Perdendo a virgindade com a minha tia

Oi, eu sou o Pedro, tenho 24 anos e vivo em Copacabana, sou português e me mudei para o Rio no início de 2020 para vir trabalhar como engenheiro.
Tenho lido contos aqui que me fazem reviver os tempos de juventude, e finalmente vou partilhar para o mundo algo que durante anos não partilhei com mais ninguém.
Quando era jovem fui com meus pais, meus avós e minha tia, irmã de meu pai, passar férias em Cuba, quando chegamos lá pensávamos que a distribuição dos quartos seria eu com meus pais, e minha prima com meus avós (pais dela), pois reservamos dois quartos triplos. Quando chegamos no hotel, nos disseram que os quartos triplos eram apenas para crianças acompanhadas com os pais, então nos deram 3 quartos duplos, e fui obrigado a dividir o quarto com minha tia.

Minha tia na altura tinha 45 anos, ela foi solteira toda a vida, pois esteve de casamento marcado, mas o noivo dela faleceu num acidente de carro e então ela ficou, como nós falamos em Portugal, “a Encalhada da família”. Ela é uma mulher muito bem sucedida na vida, trabalha como corretora imobiliária, e ganha muito dinheiro mesmo, e sendo solteira sempre me deu muitos presentes e me tratou quase como uma segunda mãe. Ela ainda é bem gostosa apesar da idade, já tem um pouquinho de gordurinhas, mas continha a ter uns peitos de chamar a atenção, e uma bunda enorme, sendo ainda mais vistosa devido às roupas e joias que usa, devido ao sucesso profissional que tem.
Eu na altura passava os dias na punheta, sempre imaginando como seria poder meter nas minhas coleguinhas de curso, nas professoras, e até mesmo em mães de amigos meus e mulheres mais velhas que faziam parte do meu quotidiano.

Chegamos no quarto, e eu falei que não me importava de dormir no sofá e ela ficava com a cama só para ela, de forma a estar mais a vontade. Mas ela retribuiu que a gente era família, e que quando eu era mais novo ela dormiu muitas vezes comigo e me tinha visto dezenas de vezes pelado pelo que não tinha mal a gente dormir na mesma cama. Tinha toda a razão e sem maldade aceitei dormir na mesma cama que ela.
Iamos dividir o quarto durante duas semanas, e tudo estava a correr bem nos primeiros dois dias, no final do dia eu trocava de roupa no banheiro, e depois era a vez dela, porque ela demorava mais tempo em tirar a maquilhagem e se arrumar para dormir. De manhã pelo contrário ela acordava mais cedo e depois me acordava pois eu apenas ia vestir um short de banho e saímos para tomar o pequeno almoço no hotel.

No terceiro dia aconteceu algo que me deixou muito envergonhado, quando minha tia me acordou de manhã, ela tirou o lençol e eu acordei de pau completamente duro (acho que por conta de já estar à 3 dias sem gozar), ela notou mas não disse nada, eu fiquei super envergonhado, porque tinha um pau bastante grande, com quase 20cm e muito grosso. O dia passou e eu fiquei sem jeito de olhar nos olhos de minha tia, pois tinha vergonha do que aconteceu de manhã, o pior é que como tinha de estar em família o dia todo, e consequentemente minha tia.
Ela passou o dia como se nada tivesse acontecido, mas aquela cena vergonhosa não saia da minha cabeça, e tinha até vergonha de lhe dirigir a palavra, chegou a noite, mas quando eu falei que ia trocar a roupa no banheiro, ela me disse que ia primeiro porque tinha de fazer uma coisa que não podia adiar.

Então esperei, fiquei trocando de canal na televisão, quando ela saiu do banheiro, estava vestida com a roupa de dormir e então foi a minha vez. Cheguei no banheiro, notei algo que nunca tinha acontecido nos outros dias, ela tinha deixado a calcinha em cima do lavatório, como esteva de porta fechada eu peguei nelas e cheirei, fiquei doido, nunca tinha tocado numa calcinha, ainda para mais usada, era um cheiro estranho mas delicioso, forte e intenso, parecido com suor mas que não apetecia parar de cheirar, fiquei com o pau tão duro que tive de fingir que estava a fazer a função número dois para esperar que o pau baixasse, e ela não notasse nada quando eu saísse do quarto.
No dia seguinte estava tudo normal, eu já trocava palavras com ela, já conseguia olhar para ela, e fingi que nada tinha acontecido, mas o cheiro daquela calcinha parece que não saia do meu nariz, e não parava de pensar no assunto.

