Sendo enrabada pelo padrasto do namorad

Olá, me chamo Sandra, e vou contar todos os meus relatos aqui no site para vices, sou baixinha , 1,58m, tenho 107 cm de quadril, o que sempre chamou atenção dos homens,tenho um par farto par de coxas, daquelas e meus seios são médios para grandes, sou negra, lábios carnudos, olho cor de mel, cabelos cacheados até a metade das costas. No início da puberdade,já chamava atenção dos meninos e marmanjos, odiava aqueles nojentos falando barbaridades quando estava sozinha, na adolescência fui aprendendo que não era tão ruim assim ser assediada acabei acostumando.

Ainda muito nova namorei com Yuri,era um menino lindo, loirinho,alto, parrudinho,aqueles olhos azuis me hipinotizavam, ele estava no do terceiro ano, nos primeiros dias de retorno as aulas, nós nos encontramos, cruzamos nossos olhos naquela coisa de recreio da escola e ele num piscar de olhos me puxou para um vão atrás do muro, aonde ao se virar, ninguém poderia nos ver, achei , ele me botou na parede e começou a me beijar sem jeito, eu chupava os seus lábios meio sem graça e o abracei, sentido suas mãos apertarem a minha cintura, ele mexia a língua dentro da minha boca sem parar e aquilo me deixava com uma sensação esquisita, ele pressionou seu corpo contra o meu e senti em meu umbigo um volume duro, imediatamente me afastei um pouco, mas o safadinho não deixou e voltou a me beijar, sugava meus lábios de um jeito que eu ficava louca e encostava aquele volume duro na minha barriga, se afastou e botou a minha mão sobre sua calça, eu afastei meu braço, parando o de beijar, ele beijou meu pescoço com carinho e tornou a colocar meus dedos sobre o volume duro de sua calça, nesse hora eu suspirei, senti sua língua deslizando sobre meus ombros indo em direção aos meus ouvidos, apertei forte e senti aquela varetinha dura, latejando em minhas mãos, deslizei até mais em baixo com suavidade e tornei a apertar seus piruzinho duro sobre suas calças, o esfolando inocentemente e sentindo todo seu tamanho na minha palma.
Yuri gemeu e chupou minha orelha, botou a mão em suas calças e tirou de sua cueca a sua piroquinha totalmente dura e tremula de tesão, sua cabeçinha rosada, estava inchada e pulsante, o safadinho exibia seu membro fino e duro e esperava que eu botasse a mão em seu sexo…eu o afastei de perto mim e ajeitando a saia, sai correndo para o pátio, deixando ele lá sozinho, assim namiravamoa durante a semana.

Em uma sexta-feira a tardinha entrei no ônibus lotado na hora do rush,fiquei em pé a cada parada o ônibus segurando com uma das mãos a barra de ferro ao meu lado e com fichário na outra mão, já estava arrependida e ter colocado a micro saia levezinho de minha colega para ir encontrar meu namoradinho. Um homem alto, de óculos, olhos e cabelos castanhos, com barba pir fazer com um sorriso simpático , ele estava de calça social e camisa branca,percebeu que eu não estava confortável, com aquele aperto todo e com a melhor das intenções, se aproximou de mim, se ajeitou por trás de mim pra me isolar daquele sufoco, e me protegeu com o seu corpo forte. Com todo aquele aperto, e aquele roça, roça não teve como evitar, acabei sentindo o membro viril pressionando nas minha nádegas. Era uma situação constrangedora, afinal de contas, era até então era um desconhecido,mais não tinha jeito, não tinha como sair daquela situação, só nos restava disfarçar e fazer de conta que não estava acontecendo nada de mais. A coisa foi se complicando, porque mesmo sem querer, o movimento do ônibus fazia a gente ficar se esfregando mesmo contra a minha vontade, acabei ficando excitada e segurava mais firme aquela barra e meu fichário, de olhos fechados tentando me concentrar em qualquer outra coisa.

Para complicar ainda mais, percebi que ele também estava na mesma situação, já dava pra sentir a sua pirocona grossa e dura, feito uma tora roliça, se acomodando no meu rego o pau dele pressionando fazendo a minha calcinha ficar ainda mais atoladinha na minha bundona, em um momento de tensão e tesão, a gente não podia aceitar passivamente aquilo que estava acontecendo, mas também não podia fazer nada, pra não correr o risco de chamar às atenção , só nos restava seguir viagem,apesar de me sentir constrangida com aquela situação, o tesão falava mais alto e eu já sentia a minha bucetinha toda babada, molhando minha calcinha. Chegamos no nosso ponto, finalmente, o homem sem jeito me pediu mil desculpas, eu disse que entendi perfeitamente a situação, olhei para sua calça disfarçadamente e seu membro continuava duro, assim como minha bucetinha que continuava a baba. Yuri, foi ao meu encontro, comprimento o cara é me apresentou ao seu padrasto Fred, era o nome do meu protetor, do cara que ficou por vinte minutos, bolinando minha bunda com seu membro monstruoso.

