O Garanhão e a Coroa

Estou fazendo este relato, para ratificar as demandas psicológicas do ser humano, quando são acionados seus, instintos íntimos. Estes instintos passam, naturalmente pela sensualidade, e é isso de que falo neste momento. A jovem, senhora Jacira de 35 anos, não fugia da realidade, que passam várias mulheres, de sua idade. Pertencente a classe média, mãe de quatro filhos, três homens e uma mulher em que, a maioria da prole já atingiu a fase adulta, e residiam em um prédio que, era vizinho ao negócio da família. Seu esposo, Ananias é representante comercial e vivia em viagens, por tanto, ausente na relação matrimonial, com picos de relacionamentos extras. Naturalmente, Jacira não se sentia confortável com a situação, que não a comtempla, plenamente com seus desejos de esposa. Seus filhos começam a se dissiparem, contribuindo para a solidão de Jacira, que vai se configurando.


Ananias, começa a dar sinais de um envolvimento, mais forte com uma “Cortesã”, e sua presença, na cama de Jacira, já começa a faltar. A titular da relação, exercendo seus direitos matrimonias, sai com protestos, que por enquanto, é ignorado por Ananias, que tenta ganhar tempo. Jacira possui uma pequena, independência financeira, por conta de aluguéis, referentes a herança familiar, que a sustenta, na sua condição de classe média. Contado com isso, Ananias restringe recursos a Jacira, que é claro, começa a sentir sinais de dias desfavoráveis.
Sentindo-se acuada se retrai, enquanto Ananias ganha terreno em seu, novo modelo de vida. Dos filhos de Jacira, um contava com 14 anos (Jadir), como um garoto saudável gostava de jogar futebol na vizinhança e o fazia com uma certa regularidade. No campinho onde jogava, Jadir conheceu vários amigos, logo formou uma turma que, se transformou na turma do racha.

Com a continuidade, um dos peladeiros, passou a ser seu melhor amigo, frequentando, inclusive sua casa: tratava-se de Ivan, que era um garoto simples, mas, estava disposta a conservar aquela amizade.
A relação de Jacira e Ananias, estava se complicando e a essa altura, a marido, conflitante se isolara de vez, gerando desprezo e humilhações a Jacira.
A relação era mesmo de litígio e trazia grande sofrimento a Jacira. Ivan, já estava com certa intimidade com a família, inclusive prestava alguns serviços na casa, como auxiliar no negócio da família, que Ananias mantinha separado de Jacira, formado um clima desagradável no contexto familiar.
O sofrimento de Jacira já era visível e a indiferença de seus filhos, também, o que se tornara – trágico – com a bela senhora sucumbindo, desenfreadamente em seu suplicio. Exercendo seu trabalho diário, Ivan sabia que nada ia bem, naquela família, mas permanecia firme no serviço.
Jacira, inquietava-se dentro de casa, percorria todo o imóvel a procura de algo