Os dias passaram, e tudo foi normal, fiz amigos espanhóis que estavam lá de férias, eles eram 3 anos mais velhos que eu, então um dia falaram para eu ir com eles na Discoteca (aqui é conhecida como Boate), eu pedi aos meus pais para ir, mas neste caso a condição para ir era não ir sozinho, fiquei então desanimado por não poder ir, mas minha tia se ofereceu pois ela também gostava de ir, mas como estava responsável pelo quarto não podia ir porque me deixaria sozinho. Fiquei muito feliz, agradeci minha tia com um beijo na face e nessa mesma noite as 23h a gente foi para a Boate do Hotel.

Na boate meus amigos espanhóis estavam a minha espera e perguntei se a minha tia não se importava de ficar sozinha. Ela me disse que não, porque ela também queria beber e dançar, e já não saia à noite faz muito tempo, falou apenas que as 2h da manhã para eu me encontrar com ela junto do bar porque era a hora combinada com os meus pais para ir para o quarto. Assim foi…

Me diverti imenso com meus amigos, bebi meu primeiro shot às escondidas, me diverti imenso. Chegou as 2h e fui ter perto do bar e vejo minha tia falando com um Homem que devia ter uns 30 anos, fiquei meio com ciúme, fui falar com ela, para lhe dizer que tínhamos de ir embora pois se meus pais descobrissem nunca mais poderia sair.
Chego perto dela, com ciúme e de forma a que o Homem perdesse o interesse e digo:
-Tia, tia, a gente tem de ir embora, você é responsável por mim e temos de ir para o quarto, senão amanhã meus pais matam você.

Ela me respondeu, e pelo cheiro de sua boca e pela forma que me falou, eu notei que ela estava bêbeda:
-Calma Pedro, eles não estão aqui, se a gente chegar no quarto mais tarde não faz mal, eles confiam na minha palavra basta você não lhes dizer.
Fiquei puto, mas não quis dar parte fraca, pois não queria que ela percebesse que eu estava era com ciúme e não com pressa de ir para o quarto, então falei:
-Está bem tia, mas eu não me sinto bem em enganar meus pais assim, se eles descobrem não poderei sair mais, podemos ficar mais meia-hora, mas depois disso fica estranho.
-Está bem Pedro, meia-hora e a gente se encontra aqui mesmo.

Voltei para perto dos meus amigos mas não tirei olho dela. O homem que estava com ela já estava com alguma intimidade metendo a mão na perna grossa dela, e sussurrando no ouvido dela coisas para ela rir.
Nem esperei a meia hora passar, 20 minutos depois cheguei perto dela e disse que tínhamos de ir, ela estava muito bêbeda, mas mesmo assim não deixava de ser uma mulher com postura e quem olhasse nada diria. Ela disse para o Homem em Inglês que amanhã estaria pela piscina a tarde e que continuaria a conversa. Fiquei puto por saber que ela o tinha achado interessante e que amanhã iriam estar juntos, mas fomos para o quarto e quando chegamos ao quarto ela me perguntou:

