Traindo o maridão sendo enrabada gostoso por quatro roludos

Oláaaaaaaaaaaaaaaaa galera tudo bem? Mais uma vez neste maravilhoso site narrando fatos reais, sem qualquer pitada de ficção ou mentira. Como sabem sou uma mulher madura (51 anos), mas muito bem conservada e sedenta por sexo sem limites.Admito até uma força moderada. Gosto de levar palmadas nas nádegas (que podem ser fortes o suficiente para marcar)e tê-las arranhadas com as unhas. Gosto que puxem meu cabelo com forças e de levar uns tapas no rosto (socos não). Como já sabem sou casada há aproximadamente 25 anos com um homem fraquíssimo em todos os sentidos. Péssimo amante, péssimo amigo, péssimo marido, péssimo tudo. Um fracasso total. Só conheci os prazeres do sexo depois dos 45 anos. Antes nem o papai com mamãe era constante. Depois que passei a traí-lo não parei mais. Perdi o freio na ladeira. Até os 45 anos nunca tinha feito sexo anal ou oral. Acreditem. É verdade.Descobri o intenso prazer do sexo anal. Posso dizer que gozo mais pelo cu do que pela boceta. Se eu tivesse direito a uma foda só, com certeza gostaria de foder pelo cuzinho. Gosto que me penetrem a seco, sem lubrificante.Gosto de sentir o pênis me invadindo centímetro por centímetro. Fico com muita tesão quando sinto a cabeça roçando nas minhas pregas.Adoro chupar e engolir o sêmen ou de senti-lo besuntando o meu rosto. Sinto imenso prazer em ser fêmea e dar ao meu macho todo tipo de prazer. Gosto que o meu homem me xingue de puta, vagabunda, piranha, cadela etc.

