Meu nome é Vitor, de BH. Resolvi escrever as aventuras da minha ex-namorada putinha para mostrar às pessoas que é possível viver um relacionamento onde o desejo e o tesão superam qualquer coisa. A Pat, minha ex, era uma gatinha de mais ou menos 1,60, loirinha, seios médios, olhos castanhos claros, uma bundinha deliciosa e uma bucetinha pequenininha e depiladinha, com pouquíssimos pelinhos, daquelas que faz aquele “pacotinho” na calcinha.
Namoramos quase 11 meses e logo nos primeiros meses de namora já transávamos feito loucos e daí ela foi se soltando e mostrando do que realmente gostava. Ela era exibida e não se importava onde estava ou quem estava por perto e sempre que podia mostrava seus peitinhos, bunda ou bucetinha para quem, quisesse ver.
Tínhamos esse joguinho, ela se exibia para os outros só para me provocar e depois trepávamos muito lembrando das cenas…
Logo no início do namoro fomos com uma turma em uma balada aqui de BH. Ela estava linda, com uma sainha preta, curtinha, daquelas soltas de preguinhas, um salto alto que arrebitava mais sua bundinha deliciosa e uma blusinha branca semi-transparente, com um sutiã de renda para compor. Ela ficou com nossa turma na mesa da balada mas foi só começar a rolar música na pista de dança que ela foi para lá com suas amigas e começou o show. Ela dançava e sua sainha subia, mostrando sua calcinha branca minúscula toda enterrada na bundinha. Eu via tudo da mesa onde estava com meus amigos e vários caras que estavam na pista também. Alguns se arriscavam e chegavam junto para dançar com ela, mas como estávamos de turma e nossos amigos podiam horrorizar, ela dispensava, mas continuava se exibindo. Perdi ela de vista por alguns minutos e quando a vi, a safadinha tinha
prendido a barra da saia no elástico da calcinha, deixando a mostra sua bundinha linda e o pacotinho da sua bucetinha por trás dançava como se nada estivesse acontecendo. Eu não vi, mas depois ela me contou que vários caras passaram a mão na bunda dela, enfiando ainda mais sua calcinha para dentro.Numa outra oportunidade, saímos só nós dois para outra balada e dessa vez ela se soltou mais pois não havia conhecidos por perto. Ela ia para a pista de dança sozinha e ficava se exibindo. Para variar estava com um vestidinho curtíssimo e sem sutiã. Como aquela situação toda a deixava com muito tesão, os biquinhos dos peitos dela ficavam durinhos, marcando seu vestidinho azul. Ela dançou com vários caras, se esfregava neles, deixava que passassem a mão por sua bundinha, virava de costas para os caras e rebolava no pau deles permitindo, inclusive, que eles apertassem seus peitinhos. Ficava indo e voltando da mesa onde estava, sempre me contando o que os caras faziam e diziam para ela. Um dado momento, ela foi ao banheiro e voltou, assentou-se na nossa mesa, pediu uma bebida, virou de uma vez, se levantou, tirou sua calcinha que estava dentro da sua bolsa (a putinha tinha retirado ela no banheiro) e voltou para a pista de dança. Dançou com mais dois caras que levantaram seu vestido por várias vezes, sutilmente, mas o suficiente para que todos ao redor pudessem ver sua bundinha e sua bucetinha depilada. Sua excitação era tanta que sua bucetinha estava tão ensopada que podia se ver uma marquinha de molhado no vestido…
Ela nunca havia me traído, mas esse dia disse que não resistiu ao tesão e acabou beijando um cara na pista de dança, foi com ele para um canto da boate e ficaram alguns minutos no maior amasso. Disse que o cara passava a mão em sua bundinha, massageava seu cuzinho, esfregava seu pau por baixo da calça na sua bucetinha por cima do vestido, abaixava a alcinha do vestido e mordia seus peitos. Segundo ela não deixou o cara tocar na sua bucetinha por baixo do vestido, mas não se importava se o cara levantasse seu vestido para que outros a pudessem ver. E numa dessas, ela estava de costas para o cara que esfregava seu pau na bundinha dela e como estava com o rosto virado para trás beijando o cara que também levantava seu vestidinho mostrando sua bucetinha para todos que estavam ali, ela não percebeu que um cara chegou na sua frente, se abaixou e meteu a língua na sua bucetinha molhada. Na horta ela ainda levantou a perna para facilitar a chupada, tomada pelo desejo, mas caiu em si e afastou o cara. Ela deu uma desculpa qualquer pro cara que estava ficando e saímos rapidamente da balada e transamos muito dentro do carro, na rua mesmo. Sua buceta estava quentíssima, ensopada e larguinha…uma delícia.