-Pedro, porque você quis vir tão cedo? Pensei que você queria estar com seus amigos e aproveitar a sua primeira vez numa discoteca.
Falei:
-Sabe tia eu ainda não me sinto confortável porque meus amigos estavam bebendo e eu não podia, e já estavam com ideias de ir mergulhar para o mar as 4h da manhã, e eu não queria entrar nessas coisas, mas não queria dar parte fraca (inventei isto claro).
-Pedro, você tem de aproveitar agora, nesta idade é que se fazem as loucuras, não é na minha que se tem de ter responsabilidades e horários a cumprir.
-Pois, eu entendo, mas tenho de ser responsável, se algo de mal acontecesse a culpa seria sua e eu gosto muito de você, não quero que arranje sarilhos por minha causa.
Chegamos no quarto sentamos na cama, ela se descalça eu fico olhando seu pés lindos, e sinto meu pau a dar sinais de vida, tento esconder, mas acho que ela notou, mas continuou reagindo da mesma forma.
Ficamos falando ela me contando loucuras de quando era mais nova, dos namoradinhos que tinha do que fazia as escondidas dos meus avós, eu estava super curioso e ao mesmo tempo fascinado com aquela mulher.
então ganhei coragem e lhe perguntei:
-Tia e aquele homem com que estava falando, vocês pareciam já bem amigos, estava começando a gostar dele?
Ela riu, e disse:
-Aí sobrinho, você ainda é um jovem, quando chegar na minha idade vai entender… Mas respondendo a sua pergunta, sim eu estava a gostar de falar com ele, mas só isso, estava responsável por você, tal como aconteceu quando você quis vir embora eu vim com você.
Eu fiquei muito contente por perceber a importância que tenho para ela e disse:
-Ahh tia, pensei que já tinha arrumado um namoradinho para os próximos dias!
Ela riu novamente, não sei se de bêbeda ou porque me achar ingénuo:
-Sabe, quando eu estava noiva do Bruno (o noivo dela que faleceu), você ainda era muito jovem e não se lembra, mas eu entrei numa grande depressão. – Ela se deita no sofá e bota aqueles pés com as unhas pintadas de vermelho no meu colo – Ele era o homem da minha vida, eu me entreguei com tudo a ele, e o amava como nunca amei ninguém. Era-mos almas gémeas, compatíveis em tudo, inclusive no sexo. Quando o perdi me tentei suicidar 3 vezes com comprimidos, e seus pais e você foram um grande apoio para mim, me fizeram ver tudo o que eu perdia em me matar, o facto de desiludir meus pais, a eles, de não poder ver você crescer, e de terem de falar para mim que a minha tia era uma pessoa fantástica mas que nos deixou jovem demais. Desde aí vejo você quase como um filho, tento estar contigo todos os dias, acompanhar você na escola… Ser uma segunda mãe entende. Desde então nunca mais estive com ninguém e sou muito feliz, falo com homens e dá-me muito prazer vê-los a babar por mim, mas não tenho intenção de fazer sexo com eles porque meu rumo de vida passou a ser a família.
Depois de falar isso ela abre as pernas e tenho visão para os pés e para a calcinha dela, meu pau não aguentou e ficou como pedra, ainda para mais ela tinha os pés em cima do meu pau o que ainda me dava mais tesão. Ela continuava como se estivesse tudo normal, ficou falando do Bruno, das loucuras que faziam. Me contou aventuras sexuais inclusive. Eu estava fora de mim, desejava aquela mulher como nunca desejei ninguém, ela ainda era mais fascinante do que eu já achava. Então ela me pergunta:
-E tu Pedro, nunca tiveste uma namoradinha?
Falei meio envergonhado:
-Sabe tia, eu nunca tive, sou meio gordinho (na altura tinha 1,73 e quase 90kg), uso óculos, sou o nerd da turma, nunca vou arrumar uma namoradinha. Nem nunca beijei uma moça.
Ela esfrega seus pés no meu pau por cima do short olha para mim e fala:
-Aí eu sempre achei que os homens deviam ter o tamanho do pau escrito na testa, se eles soubessem do que está por baixo desse short aposto que tinha as namoradinhas que queria. – e riu.
Eu fiquei sem reação, e durante uns segundos apenas olhei para o chão de vergonha.
-Não diz nada? – falou ela – sabe que eu no outro dia vi seu pau duro de manhã, e fiquei curiosa em saber como é possivel um você ter um pau assim!
-A serio tia?! – ganhei coragem falando a olhar para ela – eu sempre que vejo vídeos de sexo o pau dos homens é bem maior que o meu.
Ela se levanta, senta do meu lado e começa a esfregar a mão no meu pau por cima do short.
-Uii parece um pauzão, eu já não toco num faz mais de dez anos, mas acho que nunca toquei num tão grande! Posso ver ele?
Não disse nada, e ela começou a baixar meu short. Quando ele estava de fora, ela começa a punhetar meu pau e diz:
-Realmente agora posso dizer que você tem o maior pau que eu já toquei. Posso chupar ele?
Abanei com a cabeça fazendo sinal positivo.
Ela mete o pau na boca e começa a chupar, nunca tinha sentido nada tão bom, apenas gemia a cada vez que ela metia o mau quase na garganta.
Depois de 5 minutos e eu fazendo forças para não gozar ele se levanta olha nos meus olhos com cara de safada e fala.
-Se você prometer que não conta para ninguém eu não digo que chegamos no quarto depois das 2h!
-Acha tia, nunca contaria nada, mas tenho uma coisa para falar para você!
-Pode falar!
-Tia no outro dia cheirei sua calcinha no banheiro, nunca tinha tido tanto tesão na vida como naquele momento, e desde esse dia tenho olhado para você de maneira diferente! Sabe eu quis vir embora porque estava com ciúme do homem com quem estava falando.
