Mineirinha vadia!

Se teve uma época da minha pós-separação onde aproveitei mais as oportunidades que o “deus da putaria” me deu, certamente foi no começo desse ano! Resolvi cuidar um pouco mais da aparência física, voltando a treinar pesado na academia (Também como forma de tirar meu Stress do trabalho, que pra variar, estava me consumindo!), renovando meu guarda-roupas e tentando ser um pouco mais sociável (Descobri que realmente não levo jeito pra isso!). No final das contas, acabou dando certo e novas oportunidades e aventuras acabaram aparecendo, entretanto, a protagonista desse conto veio justamente de um contato dos contos que escrevo!

Comecei a conversar com Aninha dias depois de ter me enviado um e-mail, parabenizando pelos textos que havia lido recentemente. Disse que estava passando férias em Gramado e voltaria depois de uma semana a partir daquele dia e como não havia passagem direto para sua cidade em Minas Gerais, teria que dar uma passada pelo terminal Rodoviário do Tietê em São Paulo! Entendendo para onde a nossa conversa estava indo, passei a olhar o calendário e não perder a oportunidade de dar as boas vindas a minha leitora!

Chegaria em São Paulo em um Sábado a tarde e o último ônibus para sua cidade sairia por volta das 19:00, então teríamos pouco tempo para aproveitar! Disse durante as nossas conversas que a pegada forte e intensa que descrevo nos meus contos foi o que mais lhe chamou a atenção e que não tinha tido experiência dessa forma com ninguém até aquele momento! Trabalha como enfermeira, o que de acordo com ela deixava a vida social bem restrita, fazendo que ficasse mais difícil ter novas aventuras e consequentemente realizar suas fantasias e fetiches!

Cheguei no Terminal por volta das 14:00 e ela já me esperava, usava um jeans justo que marcava suas coxas e bunda empinada, os cabelos em tranças longas que chegavam até a sua cintura estavam presos para trás e uma blusinha que deixava em evidência seus seios médios e firmes! Rumamos diretamente para um motel próximo, não tínhamos tempo a perder e assim que fechamos a porta, começou a putaria!

Virei-a de frente para a parede e apertava seus seios enquanto meu pau tocava suas costas (A diferença de altura entre nós é considerável..rs), colocando uma de suas mãos para trás ela segurava firme por cima da calça e olhava para trás com cara de safada! Sentou-se na beirada da cama abrindo o zíper da minha calça com uma mão e a outra apertava meu pau já pulsante por baixo da cueca, segurando pela base o abocanhou devagar e depois tirava fazendo uma pressão forte na cabeça, sem pressa nenhuma degustando cada centímetro dele, olhava pra minhas expressões de tesão e sorria sem tirá-lo da boca, piscava um olho e provocava!

Empurrei-a na cama já arrancando sua roupa, beijando sua boca e descendo devagar a língua por todo seu corpo até sua virilha, mordia o lado de dentro das suas coxas e enfiava sua calcinha entre os lábios de sua buceta lisinha e molhada! Sugava sua virilha retribuindo a pressão que havia feito em mim minutos antes, puxava os lábios com a minha boca, mordiscava e enfiava os dedos, circulando e massageando antes de começar um trato em seu grelo! Já havia me lambuzado com seu mel quando resolvemos fazer um 69 maravilhoso que pela primeira vez na vida, me fez gozar duas vezes seguidas!

Após um tempo, já estava recuperado das gozadas e pronto para continuar a nossa brincadeira. Segurou meu pau já duro pela base após punheta-lo e lubrificar com sua saliva e sentou de costas para mim! Sentia sua bucetinha apertada abrindo conforme meu pau entrava, ela controlava e ia sentando aos poucos com as mãos apoiadas aos meus joelhos, rebolando e gemendo baixinho! A velocidade e a força da sentada foram aumentando conforme se acostumava com meu pau, seu caldinho escorria e os gemidos iam ficando mais altos. Puxei-a para trás e passei a sussurrar em seu ouvido, chamando-a de vadia, puta e que deixaria sua buceta ardendo pra não se esquecer que foi minha:

– Vou te foder de quatro do jeito que você me pediu! Com força!

– Será que eu aguento? – Respondeu manhosa e rebolando ainda na minha pica!

– Vai ter que aguentar, minha putinha!

Sem tirar meu pau de dentro, nos viramos na cama e a posicionei cravando a ponta dos dedos em seus quadris. Alternava a força das estocadas sem aumentar a velocidade, os gemidos baixos passaram a ser gritos (Ela havia me dito que não gostava de barulho durante a foda em uma de nossas conversas… que peninha… rs) ela colocava suas mãos para trás e para tentar diminuir a minha pressão e eu as segurei prendendo-as às suas costas! Seu rosto estava encostado ao colchão e ela gritava ainda mais com sua bunda empinada, senti meu pau ainda mais molhado e me dei conta que havia gozado novamente! Tirei meu pau lambuzado de sua bucetinha e dei em sua boca, me sentei na cama com as costas encostadas na parede e deitada de bruços começou a me chupar com vontade, diferentemente da primeira vez! Seu corpo se contraia a cada toque que dava em seu grelo ainda sensível e não demorou até que desse outra gozada em sua boca! Engolindo novamente toda a minha porra ela me diz:

– Sabia que eu sempre deixo gozar na minha boca, mas só quis engolir a sua?

– Que orgulho…hahahah!

– Ainda vou querer saborear outra vez!

– Quem sabe um dia!

Levei-a ao terminal rodoviário para que pudesse pegar seu ônibus e ainda no meio do caminho de casa, me mandou uma mensagem:

“Cumpriu sua promessa e minha xotinha continua ardendo, obrigada meu macho!”

Espero que tenham gostado!

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