Em outra ocasião, alguns meses depois, viajamos em um feriado para Ubatuba, onde ficamos por 4 dias e logo no primeiro dia ela aprontou de novo das suas. A começar pelo biquíni que levou, que não era totalmente indecente, mas era tipo tanguinha fio dental e cortininha no sutiã. O suficiente para os caras ficarem secando ela na praia. E a safadinha sabia disso. Ela ia se banhar no mar, ficava furando ondas e depois voltava caminhando na areia em minha direção e só ai podia perceber que a cortininha dos seu sutiã arredava mais para um dos lados e exibia os biquinhos dos seus peitinhos lindos. Ela fingia que não havia visto e pessoal chegava a assobiar para ela. Eu adorava aquilo tudo e ficava de pau duro na hora. Ela via e só ria…
Este dia, ao voltarmos caminhando para o apartamento que alugamos, ela estava enrolada em uma canga amarelinha, transparente e só então percebi que ela estava peladinha por baixo. A putinha tinha tirado a calcinha do biquíni na praia enquanto eu juntava nossas coisas para ir embora. As pessoas que cruzavam conosco no calçadão podiam ver a sombra da bucetinha dela por entre suas pernas e nitidamente sua bundinha atrás. Eu não deixei por menos e ainda passava a mão na sua bundinha enfiando sua canga para dentro. Ela estava adorando aquilo. No nosso último dia em Ubatuba, quando nós chegamos no apartamento, voltando da praia, tínhamos que nos lavar em um chuveirão para tirar a areia antes de entrar no prédio (normas o lugar) e esse chuveirão ficava ao lado de uma churrasqueira na área de lazer do prédio onde um grupo de mais ou menos 15 pessoas, entre homens e mulheres
estavam fazendo churrasco e nadando. Eu me distraí conversando com um conhecido na entrada do prédio e ela foi se lavar no chuveirão. Quando cheguei vi que os caras estava secando ela e daí vi porque. Com a pressão da água do chuveirão, a calcinha do seu biquíni, que era do tipo tanguinha, foi descendo e se enrolando um pouco na perna e ela deixou, mostrando quase a metade da sua bundinha e os poucos pelinhos clarinhos de sua bucetinha depilada, além do biquinho do peito esquerdo. E a safadinha se lavava normalmente. Eu me juntei a ela debaixo do chuveirão, dei-lhe um abraço e puxei seu biquíni para cima, enfiando bem ele na sua bundinha e na bucetinha, que ficou separada no meio, mostrando os lábios depiladinhos dela.
Ela sempre aprontava das suas e cada vez se exibia mais e nossas transas ficavam melhores e gozávamos de uma forma que parecia que o mundo ia acabar.
Certa vez estávamos na casa de campo de um amigo, junto com nossa turma, e depois da piscina, resolvemos todos ir para a sauna. Nos acomodamos no degrau mais alto, eu encostado em uma parede, ela do meu lado e um casal de amigos nossos do seu outro lado. As outras garotas e rapazes foram assentando nos degraus para baixo. O André, nosso amigo, ligou a sauna que era a vapor e em poucos minutos estava aquela névoa e não dava para ver mais nada. Estávamos todos conversando e a Pat estava de mãos dadas comigo. Daí o pessoal começou uma brincadeira de trocar de lugar, as pessoas foram passando um por cima dos outros, mas como eu e a Pat estávamos no degrau de cima e encostados na parede, não saímos do lugar. O pessoal se ajeitou mas não sabíamos mais quem estava do nosso lado. Uma hora ela fez alguns movimentos e depois me deu as mãos de novo mas com a outra colocou algo em cima das minhas pernas. Como não podia ver, fui tateando e vi que era a calcinha e o sutiã do seu biquíni. A safadinha estava peladinha no meio de todo mundo! É claro que ninguém podia ver…
Todos conversavam normalmente e percebi que ela estava se mexendo um pouquinho. Depois ela me contou tudo. Segundo ela, depois que ela tirou o biquíni, um amigo nosso que não sabíamos quem, que acabou assentando do lado dela naquela mudança toda colocou a mão nas suas coxas e ela imediatamente pegou a mão dele e levou para sua bucetinha. Ela disse que estava tão molhada que o cara estava enfiando três dedos dentro dela… e quando eu percebi que ela estava se mexendo era porque o cara tinha colocado seu pau para fora do shorts e ela estava batendo uma punheta para ele e ainda de mãos dadas comigo, acredita? Passaram um tempinho nisso e ela foi se soltando a ponto deitar no colo do cara para chupá-lo apoiando suas pernas abertas em mim. Eu coloquei minha mão na sua bucetinha quando percebi que o cara estava com a mão lá e com dois dedos dentro dela. Ela depois se levantou e eu não pude mais ver ela, só percebi o que estava acontecendo quando senti uma perna de homem encostando na
