Reencontro com a amiga de infância

Essa história aconteceu a pouco tempo atrás, primeiramente vou me apresentar, sou Roberto ,168 de altura ,moreno, magro, e minha amiga Carol praticamente mesma altura ,loira de um sorriso lindo, ambos hoje com 34 anos.
Conheci Carol ainda éramos bem novos lá por uns 10 anos, jogava bola e conheci o irmão dela ,dois anos mais novo na época, passou uns anos reencontrei o irmão de Carol em uma escola onde jogávamos futsal aos domingos, e depois de um certo tempo comecei a frequentar a casa deles, foi aí que conheci carol, ainda com nossos 13 anos,uma loirinha bonita sorriso lindo ,e uma bunda grande para aquele idade que chamava bem a atenção dos outros.
Vivia com frequência na casa de Carol, de ir todos os dias lá, já tinha virado amigo da família,e muitas vezes encontrava Carol de roupas curtas, vestidinho e até de toalhas algumas vezes , mais como ela já namorava um rapaz mais velhos na época ,ficava só naquela de ficar olhando mesmo.

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A Amiga da Esposa

Em algum momento eu sabia que isso iria acontecer. Os olhares, os sorrisos, os toques com sentido de malícia… tudo isso me levava a crer que uma hora as coisas sairiam de controle.

Trabalho numa empresa comercial e por conta do trabalho viajo sempre para vários destinos do estado, atendendo clientes, promovendo cursos e palestras. Minha esposa também trabalha na área e como ela está no ramo a mais tempo que eu, a rede de colegas de profissão que ela tem é bem maior que a minha. Na verdade, ela foi a pessoa que trouxe pro ramo.

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Andri, amiga, proibida

– Coloca uma roupinha bem sexy que daqui a pouco eu tô aí

E foi assim que eu saí do colégio para ir comer a mãe gostosa do amigo do meu pai.

Mas vou contar essa história desde o início…

O ano era 2007, me chamo Carlos, 18 anos, moreno, olhos castanhos, corpo sarado, um pouco acima da média para a idade. A gostosa em questão? Adri, 38 aninhos, uma mulata com tudo no lugar, corpo na medida, gostosa, macia e cheirosa.

Apesar de conhecer essa família desde novo, sempre tive um tesão pela Adri, imaginava ela na porta se espreguiçando todinha só de roupão pra mim, algo casual sabe.

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A chupada perfeita

Olá, tenho 51 anos e o que vou relatar aconteceu em 2014. Moro no litoral de São Paulo.
Quando aconteceu o que vou relatar eu ainda era casado e eu e minha mulher tínhamos uma ótima relação.
Ela adorava se exibir em casa e eu adorava suas “surras de peitinho”, quando ela montava em mim e ficava batendo os peitinhos em minha cara. Era uma delicia.
Sou um cara normal, 1,75, branco, olhos claros, não sou de me gabar, então sem essa de dizer que tenho um pauzão, etc, etc… sou bem normal mesmo, alías, estou na média, com a diferença de que o “menino”é meio “tortinho”.
Minha mulher tinha uma amiga, há muito anos, que era minha amiga também. Eu nunca imaginei que poderia rolar algo, até porque na cama não tinha nenhum problema em casa.

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Minha amiga tesuda

A pouco tempo atrás conheci uma menina que me tornei amigo e aos poucos fomos pegando mais amizade.
Em um dos dias que conversávamos, chegamos no papo de putaria, comecei perguntando se ela era safada, para minha surpresa ela disse que sim e perguntou novamente a mim e eu disse que também era.
Alguns dias depois começamos a falar muita putaria e sempre sentíamos tesão um pelo outro. Até que tive coragem e chamei ela para transar de uma forma bem inusitada. Perguntei se ela preferia a camisinha de chocolate ou menta, ela me respondeu que chocolate era seu sabor favorito.

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Putaria na casa de Swing

Já fazia quase um ano que estava convivendo com Célio e Sandra, quase não dependia mais deles para nada e até já tinha meu próprio círculo de amigos no meio liberal. Continuávamos realizando nossos menages eventualmente mas agora com uma frequência bem menor, eu ainda estava cheio de energia e cada vez mais queria novidades, entretanto, para eles tudo era repetição. Em um dos finais de semana que ficamos, fui apresentado a uma amiga do Célio da época da faculdade. Uma mulher madura e de aparência bem discreta que chamarei de Lúcia (Não lembro o nome dela!), divorciada e na época trabalhava na Bolsa de Valores de São Paulo. Pelas roupas que usava

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