Comendo o cuzinho da namorada

Olá, tenho 30 anos e comecei namorar uma varoa de 19 aninhos. Baixinha, branquinha e evangélica. Ficava com ela sempre que saia da faculdade. No inicio era só beijinhos e abraços leves. Depois fui sendo mais atrevido. Comecei a acariciar os seios dela (ela resistia muito) mas foi cedendo aos poucos. Depois de um tempo, aprofundei as caricias e comecei a alisar suas coxas e bucetinhas ( Ela era virgem) e eu estava louco para comer aquela beldade. Caricia vai, caricia vem, ela deixou eu chupar os peitinhos e coloquei ela para pegar no meu pau. Mãozinha de fada, alisava meu pau com um jeitinho maravilhoso. Várias vezes gozei nas mãos delas, mas queria mais, queria comar a bucetinha e ela não deixava. Sarrava, colocava nas coxas, mas fuder que é bom nada.

Um dia levei ela ao meu apartamento. Sozinhos e em um lugar fechado tentei que ela chupasse meu pau e ela disse:
– Não! minha religião não permite.
– Chupa vai.
– Não…Não e Não!!!!
Fiquei furioso e disse que não aguentava mais ficar sem sexo e chamei-a para ir embora. Ela encheu os olhos de lágrimas .
– Você promete não dizer a ninguém?
– Sim. Será nosso segredinho.
– Vou experimentar.
Começou a chupar sem jeito e aproveitei para adestrar minha putinha para chupar do jeito que eu queria. Ela aprendeu rápido e logo gozei na sua boquinha e ela bebeu todo leitinho sem desperdiçar nenhuma gota.

Fiquei mais de um mês recebendo boquetes e gozando na boquinha de minha princesa. Porém, eu queria mais. No carro, ela me satisfazia com punheta e boquetes, mas eu insistir em querer mais. Queria a buceta, mas o máximo que conseguia era colocar no meio das coxas.

Levei-a outra vez ao meu apartamento. Ficamos nos amassos no sofá, coloquei ela para fazer o boquete e comecei a alisar a cuzinho rosado dela.
– Pare, por favor.
– Não estou fazendo nada.
– Está sim. Não quero.
– Eu quero transar com você – ser seu homem completamente.
– Só quando casar, não vou dar.
– Então você não gosta de mim.
– Gosto, mas não quero e não vou ser sua sem casar.
– Eu caso, pronto.
– Só depois de casar. Quero casar virgem. É meu sonho.
– Tudo bem. Então vamos fazer anal.
– Não!!!! Dizem que dói muito.
– Eu prometo que se doer eu paro.
– Vou pensar.
– Vamos fazer agora, estamos aqui só nós dois, temos a tarde inteira.
– Pois prometa que vai devagar, que se doer não vai insistir e que vai esperar minha virgindade para depois de casar.
– Prometo…Prometo e prometo.
Aproveitei. levei ela para o quarto e fui atiçando ela até a excitação máxima. Não tinha lubrificante e usei a saliva para deixar o cuzinho dela lubrificado. Coloqueia de ladinho e deixei-a presa em meu corpo e fui colocando o pau na entradinha.

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