que podia ajudá-la na obtenção de provas contra Ananias que, a infernizava. Até que foi ao escritório, já que era sábado e final de expediente quando somete, Ivan estava a encerrar os serviços.
No banheiro, o mancebo banhava-se e não percebeu quando Jacira entrou no recinto. Ivan deixou a porta entreaberta, sem ser displicente, pois não imaginara que Jacira poderia estar ali. Avançando, um pouco mais a fêmea deparou-se com uma imagem, surpreendente que a deixou sem movimentos. Jacira, não podia estar ali, um garoto varão, não era, exatamente o que a cunhã pensava para servir e acalentar sua alma, ela se sentia incomodada com aquela imagem e situação. Ao fitar o volume que, Ivan ostentava no auge do banho, parecia se render a majestade de um pedaço de nervo hostil do candidato a garanhão, que desfilava naquele acanhado banheiro.
Após o instante, de febril delírio, ela se retirou ofegante. Ivan não imaginara os efeitos que causara na intimidade da jovem senhora que, se retirava com seu vexame de ter, de uma maneira ou de outra penetrado na sensualidade do mancebo, causando em se, instantes dramáticos de entrega aos sentimentos, não era razoáveis a apenas um simples garoto sem singularidade. Ainda, na mesma tarde, Ivan precisara entregar as chaves do prédio a Jacira e foi ter com ela, na parte habitada do imóvel. Ao entrar no recinto, Jacira encontrava recolhida em seu quarto, totalmente voltada a pensamentos relacionados as cenas que presenciara a pouco. Em um instante, os pensamentos se transformaram em vozes que invadiam o recinto, externavam as vontades de delírios da, agora fêmea carente de tudo o que Ananias lhe negou, a sensualidade estava acontecendo ali. Aproximando e vendo tudo aquilo, os instintos masculinos, no meio a naturalidade peculiar do momento, se manifestaram em Ivan, o deixando mais próximo com a situação. Sem se dar conta do invasor, Jacira continuava com seus verbos eróticos.
– Ai, meu garoto que pau grande, nossa é o maior que vi, maior que do Ananias…
Continuava em seu delírio.
– O que você fez comigo, você tem idade ser meu filho, não devo pensar em você assim…hó que pica gostosa tu tens…
– Eu quero dentro de mimmmm. Meu deus o que é que estou dizendo…
A impressão é que viera um calor intenso, sobre a pele daquela mulher, fazendo a se livrar das roupas e começar junto com a alucinação sexual um festival de gostosas “Siriricas” onde Jacira mergulhava no prazer.
Por outro lado, o clima sensual invadiu o corpo de Ivan, com as referências eróticas da alucinada, que logo provocou uma ereção sem precedentes na manjuba, que desfilava com seus 28cm, com uma grossura espetacular, além de veias marcadas na extensão do consolo vaginal e retal.
Vadiamente, Jacira se esbaldava com que viu em Ivan e estava entregue a todos os prazeres. Mas, algum barulho se deu e ambos se assustaram, imediatamente a mulher tentou se recompor para evitar o constrangimento diante de quem era proibido.
Mas, vendo novamente, a desenvoltura do garoto, ela não teve mais reação e se entregou ao acaso, era hora do garoto transformar-se em um garanhão e tomar as rédeas da situação. Montou na fêmea, e arrebatou sua boca com um beijo, mais do que alucinante. Permaneceu um tempo até as línguas se entranharem e cansarem com chupadas bem firmes. Das chupadas posso dizer da beleza de sugá-las com fulgor até quase arrancá-las. Ivan, um menino escanchado em uma preza, que era só tesão, com suas colchas, delineadas, grossas, bunda torneadas, seguras em ancas super desenhadas: Dona Jacira era uma loucura de mulher na cama, sinônimo de sensualidade que qualquer homem, honra em foder. Ivan já consciente disso cada vez mais queria engoli-la. Em um momento ou outro, como relutante a, quase puta tentava se livrar e até jogar alguns tapas em Ivan que: já era senhor de todas situações. Jacira em raros momentos de consciência, não podia acreditar que aquilo estava acontecendo e continuava a se debater com seu macho, mas como uma cadela e toda arreganhada, dava sua boceta. A tarde ainda persistia em não se transformar em noite e o casal continuava no grande desfrute. Ivan tinha todas as iniciativas e decidiu seguir em frente, com Jacira, quase entregue e ele já sem roupa, introduziu sem consentimento sua “Tora” de 28 cm em sua boca, para deleite da mulher mais gostosa que já vi.
Ela continuava a se debater
– Sai garoto, isso não é adequado, tenho idade de ser sua mãe…isso ta errado ho! Meu deus…
– Mas, isso é muito bommm chupar o seu pau maravilhoso. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
-Você é só um menino, meu deus mas você tem um pau grande, uma pica gostosaaaaaa
-Vem meu gaaranhão enfia esse pauzão na minha boca isso bem la no fundo da gargantaaaaaa vaiiiiiiiii garanhãooooooooooooooooooo.
– Agora vou comer sua boceta carnuda…
– Há! Não faça isso… não podemos fazer isso… meus filhos não podem saber disso
– Eu não vou contar
– Você jura…
– Claro que sim
– Seu pau é muito grande, tu vais arrobar minha bocetinha
– Pra começar sua bocetinha é uma bocetona …. Hummmmmmmmmmmmm
O garoto estava totalmente envolvido no contexto, sabia que deveria ir em frente sem remorso, pois a sorte lhe sorria e queria premiar quem, no momento tinha competência.
Com a mão, direcionou seu instrumento na direção a buceta carnuda, avantajada e sem pelos daquela mulher, fogosa e que sabia que já não importava, mais nada. Num toque desbravador, sua manjuba ia se insinuando nas entranhas na égua mulher que, agora sem resistência, só lamentava e bradava por seu destino: realmente, nada mais importava. Jacira seguia e dava sua boceta, como nunca, jamais deu e nas mãos do garoto veio se entregar. Era comovente ver uma fêmea se desmanchar em prazer, buscar em seu íntimo as lagrimas, o choro feliz de quem, naquele instante era só tesão.
-Isso não é adequado para nós garoto…. Eu não posso acreditar que isso está acontecendo…
– Aiiiii como é bommmm um garoto me fudendooooo
– vai meu garoto garanhão me fodeeee hummmmmque bommmmmm
Juraci abre as pernas e uma vai para o norte e outra vai para o sul deixando uma lapa de boceta exposta e uma trosoba atolada até o cabo e uma fêmea cumprindo seu papel.
Gritos e gemidos não cabiam mais ali e urrua chegavam com gosos dos amantes.