Gosto de me sentir bem rampeira, bem ordinária.Sou uma puta mesmo, embora meu marido me ache “ruim de cama.”
Assim, faminta por sexo anal, tinha vontade de realizar uma fantasia. Dar o cu para vários homens no mesmo dia. Entendam: Não queria foder com três ou quatro ao mesmo tempo, mas sim em momentos diferentes, mas no mesmo dia. A oportunidade acabou aparecendo quando, em razão do trabalho, fui atender a quatro rapazes. Recebi a chamada e fui atendê-los no trabalho deles,mas logo vimos que precisávamos atendê-los no apartamento deles, pois eram um serviço de decoração e eu precisava ver o ambiente. Assim marcamos para um sábado na semana seguinte. No dia marcado eu já estava cheia de más intenções, pois via naquele encontro a oportunidade de realizar a minha fantasia. A fim de impressioná-los coloquei um vestido curto, coladinho no corpo e uma calcinha minúscula tipo fio dental e não coloquei sutiã. O vestido muito colado marcava a calcinha e os biquinhos dos seios. Quando cheguei fui recebida por Bruno, um rapaz negro de mais ou menos trinta anos, com um corpo perfeito. Ele estava de shorts e camiseta. Pude perceber que era bem servido. Entrei e nos sentamos ao redor de uma mesa para aguardar os outros três que não tardaram a chegar. Antes de começarmos a tratar de negócios conversamos sobre amenidades. Rimos um pouco e me ofereceram uma bebida que recusei. Após algum tempo já no campo profissional, percebi que um deles, Robson, sentado do meu lado, esfregava a sua perna nas minhas coxas. Do outro lado Leon, toda vez que ia falar, colocava a mão na minha outra coxa. Eu estava muito excitada. Mas nenhum deles tomava uma atitude e eu resolvi agir. Sob o pretexto de precisar tomar uma medida para uma cortina, encaminhei-me até um sofá que ficava sob a janela da sala e para alcançar a tal janela tive que ajoelhar-me no sofá. Desta maneira pude exibir a minha bunda com a calcinha toda enterrada no rego. Fiquei ali fingindo ver a medida quando percebi que alguém se aproximava. Era Bruno. Abraçou-me pela cintura e começou a sarrar, ainda de bermuda, na minha bunda. Ai me virei, sentei-me no sofá, e pedi a ele que abrisse a bermuda. Ele abriu e exibiu uma pica maravilhosa. Grande e grossa. Comecei a beijar a cabeça do seu pau, engolindo logo depois. Quando estava chupando percebi que os outros se aproximaram. Aí mudei de posição. Pedi que sentassem no sofá, lado a lado, que ia chupá-los. Mamei os quatro se revezando de pau em pau. Eles estavam enlouquecidos e eu também. Enquanto mamava um, punhetava dois. Quanto percebi que eles queriam me comer eu propus que fosse um de cada vez. Decidiram entre eles qual seria a ordem e fui para o quarto com André, que aparentava ser o mais novo ( os outros ficaram olhando). Ele era meio devagar, mas mesmo assim, fodeu gostoso a minha boceta.Gozou muito, mas rápido demais. Chupou os meus peitos e beijou muito a minha boca.Depois foi a vez de Leon. Mais experiente, pôs-se de pé ao lado da cama e enfiou a pica na minha boca. Quase me sufocava indo e vindo, mas estava uma delicia. Esfregava as bolas no meu rosto, passava o pau na minha face. Depois deitou-se de costas e mandou que eu cavalgasse na sua vara dura. Obedeci e rebolei muito no pau dele. Enquanto eu cavalgava ele apertava os meus seios e me xingava de vagabunda. Depois de foder muito a minha boceta, mandou que eu saísse de cima dele e que lambesse a sua pica. O que fiz de imediato. Lambi e mamei muito. Depois mandou que eu voltasse para a posição de cavalgar, mas que eu introduzisse a pica no meu cuzinho. Amei. Adorei. Segurei a vara duríssima e direcionei na entrada do meu cuzinho. Fui rebolando devagar até que ela sumiu nas minhas nádegas. Aí apoiei a mão no seu peito e danei a rebolar até que ele deu um urro e gozou dentro do meu cuzinho. Eu já tinha gozado várias vezes. Aí ele me puxou para ele e me deu um delicioso beijo na boca.
Bom, agora era vez do Bruno. Um pau grande, grosso e delicioso. Ele era super carinhoso. Lambeu o meu corpo todo, beijando os biquinhos do meus seios e dando pequenas mordidinhas na minha barriga. Passava a língua nas minhas coxas me deixando louca. Me beijou muito. Depois de muito me excitar, me colocou de quatro na cama, ajoelhou-se atrás de mim e introduziu a pica imensa no meu cuzinho. Com muito carinho. Meteu muito gostoso. Minha vontade era nunca sair dali.Ele me pegava pela cintura e ia e vinha com vontade. Depois me virou de frente, levantou as minhas pernas, e fodeu a minha boceta com delicadeza. Eu sentia a pica dele me invadindo. Eu gemia e gritava de tesão. A foda dele durou bastante tempo, até que ele tirou da minha boceta e começou a foder a minha boca. Fodeu até me brindar com um jato de porra quente e espessa na minha língua. Engoli tudo. Um manjar dos deuses. Para finalizar ele me colocou de quatro de novo e ainda conseguiu enfiar o pau no meu cuzinho. Por último ainda havia o Celso. Este, como eu, era louco por sexo anal. Sentou-se na beira da cama e mandou que eu sentasse no seu colo de costas para ele. Abraçou-me pela cintura e enfiou tudo no meu cuzinho já arrombado. Eu subia e descia no pau dele, que não era pequeno, com muita vontade de ter o cu inundado de porra, o que não demorou muito aconteceu. Gozamos juntinhos. Quando me levantei, senti o leite quente escorrendo pelas minhas coxas. Quando achei que tivesse acabado, André reivindicou o direito dele de me enrabar. Assim, voltei a ficar de quatro enquanto ele, um pouco desajeitado, tentava invadir o meu ânus. Depois de algumas tentativas (o que me deixou mais excitada ainda) senti a pica dele adentrando no meu rabo. Aí ele começou a bombar forte até gozar. Estava cansada, mas ainda foderia mais num pouco, o que acabou ocorrendo, porque os outros três reclamaram (rindo muito) de que o André fora privilegiado, porque teve duas oportunidades de usar a vagabunda. Mas tínhamos que trabalhar, então voltamos as atividades profissionais enquanto eles se recuperavam para o segundo tempo, o que acabou ocorrendo no fim da tarde. Aí mudei um pouco. Me postei de quatro no tal sofá da medida e permiti que se revezassem me enrabando até que todos gozassem. Sou do Rio, 51 anos, louca por sexo, sem frescuras, histórias e papo furado. Meu e-mail: [email protected]. Adoro foder.

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