Contos de Caio – Mônica; Cinema e mais uma do tinder

Desde que descobrimos que envolver uma outra menina em nossas aventuras sexuais nos tornamos adeptos do tinder e conhecemos umas garotas bem legais mas poucas iam adiante, Lu foi uma delas uma menina com seus 20 anos, 1,70, quadris mais largos que a média, seios medianos, cabelo cacheado um pouco abaixo do ombro e frequentemente colorido. Eu tenho 20 também e sou um pouco mais alto que ela, magro, cabelo castanho escuro e rosto lisinho, já minha amada tem 1,65 um bumbum maravilhoso com um combo de peitos pequenos e lindos, quadris maravilhosos, cintura bem desenhada e cabelo preto no meio das costas.

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Viciada em anal

Meu nome não é importante, pois trata-se de uma história real. Tenho 20 anos atualmente, sou do interior do país, da zona rural especificamente, hoje moro em São Paulo capital. Bem a história que contarei hoje foi logo quando cheguei aqui com meus 18 anos.
Como sou? 1 65 magra e peituda, cabelo castanho claro e olhos também, com algumas tatuagens pequenas e um piercing no meu peito esquerdo.
Sempre gostei de sexo, mas nunca tive a vontade de dar minha buceta, pq sou viciada em dar meu cu, e isso começou desde cedo, lá pelos meus 13 anos, sempre deixei meus colegas extravasarem no meu rabo, pq é algo do qual me sinto muito satisfeita.

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Engravidando a crente casada

Não irei me identificar para evitar problemas, tenho 40 anos, mas sou moreno, magro, 1,78 e dotado de uma pica grossa e grande. Já tive casos de mulheres não me quererem por causa do tamanho, mas isso é outra história.
Sou casado a 20 anos e trabalho em uma das grandes empresas de telefonia do Brasil como vendedor de rua, foi nessa função que tudo começou…
Trabalhando em Osasco SP conheci, em um dos prédios que atendia, uma mulher morena, baixinha, dona de um par de peitos que me deixaram de boca aberta, uma bunda pequena, porém redonda e bem feita. Tinha cara de boa moça, mulher recatada e carinhosa.

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Dei pra um macho casado e super dotado

Olá meu nome é Matheus (nome fictício), tenho 20 aninhos (sou novo mas já dei bastante kk)mas muitos me conhecem como Pamela, sou uma cdzinha bem gostosa, bumbum GG, 1,50 de altura, olhos e cabelos castanhos claros, magrinho e bem afeminado, vou contar uma de várias historias
Eu era assumido pra todo mundo, fazia a faculdade em outra cidade, não ia montada pra faculdade (só de calcinha), mas quando chegava em casa, tirava minha roupa, só ficava de calcinha e ia comer, dps me vestia igual uma putinha e ia me exibir pro meu vizinho ou na rua, um belo dia que fui ao mercado, vi um cara grande, lindo, com um shorts meio colado que marcava aquela rola gigante, eu como sou bem descarada, fiquei olhando pro volume, ele percebeu, veio até mim e falou assim

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A primeira vez da esposa traindo com desconhecido

Meu nome é preta ( nome fictício ) tenho 36 anos e sou casada há 6 anos. Sou negra com a melanina pouco acentuada, tenho cabelos cacheados abaixo dos ombros, olhos castanhos, tenho 1,63 de altura e peso 59 kg, por tanto sou magra e meu corpo possui curvas delicadas como de uma Barbie.
Tudo que é proibido sempre mexeu comigo mas sempre reprimi meus desejos por medo de ser rotulada de puta, coisa que a sociedade hipocrita despreza.
Sinto que agora estou menos insegura e quero provar do proibido e despertar em mim aquela vagabunda que sou. Sempre tive uma fantasia de transar com desconhecido e resolvir colocar em prática.

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Sacanagens no ônibus

Meu nome é José (nome fictício) tenho 28 anos, 1,75m porte médio e 18cm de rola. Moro na região do ABC de São Paulo, desde os meus 18anos foi de viver pra cima e pra baixo no transporte público e como sempre fui tarado, já aconteceu tanta coisa. Mas ultimamente tem acontecido frequentemente, estou acariciando várias mulheres no ônibus. Minha tática sempre foi essa, encostar a perna, levar uma blusa, dar uma roçada de leve, dps levar a mão na coxa e torcer pra dá tudo certo. Porém, eu nunca cheguei aos finalmentes, sempre encostava na buceta, apertava a coxa mas nunca o que aconteceu. Uma coroa por volta dos seus 45 anos, sentou ao meu lado e já deixou a perna relaxada. Eu estava meio sonolento então não reparei os sinais, até q abri os olhos, ela estava me encarando com

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Minha Submissa

Eu fico de joelhos atrás de você, seguro em tua cintura com força e encaixo meu pau, eu fico parado e você joga teu corpo para trás e eu começo a meter na tua buceta…Rápido e com força…
Você morde o travesseiro para abafar teus gemidos, te sinto MINHA, a minha puta…Teu corpo treme, te jogo pra frente e continuo te fudendo de quatro teus gemidos abafados, saem mais altos que o esperado e eu começo a puxa seu cabelo com força…
Caímos os dois, não temos forças para levantar, estamos suados, babados e gozados..Fico parado te olhando e relembrando tudo que fizemos.. Naquele instante decido que SIM, que quero que seja MINHA…

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O filho virgem da amiga

Olá, sou a Lalinha, Estava na casa de uma amiga quando entra na sala seus dois filhos, estudantes do ensino médio e muito bonitos, ela me apresenta, e foram para os quartos. O mais velho voltou logo após, para ver TV que ficava no outro canto da sala, e pude ver que era um rapaz com o corpo bem formado, apesar de novinho, continuamos a conversar, quando percebo que ele de vez em quando olhava na nossa direção, pensei que estava vendo a mãe, mas acho que estava reparando na minha perna, não tinha certeza, de onde ele estava, me via de lado com a mãe na minha frente do outro lado da mesa, então, puxei um pouco mais meu vestido e cruzei as pernas, ficando boa parte da minha coxa de fora, e fiquei vendo como ele iria se comportar. Quando ele olhou novamente, fixou os olhos na nossa direção e vi que olhava mesmo para minhas pernas, fazer isso com a mãe dele na minha frente, me deu mais

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Amor Proibido

Essa é uma linda história de amor, não uma história comum entre um homem e uma mulher qualquer, mas uma história de incesto baseado em fatos, que supera todas as barreiras, o romance entre uma mãe e seu filho.

Irene, uma senhora de 50 anos, viúva, há mais de 5 anos e trabalhava em uma empresa em São Paulo, que estava para mudar a sua filial para Curitiba. Com problemas relacionado ao trabalho e outros pessoais, ela estava com depressão e nunca se relacionara com outro alguém até então. Ela morava com o seu único filho William de 16 anos que completara naquela mesma semana. Era um sábado á noite, véspera do dia das mães, e aquela data nunca mais seria mais a mesma depois daquele dia. Os dois separaram aquela noite chuvosa, para assistir a um filme e ter um

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