Uma pausa, para ter um recomeço, pois os amantes, ainda sedentos esperavam por novos prazeres.
O intervalo amoroso, era regado a pequenos carinhos, deferido de ambos e, é claro que os ânimos, voltavam e logo o calor envolvia a cama habitada pelos incansáveis amantes, com manjuba e boceta se entendendo novamente, repetia-se os fogos e por três vezes Jacira, gostosamente dava sua boceta. A tarde foice, preenchida por delirantes orgasmos que cansaram e o sono veio, parando aqueles protagonistas do romance proibido.
Miqueias Neto, filho mais novo de Jacira, retorna para o convívio da mãe, de sua última temporada da casa da avó. O caçula da fêmea de Ivan, tinha traços efeminados e esforçava-se para se manter oculto, com a não exposição social, com receio de preconceitos e violência. As cenas tórridas de Ivan e Jacira, continuavam a existir, mesmo com um pouco mais de cuidados, os amantes seguiam com os coitos. Certa noite, netinho estava a visitar uma amiga, dando margem aos esbaldos do casal que, se pegavam como se não existisse, mais nada.
Entretanto, o menino moça, liberou-se mais cedo da visita, voltando ao apartamento, circulou no ambiente e se deparou com a cópula. A garoto lebriano era virgem, mas, entedia os apuros da mãe, compreendeu que não devia interferir e, mais ainda, passou a observar e se envolver com o ato. O clima estava favorável a Netinho começar a se divertir, logo veio a excitação e começava o festival de masturbação. A lebre massageava as partes mais sedentas e o polegar se empenhava na caça a seu, palpitante, furica que estava prestes a pular da minúscula calcinha que, o pressionava com o fio dental. O dedo maior que, trabalhava em favor de rebento, não tardou a ser introduzida no orifício róseo da “Bichinha” que se deliciava com espasmos e gozos seguidos, era uma sodomização intima.