Eu e Yuri nnamoramos, um pouco na garagem e sua casa, eu ainda estava melada, deixei ele ficar na minha bucetinha, enquanto eu masturbava sua piroquinha que certamente não chegava nem perto do tamanho e grossura do seu padrasto, como sempre quando as coisa começou a esquentar eu sai pela tangente e fui para casa, que ficar algumas quadras da casa dele. Em casa enquanto tirava a roupa, parra tomar um banho gelado, fiquei pensando naquela loucura admirei minhas nádegas polpudas, macias e generosamente empinadas. Passando a mão nelas e enfiando o dedo por entre elas, não pude deixar de relembrar, o membro viril de Fred acomodado naquele aconchego, revicendo aqueles momentos, deslizei meus dedos por entre as nádegas e pelo grelinho que ficou durinho, gemia baixinho minha bucetinha estava muito melada minha respiração ofegante gozei.

Naquele fim de semana meus pais deixaram eu dormir na casa de Yuri, naquele sábado desde que não dormicemos juntos, após o jantar minha sogra deixou a gente ficar vendo TV e namorar um pouco, o que foi suficiente para safadinho do Yuri mamar em meus peitinhos e brincar com minha bucetinha, bati uma punheta e mamei a cabeça de sua piroquinha, dura até sentir o seu leitinho ralo. Fomos deitar, eu no quarto de empregada que ficava próximo a cozinha e ele em seu quarto que ficava ao lado do quarto de sua mãe e seu padrasto. Coloquei uma camisolinha fininha, que ficava uns dois palmos acima de meu joelho e me deitei, era madrugada eu estava louca de sede havia esquecido de pegar uma garrafinha de água e fui até a cozinha meio sonolenta, percebi que tem alguém na sala,, sem querer deixei escapar o copo d’água de minha mão, fazendo barulho inesperado. Fred Venho até mim, se aproximou pra me dar um beijo de boa noite e em vez de eu me virar pra ele me beijar, ofereci o meu rosto pra ser beijada por trás. Nossa!… Pra fazer aquilo, eu encostei o meu corpo no dele, só que foi de um jeito meio exagerado e acabei sentindo de novo, o volume da sua genitália na minha bunda. Não sei o que deu em mim… Na verdade, eu estava com vergonha de olhar ele de frente e pra não fazer isso, acabei fazendo um gesto que poderia ser mal interpretado. E foi isso mesmo que aconteceu, ele me enlaçou timidamente e puxou o meu quadril, contra aquele volume todo. Nossa! Eu não sabia o que fazer e acho que nem ele, porque por alguns instantes, ficamos imóveis naquela posição.

Com seu corpo junto ao meu, sua mão atrevidamente já foi arriando minha calcinha, até o meio das coxas e depois, se chegando à buceta já começou a estimular o grelinho. Foi o suficiente pra eu relaxar e me entregar de vez, ele acariciava meus seios, por dentro de minha camisolinha, eu fechei meus olhos e deixei ele explorar meu corpinho, ergueu minha camisola até a minha cintura apagou minha bunda com vontade abrindo minhas nadegas gordas fazendo minha calcinha ser enterrar no meu cuzinho, colocou os dedos dentre minha calcinha realizou em minha bucetinha, passava a saliva em seus dedos e voltava fazer movimentos circulares brincando com minha caminha,me fazendo ficar empinadinha, rapidamente tirou seu membro para fora minha bucetinha babava muito, ele tirava com a cabeça do seu pauzão, melzinho que escorria entre minhas coxas e posicionava na entrada do meu cuzinho, eu apoiada na mesa imóvel empinadinha deixando ser abusada por ele, era uma sensação deliciosa, tensa, dolorosa, sentia meu anelzinho ser invadido cuidado,mordia meus lábios ofegante ele massageava minhas costas meus ombros e voltava a brincar com meu rabinho, apesar de brincar muito com Yuri eu ainda era virgem, e ali ele nunca tinha tocado não sabia que poderia ser tão prazeroso.
Rapidamente, Fred foi beijando, minhas costas, afastou meus tornozelos me fez abrir as pernas e me deixou de cuzinho escancarado e todo oferecido pra ele, sem nenhum pudor, ele meteu a boca ali, fazendo eu delirar, me ajeitei melhor, pra ele continuar chupando ali, bem gostoso.

