhh, meu deus!! Vou gozar, vou gozar! Me ajude, me ajude que eu vou gozar! Ai, ai… ai, ai, eu preciso de outra pica! Eu quero a rola do tio de meu maridinho! Cadê, cadê?! Cadê a rola desse canalha gostoso, cadê?!”

Celena pensa assim, mas sua cabeça não pára um momento de um lado pra outro. Só quando Jardel se aproxima ajoelhado para perto de seu rosto tirando as fotografias, ela num lampejo abre os olhos e estendendo a outra mão, alcança a coluna musculosa do corneador de seu maridinho.
Jardel treme ao sentir os dedinhos que quase não consegue segurar totalmente sua rolona, puxando para baixo em direção a bela face de Celena. Ele se acomoda com a cabeça dela apoiada em uma de suas coxas, enquanto lhe chupa divinamente a rola.

A volúpia do olhar de Rafer se alterna na visão do boquete que Celena faz em Jardel e de sua própria rola deslizando pra dentro e pra fora do cusinho dela.
Celena é a primeira a gozar. As contorções que ela faz é como se estivesse espremendo a rola que está dentro de seu tubinho anal. A quente mangueirada de esperma que leva internamente só faz aumentar mais ainda seu prazer anal.

A rolona de Jardel é mais uma vez abandonada pela boca da esposinha de seu sobrinho, pois o gozo que ela está tendo exige quantidade fenomenal de ar para os pulmões. Mesmo assim ela fica quase um minuto retendo o ar até soltá-lo com um belíssimo grito de fêmea satisfatoriamente enrabada.

Jardel foi o único que ficou sem gozar com a ajuda de Celena. Assim, enquanto o corpo de Celene treme com o orgasmo que está tendo, ele se posiciona por baixo dela e sua manjubona é inserida na xaninha que agora mostra estar mais apertadinha ainda devido ao volumoso musculo que lhe invade o cusinho.
– Aaaaiiimm!… não… faz assim! Dois ao… ao mesmo tempo…não! Pare! ai aiii… parem! Voce… Jardel, está me… me depra…. aaah… me depravando! Depravando a… a esposa de seu…. sobrinho!!
Metam… metam mais! Mais! Não…Não, não! Parem com isso! Eu… eu não… não quero! Não gosto! Eu eu não… não quero… não… quero… gozaaaar! Aaaaaaah!

Celene se abandona completamente ao orgasmo e desaba em cima do corpo de Jardel, sentindo as cusparadas da rolona do outro em seu cuzinho.

Totalmente lúcida agora, ela se recusou totalmente a se permitir ser abusada sexualmente de novo. Demonstrava até certo constrangimento e seu olhar era de intenso ódio pelos dois homens. Pior foi quando Jardel lhe disse que ela iria ficar ali, até o marido dela cooperar com o partido.

Uma correia de couro foi passada ao redor de seu pescoço e uma leve, mas resistente, corrente a ligava até uma argola de ferro por uns dez metros.
Já de noite, Lauro estava desesperado quando recebeu o primeiro telefonema ameaçador. Jardel e a mulher estavam a seu lado tentando acalmá-lo.
– Eles não querem dinheiro. Estão com Celena e só a soltam quando eu fizer a declaração desistindo da candidatura. Eu só posso fazer isso amanhã.

No dia seguinte, depois que Lauro fez sua declaração, o tio o deixou em casa. Sem ninguém perceber, saiu da cidade indo pra granja. Lá submeteu Celena a todos seus desejos até ficar inteiramente satisfeito. Combinou com Rafer para que ele a levasse e a deixasse a um quadra de onde moravam, depois que anoitecesse.
Assim foi feito.
– Relaxa Celena! Voce nada pode fazer. Voce agora pertence a mim e a Jardel! Nós temos as fotos e em algumas delas voce está realmente gostando da situação. Serão essas que enviaremos pro jornal local e também pros outros de todo Brasil se voce e seu maridinho não se comportarem.
– Como voce são cruéis! Safados, putos! O que o partido tem a ver comigo se vocês já controlam o Lauro?
– O partido nada. Mas eu e o Jardel temos a maior tesão por voce e vamos querer te foder bonitinho, sempre!
– Vou me matar!
– Vai nada! Voce gosta demais de trepar! E do jeito que voce mostrou… tu deves ´tá traindo o corninho há muito tempo! Diz que não!
– Canalha! Vá se fuder!
– Haha! Olha a boquinha suja! Devido a isso, voce me deixou com tesão! Agora voce vai ter que me fazer gozar!
– Mas…mas aqui? Perto de casa? Por favor, não!

Rafer pega a pasta no banco de trás. Tira de dentro uma das fotos e mostra pra ela. Celena se vê chupando uma imensa rola que acabara de gozar com vestígios de esperma ao redor de sua boca.
De repente, Rafer lança a foto para fora através da janela. Os olhos de Celena se arregalam de susto e de medo. Ela sabe o que tem que fazer pra sua segurança e por seu casamento.
Rapidamente ela sai do carro e vai atrás da foto até apanhá-la. Resignada, mas se sentindo excitada, ela volta pra dentro do carro e faz um esplendido boquete no chantagista do Rafer.
Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

1 comentário em “A esposinha chantageada do candidato”

  1. Ola sou louco para pegar um loirinha, deve ter a buceta branquinha, ou pegar uma novinha deve ser uma delicia, ou pegar mae e filha😬 tambem pegar uma casada na frente do marido eita, mulher q esta ai cheia de tesÃo me chama no zap 11947841246

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