Esta história continua na segunda parte….
O Garanhão e a Coroa

Para entender este relato se faz necessário ler a parte um.
O clima sodomista continuava com os encontro quentes de Ivam e Juracy que como animais sedentos se fudiam sempre e os desejos erem sem fim: em uma tarde, almoçavam os dois amantes mas, se laçavam a toques eróticos, ela somente de calcinha e ele com um shorte frouxo não deixavam de se acoitarem: aqui e ali, Ivan a molesta com tapas na bunda e Juraci respondia com um -ai meu filho- acompanhado com um gritinho de puta… -aiiiiiiiiii de novo, meu garanhão… e de propósito ela imprensava a bunda no meu “Jucá” envergado. Eu passava a mão na sua bucetona que vivia suada sempre pronta a ser devorada e é claro que sinto seus grandes lábios carnudos e com apertos fazendo ela tremer toda. Tudo isso com os olhos ocultos de Netinho que se acabava e babava com o dedo no cu, como uma bichinha louca, após a porta que, eu já havia percebido.
Terminamos de almoçar e seguimos para a quarto que, era bem arejado, perfumado, com grandes cortinas alvejadas formando um cenário perfeito para nossa história. Juraci não pensa mais em minha idade e nem na dela, está totalmente envolvida na maior paixão que já teve na vida. Após, um breve descanso os ânimos se acendem e a indecência começa naquele prostibulo. Automaticamente, arrebato a loira fogosa e cravo um beijo na boca quase sem fim, ala revira os olhos e sede sua língua para que a chupe, em seguida chupa a minha a fazendo chegar à garganta. Minhas mãos trabalhavam em seus peitos que tinham os bicos salientes que minha trosoba latejava em toca-los, de tão sensuais que eram.
“Devo dizer que já bati três punhetas, só escrevendo este texto. Na verdade, D. Juraci era tudo isso e mais um pouco”.
A divina Juraci não sabia o que mais a esperava, no avançar da tarde.
Lembrei da buceta dela, que devia estar encharcado, então fui vê-la. Estava quentinha, vermelhinha e parecia inquieta, com pequenos espasmos e um clitóris vexado a receber qualquer coisa e passei a chupa-la;
– Humm hummmm hummmmm
– Meu filho, você me mataaaa
– Meu garotinho da mamaeeeeee
– Hummmmm hummmmm
– Me chupaaaaaaaaaaaa
Juraci se retorce toda… E eu com seu grelo em minha boca levo meu cacete a sua e ela, desesperadamente chupaaaaaa gulosamente, e seguimos no delírio nos entregando por inteiro.
Em um ato mais forte, dou uma leve mordida, ela se mexe e peidaaaaaa, aí eu lembro de seu cuzinhoooooo. Como ele é vizinho da buceta passo a língua em seu redor, hummmmmm ela se contorce e geme ligeiramente e passo a reversar língua lá, língua cá…..
-Que você está fazendo aiiiiiiiii meu filhooooo
– Você está mexendo no meu cuuuuu
– Não mexaaaa aiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Eu nem ligo, aproveito a secreção da buceta e lubrico o cu dela… Que cu maravilhoso, raspadinho com as pregas nu lugar certo e bem desenhado…Caiu de boca e chapo-o também.
– Aíiiiiiiiiiiiiiiiiii meu filho que você está fazendo aí?
– Que coisa feiaaaaaaaaaaaaaa chupar o cuuuuuuuuuuu.
– Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii mas, isso parece bommmm
– Que invenção gostosa e essaaaaaaaaaaaaa
– Mete a língua no meu cuuuuuuuuuuuuuuuuuuu, gostosoooooooooooooo……
Juraci nunca foi chupada no cu, por isso a surpresa…
A sodomização continua….
Netinho continuava sua festa, agora com dois dedos no cu.
Eu subi para beijar a boca da loira, que aquelas alturas era uma puta que dava que chorava, e com pressa e massageava, quando chegava ao cuzinho sentia um gemido apertado nos meus beijos, foquei nas massagem no brioco até começar introduzir meu dedo na fenda paradisíaca, quanto mais metia ela reclamava mas, dava sinal de gostar da novidade e entre protestos e urros, seguia. Mal sabia que ia comer o seu cu. Na intenção de alargar mais tentei introduzir ouro dedo ela sentiu mandou parar.
Continua…