Em troca, já senti sua língua encharcando o meu cuzinho, cada vez mais, ele batia em minhas bunda e fazia movimentos circulares , linguando meu rabinho, pegava nos lábios de minha bucetinha, passava a língua e voltava a chupar meu rabinho.De tanto ser mimada daquele jeito todo, não consegui me controlar mais e lentamente, fui ensaiando um rebolado na ponta da sua língua. Foi o suficiente pra ele notar, que eu já estava precisando de um mimo maior, senti o anel do cuzinho recebendo aa cabeça do seu pauzão , agora com menos pudor que antes tampava a portinha do meu buraquinho, segurando em meus seios e em minhas ancas, eu estava totalmente empinada, adorando ser semi-enrabada pelo padrasto de meu namoradinho. Suavemente ele já começou a movimentar o quadril e cheio de cuidados, pouco a pouco, foi fazendo a cabeça do pauzão abrir caminho pra entrar tudo, fazendo meu cuzinho arder, queimar . Eu sentia que cada centimeto daquela tora, abrindo caminho no meu cuzinho eu gemia baixinho, dilatava um pouco mais, entretanto, mesmo com todo o seu cuidado, estava cada vez mais difícil pra eu aguentar, sentia vontade de cuspir ele de dentro e mim, não conseguia, apertava meu cuzinho com esse intuito o que foi em vão.

Fred estava cada vez mais excitado, e penetrava ainda mais fundo, massageando minhas costas, eu delirava de tesão, um suor frio já molhava minha testa, mas eu ainda aguentava firme, até que de repente senti o meu cuzinho abocanhando de vez, a cabeça do pauzão .Por uma fração de segundos, minha vista até escureceu e quase perdi o fôlego,condoído com a minha situação, só por um instante, ele parou pra eu me recompor, mas… na verdade mesmo, foi só pra me agarrar melhor e aí.. Fui sendo enrabada por completo, quando senti o saco dando surra na minha na bucetinha entendi que ele já estava todinho dentro de mim, para abafar meus gemidos ele tapava minha boca com beijos deliciosos, dizendo que estava me saindo bem em dar meu rabinho para um macho de verdade, eu rebolar naquele mastro, apertando ele a cada esticada que sentia dentro de meu rabinho. Eu me sentia tão protegida, com o seu peso me cobrindo feito um cão de guarda, que no maior prazer eu o servia bem boazinha e com uma das mãos na buceta, ele me completava numa siririca, coloquei minha mão em cima da dele e podia sentir ele me enterrava o pau no cuzinho com muito desejo.

Senti minhas pernas ficarem amolecidas, conforme meu coração disparava, a respiração de Fred ofegante em minha nuca… Percebi seu coração disparando também, o orgasmo estava chegando era diferente de quando Yuri me ticava, diferente de quando qualquer menino que havia me tocado, era mais gostoso do que eu me tocar. Aquele homem gemia, pedia pra eu rebolar mais gotoso em seu mastro que estava enterrado no meu rabinho, em seus dedos que estavam enterrados no meu sexo virgem, não conseguia me controlar e gemia alto, ele tapou minha boca com a mão e penetrou mais algumas vezes tão fundo, que senti minha bucetinhaa melar suss bolas, ficamos parados alguns segundos assim, ate a gente explodir de tesão. Ele deixou escapar um urro alto , senti aquela porra quente invadir meu cuzinho na mesma proporção que o melzinho de minha bucetinha inundava nossas mãos.

Foi umas loucura, gozei pela bucetinha e com um pau enterrado no meu rabinho gozei ali também, não sabia que era possível gozar pelo cu, ficamos um tempo naquela posição, até que o pau amoleceu e escorregou pra fora. Não trocamos nenhum olhar, nenhuma palavra,eu me recompus, com as pernas ainda bambas ergui minha calcinha e fui para o quarto, ouvi quando ele saiu e desligou a TV. Deitada na cama custei para dormir em pensar naquela loucura, já fazia alguns meses que estava com Yuri e não tínhamos transado ainda, de repente conheço pessoalmente o seu padrasto e me entrego, entrego meu rabinho que é um tabu para muitas mulheres.

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