minha, ocupando o lugar que ela estava. A putinha havia assentado do outro lado do cara, ao lado de outro amigo nosso, ou seja, estava peladinha no meio de duas pessoas que não podíamos identificar. Ela disse que batia punheta para um e chupava o outro. Ela chegou ao ponto de esticar sua mão esquerda para pegar o meu pau e punhetá-lo também. É lógico que estava duríssimo! Para conseguir me alcançar ela meio que se deitou no colo do cara ao meu lado, segurou seu pau com a mão direita para chupa-lo enquanto batia uma punheta para mim. Só que nessa posição ela ficou com a bundinha virada para o outro cara que não perdeu a oportunidade de enfiar os dedos nela. Ela disse que esse cara tentou come-la mas ela não deixou fechando bem as pernas, mas como estava ensopada e o pau do cara não era muito grosso, a cabecinha entrou um pouquinho. Ele ficou se mexendo e acabou gozando na entradinha da bucetinha dela. Ela disse que logo se levantou e voltou para o meu lado e disse no meu ouvido que estava com porra
escorrendo da buceta e para eu devolver o biquíni porque precisávamos sair dali rápido pois ela tinha que ser fodida naquela hora e se eu não a comesse naquele instante ela assentaria no pau do cara que estava ali e treparia com força com quem mais quisesse fudê-la ali dentro. Devolvi o seu biquini e saímos da sauna. Trepamos em pé na parede do lado de fora do vestiário mesmo, e eu metia nela e via a porra do amigo desconhecido escorrendo por sua perna. Na verdade eu não esquentava muito com isso porque nunca fui realmente apaixonado por ela. Estávamos juntos porque o sexo era muito bom e o desejo era maior que a razão. Antes desse acontecimento, no entanto, houve outro em um churrasco da sua turma de faculdade. Ela estudava fisioterapia e a sua sala era quase toda de mulheres, mas no churrasco havia muitos homens, namorados, noivos de suas amigas, professores e outros convidados. No carro,
indo para o sítio que haviam alugado, ela pegou sua sacola e retirou o biquíni lá de dentro e uma tesoura que havia trazido. O biquíni era azul clarinho, tipo tanguinha fio dental também Com a tesoura ela cortou todo o forro do biquíni que ficou fininho e era só molhar que ficaria transparente. E não deu outra. Ela sai da piscina e os biquinhos do peito ficavam bem marcados e as dobrinhas da sua bucetinha também, mostrando inclusive a sombra dos poucos pelinhos que tinha em cima. Ela estava matando os caras! Uma hora eu estava um pouco mais afastado e ela foi se servir na churrasqueira e um convidado que já havia bebido umas, aproveitou que ela estava com as mãos ocupadas e colocou sua mão nas suas costas. Como ela não se manifestou, ele foi baixando a mão e enlaçou um dedo no elástico da calcinha do biquíni dela e foi dando a volta pela sua cintura em direção a sua barriguinha. Daí eu não vi
mais nada pois estavam de costas, só vi o tapa que ela deu no cara. Ela me contou que o cara foi deslizando seu dedo, passou pelo seu umbigo e enfiou a mão por dentro da sua calcinha e como ela já estava molhada daquela exibição toda desde a hora em que chegamos, um dedo do cara escorregou fácil para dentro da bucetinha dela indo bem fundo, por isso ela bateu no cara. Esse dia transamos duas vezes no fundo da casa neste churrasco e depois da segunda vez, sua bucetinha tinha ficado inchadinha e daí marcava indecentemente a calcinha do seu biquíni sem forro. As exibições que ela fazia para me excitar iam ficando cada vez mais ousadas e eu sabia que um dia ela ia acabar dando para outro cara. Eu até queria ver onde isso ia chegar mas acabamos terminando o namoro, acreditem se quiser, por ciúmes dela. Uma amiga dela que um dia nos viu transando na casa de um amigo nosso ficou dando em cima de mim depois e ela ficou macha e acabamos discutindo e terminando. Encontramos mais algumas vezes
pois temos amigos em comum e em uma dessas vezes ela também aprontou das suas para tentar me seduzir, mesmo estando namorando outro cara e ele estando lá com ela. Ela estava dançando na pista de uma balada e eu passei por ela para ir ao bar, passando a mão na sua bundinha. No bar eu demorei para ser atendido e na volta passei por ela de novo e ela me abraçou colocando algo no bolso de trás da minha calça. Quando olhei vi que era sua calcinha, minúscula, branquinha, tão pequena que eu não sei nem para que usa. Voltei para a mesa onde estava com meus amigos e depois de alguns minutos ela veio com suas amigas e se sentou ao lado do namorado, comigo do seu outro lado. Não pensei duas vezes e comecei a passar a mão na sua coxa e subi para sua bucetinha, batendo uma siririca
para ela. Acho que ela ficou com medo do namorado ver e deu-lhe um beijo na boca para que ele se distraísse. Continuei enfiando um, dois dedos na bucetinha dela até que ela apertou bem minha mão com suas coxas e gozou, molhando tudo. Parou de beijar seu namorado que voltou a conversar com seus amigos e virou para mim para puxar assunto. Perguntou o que eu estava bebendo. Eu na hora usei os dois dedos que tinham fudido ela e que ainda estavam melados com seu gozo e mexi a bebida no copo e dei para ela chupar. A safadinha chupou tudo…Parece que hoje o atual namorado reprime muito ela que não apronta mais das suas.
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