O Garanhão e a coroa
Parte 3
Mais desinibida, a loira gostosa ( Juraci) estava numa fase ativa, sexualmente sua estima estava em dia, com aprendizados que a deixavam realizadas e com atitudes inesperadas; ao chegar da escola eu, nem guardei os livros, fui surpreendido com peripécias dela, de repente baixou minha calça e abocanhou minha trosoba iniciando um bouquete alucinante, com uma fome de quem estava na seca um bom tempo.
Cenas assim me enlouquece, começamos uma selvageria de orgias, a loira se derretia em cena, seu corpo parecia estar em transe; olhos brilhantes, partes trêmulas e arrepios localizados. Enfim uma visão do paraíso.
Comecei a explorar seu corpo com as mãos, já explorando partes eróticas, parei nos peitinhos, é claro que o termo é carinho, pois seus seios não erem pequenos. Eles eram sensualmente grandes, do modelo de uma manga que, exalava um aroma de pecado; Juraci engolia minha pica e liberava a garganta para o toque no fundo, surrando a úvula em forma de sininho gargantal.
Ivan e Juraci já não eram dois, era um só, ali houve a hibridinagem e a realidade se transformava em magia. Netinho, também chega, mas passa, sorrateiramente para o quarto e a sedução continua colocando a loira gostosona em posição adequada para um 69, eu também, comecei a chupa-la e tinha a impressão que íamos ter avanços.
As chupadas eram arrasadoras, um querendo engolir o outro, passei a lamber e a chupar o seu cuzinho, que era uma delícia, todo rosadinho e bem desenhado. Ela da urros, gemidos e a bunda dava socos no ar. Comecei a deda-la e ela desta vez aceitou e fui em frete. Em um certo momento parecia que estava desmaiada, mas tudo fazia parte do contexto.
Cá pensei que, chegara a hora de enraba-la, não sabia qual a sua reação, mas precisava tentar.
Esperei ela tirar a boca de meu pau e fui chupar, novamente sua língua, ela gemeu novamente. Afastei-a um pouco para vira-la e beija-la por traz, já no caminho da intenção, meter meu cacete no cu da loira animalesca. E ela estava bem lubrificado com sua própria secreção, com a mão encostei a ponta do agora “papa cu” e pressionei um pouco para começar o cabeamento, estava ansioso pressionei mais um pouco, ela protestou com um estridente ”Aiiiiiiii meu Cuuuuuuuuuuuu”
– Que você está fazendo, isso não é adequado
– Como e que se faz isso….
– Tenha calma os casais fazem…
– Não! Dói demais, eu nunca fiz isso…
– Não quero dar o cu …
-Você vai arromba-lo com essa pica assombrosa, não
– Hô! Filha eu sei que dói mas, é só na primeira vez, depois é só gozo para você …
– Mas, eu nunca dei, tenho medo
– Vamos tentar serei carinhoso, depois vem a recompensa….
– Acho que não…
Em seguida calou-se…
Pouco depois…
– Você promete?
– Promete o quê?
– Colocar devagar e se doer muito parar?
– Claro minha querida…
-Terei calma….
– confio em você..
– Me beija passa a mão em mim….
-Hummmm hummmmm
– Meu garanhãoooooooo que quer comer meu cu
– Poe só a pontinha vai…Hummm devagar um pouco maissss como doíiiii para para para
– Vai mais um pouco….. uiiiii uiiii
-Meu garanhão não vai dar tira tira
– Tenha calma aguente vamos passar logo por isso…
– Só mais um poucoooo
– Ai meu cuzinho dói
– Você me arromba seu puto….
– Aiiiiiiiiiiiii hoooooo
– Tu ta rasgando meu cuuuuuuuu
– Calma, a cabaça de meu pau rompeu seu anel….
-Vou parar, mas não vou tirar pois já evoluímos …
-Aiiiiiiiiiiiiii lorassa que cu apertado hummmm
– Claro néee nunca entrou nada aíiiiii
– filhaaa eu vou….
Dei uma estocado firme e pra valer. Pois o sofrimento dela estava prolongado e eu tinha que resolver logoooooo
E o grito ecuouuuuu
– Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii meu cuuuuuuuuuuuuuu poraaaaaaaaaaaa
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii chuif chuif
Acompanhou um choro leve de dorrrr
Eu permaneci logado e parado, esperando o conforto da polda loira…
Com seu cu já se amoldando a situação, resolvi mexer um pouco, mas, a entalada ainda chorou… Fui aos poucos mexendo e dor ia passando dando lugar pequenos sinais, era o prazer que estava vindo.
– Aiiiii filho está melhorandddooooooo
– Isso vai mexendo devagarrrrr
-Tá ficando bom seu escrotooooooo
– hummmmm hummmm hummmm
– vaiiii enfiaaaaa mas, devagarrrrr
-Uiiiiiiiii aiiiiiiiiii é bommmmmmmmmmmmm
-Ai meu cuuuuu é bommmm
-Anda garanhãoooo resga meu cuuuuuuuu
Agora sim, chegou ande eu queriaaaa… peguei seus cabelos fiz um cacho só no alto da cabeça e segurei firme como um cabresto… dirigindo-a para onde queria, dominando totalmente a loira que era toda minha. Notei Netinho olhando tudo, pelado e se devassando todo.
Montado na polda viçosa com um cabresto de cabelos loiros introduzi todo meu estoque, que não era pouco naquele cu que mais parecia o caminho do paraíso. A loira berrava, se mexia e vibrava e sentia o que não sabia o que era, chorava e não sabia o porquê, mas queria que o momento fosse eterno. Ter aquela loira nas mãos era algo imaginável para mim, um garoto simples que não acreditava que era senhor de uma mulher tão interessante como D. Jacira.
– Isso vaiiii assimmm empuraaaaa aiiiiiiiii
– Aiiiiiii que bommmmm, hummmm
– Como é bommmmda o cuuuuuuu
– Me fodeeeeeeee puxa meus cabelosssssss
– me chama de vadiaaaaa seu porraaaa
– Ai ai ai ai vou gosarrrrrrr ai aiiiiiiiii
-Também vou hummmm hummmm
– Sua putaaaaa
– Háaaaaaaaaaaaaaa
Vadiaaaaa tome vou encher seu cu de poraaaaaaaa
E o cansaço chegou e caíram um sobre o outro…

Continua…

O Garanhão e a Coroa
Parte Quatro

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