-Safadooo – diz ela rindo – e cheirou que parte da calcinha, a parte da buceta ou a parte do cuzinho?
Respondi embora eu não soubesse pois nunca tinha cheirado nada do género:
– Sei não tia, acho que ambas, o cheiro era ótimo mas parecia ser apenas um cheiro.
Ela baixa sua calcinha abre as pernas, nunca tinha tido uma visão tão bonita na minha vida, uma buceta com pelos, pois ela era solteira, mas parecia que os pelos tinham sido colocados um a um de forma a fazer uma obra de arte, por baixo uma buceta rosa, carnuda que da vontade de tocar e beijar, e em baixo um cuzinho, com a cor um pouco mais escura mas super apertadinho. Então ela mete um dedo dentro da buceta, leva ate ao meu nariz e fala:
-Era este cheiro? – aceno positivamente com a cabeça.
Ela cospe noutro dedo e mete dentro do cuzinho, leva ao meu nariz e pergunta – Ou era este cheiro? – Volto a acenar positivamente.
Então ela mete os dedos perto da minha boca e com ar de safada pergunta: -Quer provar?
Apenas abri a boca e coloquei o dedo da buceta na boca. Fiquei deliciado, o saber que eu nunca tinha experimentado, mas que era tão gostoso que não apetecia parar. Depois ela tira esse dedo e dá o dedo do cuzinho, esse não tinha tanto sabor, mas com o tesão que eu estava era o melhor que caviar.
Ela tira o resto da roupa, se mete na posição de missionário e diz: -Quer botar seu pau aqui? – apontando para a buceta que até hoje foi a mais perfeita que vi.
Não pensei duas vezes coloquei dentro, e comecei um vai-e-vem muito lento. ela puxa meu pescoço e me dá o beijo de língua mais gostoso da minha vida, enquanto geme durante a minha penetração.
Fiquei fazendo força o tempo todo para não gozar, pois não queria que aquilo durasse para sempre.
De seguida ela me deita na cama, e pergunta se eu quero chupar sua buceta, disse que sim, e começamos um 69, eu era completamente inexperiente e desajeitado, ela me ensinava dizendo onde eu tinha de colocar a língua, e o que tinha de fazer para dar prazer, durante isso recebia um boquete ainda melhor do que no inicio.
Perguntei a ela se ela se importava que eu gozasse, e ela disse que se eu quisesse gozar ela ficava bem, mas para eu fazer o esforço porque queria gozar junto comigo.
Ela sai do 69, e senta no meu pau, a cada coisa nova que eu experienciava, parecia melhor que a anterior, ela rebolou muito no meu pau, e eu sempre fazendo força para não gozar. Ela gemia muito, e sua buceta estava a pingar de seu mel, de tão excitada que estava, sempre que ela sentava eu tinha medo de gozar por ser a cada sentada mais gostoso.
Cerca de 5 minutos por cima (não tenho bem noção do tempo, porque passou muito rápido do bom que estava) ela se levanta, se apoia na posição de 4 e pede para eu meter nela. Eu obedeci, como se fosse escravo dela, e comecei a socar. Chega uma altura que eu não estava mais aguentando e falo que vou gozar, ela grita que vai gozar também. Ela entra numa espécie de ataque epilético, sua buceta aperta demais meu pau, e eu começo a jorrar porra dentro dela, até ali nunca tinha tido um orgasmo tão longo, foram mais de 8 golfadas de porra dentro do útero de minha tia, quase que desmaiei de tanto prazer.
Deixo meu pau amolecer ele sai para fora, e junto com ele um rio de leite atrás, que minha tia mete a mão e leva à boca, não desperdiçando nada e engolindo tudo o que a buceta não alojou.
-Aí Pedro como eu tinha saudades de sentir o sabor de porra, que delícia, se você se portar bem, quero tirar muito mais leite de dentro de você.
Nos deitamos, completamente pelado na cama, minha tia puxa um cigarro e começa a fumar, eu sem coragem de falar nada, e ela como se fosse a coisa mais normal do mundo. Ela continua a acariciar meu pau, que ainda estava duro como pedra, e diz.
-Pedro, para um jovem você me deu uma das melhores fodas que já tive, se você quiser a gente pode continuar a dar prazer um ao outro. -Eu como de costume acenei com a cabeça.
Ela apaga o cigarro me dá um beijo de língua e diz – Vá, toca a dormir que amanhã as 10h da manhã sua mãe está batendo a porta do quarto.
Eu lhe dou um beijo e pergunto na inocência – Tia, eu gozei dentro de você, não tem problema de engravidar?
Ela ri durante 10 segundos, e ainda rindo fala. – Pedro, eu ainda posso engravidar sim, mas acha que eu deixava você gozar dentro se estivesse no período fértil? (eu não sabia o que era o período fértil mas no dia a seguir fui pesquisar na internet) Se eu estivesse no período fértil eu falava e você ou gozava noutro sitio, ou se insistisse muito em meter na bucetinha usava camisinha!
Se virou e se preparou para dormir.
Eu fiquei pensativo nessas palavras, pois fiquei a pensar que soluções seriam essas, anal, boquete…
Mas essas soluções conto noutro conto.

Espero que gostem e desculpem ser um pouco longo, mas foi o meu primeiro, e nunca contei nada do género para ninguém.

1 comentário em “Perdendo a virgindade com a minha tia”

  1. Ola sou louco para pegar um loirinha, deve ter a buceta branquinha, ou pegar uma novinha deve ser uma delicia, ou pegar mae e filha😬 tambem pegar uma casada na frente do marido eita, mulher q esta ai cheia de tesÃo me chama no zap 11947841246

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