Como me tornei uma devassa

Aqui vou me chamar de Paula, tenho 39 anos e sou casada. Me descobri amante de sexo quando recorria a filmes e contos pornôs todos os dias e me masturbava em seguida pra me satisfazer. Desconfio que meu marido tenha uma amante, pois sempre está indisposto e quando está afim, fazemos um sexo rápido e sem emoção. Quando tento inovar na cama, ele insinua que o que estou fazendo “é coisa de puta”. Comecei a sentir uma necessidade muito grande de fazer sexo, de sentir prazer e de ser desejada, e por mais que amasse meu marido não consegui me segurar e me entreguei completamente a lascívia e luxúria. Como não tenho com quem conversar sobre tais coisas, começarei a postar aqui minhas aventuras e espero receber os comentários de vocês.

Como me tornei devassa… Um certo dia eu voltava do dentista quando meu carro resolveu morrer. Consegui estacionar numa rua pouco movimentada, mas com bastante casas e apartamentos e liguei para a seguradora do carro pra me socorrer, onde me informaram que só teriam reboque em no mínimo 2 horas. Após brigar bastante com eles e desligar o telefone, parei pra pensar no que iria fazer, quando decido sair do carro pra tomar um ar e ver se consigo sair dali de uma outra forma. Assim que saio do carro sou surpreendida por um homem baixinho, bem apessoado que me pergunta as horas. Quando penso em responder, ele poe uma faca em minha barriga e manda eu

entrar no carro. Assim que entramos ele pede pra eu ir embora pra o lugar que ele mandasse, então explico toda situação pra ele e ele muito nervoso se irrita, me bate no rosto e pede tudo o que eu tivesse de valor. Nesse momento, fiquei bastante nervosa, estava tentando manter a calma pois já fui assaltada várias vezes. Comecei a chorar e tremer, então ele me mostrou mais uma vez a faca, mandando eu ir pra o banco de trás do carro. Eu não parava de chorar pedindo que ele não fizesse nada comigo, e cada vez mais ele perdia a paciencia, me batendo, puxando meu cabelo e passando a faca proximo ao meu corpo. Ao chegar no banco, ele sentou ao meu lado e sem cerimonias disse: “se você não fizer o que mando, vou te retalhar todinha!”. Em seguida, pôs o seu pau pra fora, me puxou pelo cabelo e me

forçou a chupá-lo. Senti nojo, repulsa, vontade de vomitar. Mas assim que vi ele crescendo e ganhando vida na minha boca, comecei a sentir algo estranho e não quis admitir que estava excitada. Aquele momento de perigo, adrenalina, começou a me dar tesão e a me deixar muito molhada. Não sei o que aconteceu comigo, mas comecei a gostar e a chupar com vontade. Logo ele percebeu e começou a me xingar, forçar mais o seu pau na minha garganta e puxar mais o meu cabelo. E cada vez mais eu ia ficando excitada! Me entreguei completamente e esqueci que ele poderia me matar a qualquer momento. Seu pau ficou em ponto de bala e confesso que ansiava o momento de senti-lo dentro de mim, pois até então só tinha experimentado o meu marido. Grosseiro, ele me mandou tirar a calça e sentar rápido no seu pau. Eu não resisti, e ao tirar a roupa, o mel da minha buceta que estava encharcada escorreu.

Sentei em seu pau devagar, sentindo cada centímetro novo dentro de mim. Não prestei atenção em tamanho ou grossura, mas sei que estava gostoso. Minha buceta, um pouco apertada por não ser tanto penetrada, agasalhou completamente aquele pau e instintivamente começou a rebolar nele. “Isso puta safada, senta gostoso nesse pau, senta! Eu sei que vc ta gostando!” Era o que ele mais falava e me deixava louca o que logo me fez gemer. Apesar da posição incomoda que estavamos, sentir aquele pau entrando e saindo da minha buceta era uma delicia! A cada estocada que ele dava, eu tremia de prazer, minha buceta mordiscava seu pau e meu mel escorria! Eu não ia mais

aguentar segurar o gozo. Ele começou a bombar cada vez mais forte e eu cada vez mais rápido me mexia afim de sentir todo aquele pau dentro de mim. Senti uma jorrada de porra bater no meu útero, com estocadas cada vez mais fundas, e eu estava fora de mim, falando bem alto o quanto aquela rola estava gostosa. Não aguentei quando ele apertou com força em meus seios dizendo o quanto eu era gostosa e gozei como uma puta, urrando, gemendo alto, sem me importar com o que estivesse acontecendo lá fora. Ficamos uns segundos curtindo nosso gozo, até que ele resolveu ir embora. Estava tão atordoado que não levou nada, no fundo acho que só queria realmente me estuprar.

Disse que não iria me matar por que eu tinha feito o seu dia valer a pena! Fiquei perplexa, sem acreditar no que tinha acabado de acontecer enquanto aguardava o reboque chegar.
Bem, espero que tenham gostado e me enviem seus comentários! Adorarei responder!

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