Meu professor de psicologia

Era uma quinta feira e a última aula seria de psicologia, com meu professor que tinha cara de ser mais velho, maduro, bruto, com uma mão enorme, que faltaria espaço no meu rosto pra marcar os 5 dedos dele. Cada dia que passava a vontade só aumenta, e como sempre tudo começa com uma obsessão minha, que no fim das contas vira uma vontade incontrolável de transar com a pessoa. Com ele não foi diferente, não sei o que exatamente me atraiu nele, mas desde o primeiro dia ele foi motivo das minhas pesquisas mais profundas, eu estava obcecada por ele, mas tudo ficou mais difícil quando descobri que ele era casado e já tinha duas filhas. No fundo, mesmo que já sabendo da resposta, eu torcia pra que eles tivessem um relacionamento aberto.

De qualquer forma, isso não importou nem um pouco ontem. A aula já havia acabado e como de costume, eu me arrumava para ficar super atraente para ele, fui de vestido, para facilitar tudo e com a lingerie combinando, cheirando a baunilha e canela. A medida que os alunos saiam da sala, eu organizava meus materiais com o intuito de ir em direção a ele, que ainda ficava alguns minutos depois da aula. Cheguei perto dele olhando no fundo dos seus olhos, como quem quisesse devorá-lo, mas tão doce que ele jamais perceberia como caiu nessa, perguntei sobre o assunto da próxima prova e se ele poderia me enviar alguns artigos complementares. Cheguei mais perto a medida que ele me mostrava no computador, claramente tocando em seu braço, enquanto alternava o olhar entre a sua boca

e seus olhos. Houve um momento em que ficamos calados, somente olhando um para o outro, e a partir daí consegui sentir o quanto ele me queria mesmo que não pudesse. Enquanto eu estava de pé ao seu lado, percorri minha mão pelo seu braço até seu pescoço, me segurando para sentar no seu colo. Ele ficou estático, não sabia o que fazer com toda aquela tensão (agora já virando um tesão enorme dentro das suas calças). Eu o beijei, e então ele demorou um segundo para lidar com a situação e relaxou, me beijou como se fosse a última vez que me veria, como se estivesse enfim colocando pra fora tudo o que estava guardado.

Ele agarrava minha cintura com firmeza, parecia que não queria que eu saísse mais dali, da minha boca desceu para o meu pescoço enquanto podia sentir seu bigode na minha pele. Na verdade, eu queria ficar ali pra sempre. Sentia um volume cada vez maior e mais duro embaixo de mim, e ele chupava meu pescoço com tanta vontade que estava quase sendo bruto. Naquela hora, eu queria mais que tudo ele dentro de mim. Ele me pegou no colo, colocou no chão e mandou eu me apoiar na mesa. Levantou devagar meu vestido, apreciando cada detalhe. Se ajoelhou enquanto

beijava e passava suas mãos nas minhas pernas, subindo cada vez mais. Beijou toda a minha calcinha, me deixando mais molhada do que nunca. Quando ele, com os dois dedos colocou minha calcinha para o lado, minhas pernas estremeceram, ele vendo isso introduziu só um pouco seus dedos e então colocou sua boca, me chupou toda, como estivesse provando a melhor fruta do mundo, não poupava saliva e me lambia do início ao fim. Ele alternava entre os dedos e a sua língua, aumentava e diminuía o ritmo várias vezes. Então finalmente gozei na sua boca. Ele segurou meu rosto e fez com que eu o beijasse, mesmo com o rosto todo gozado. Ele abriu sua calça e abaixou um pouco, colocando algo muito mais grosso do que eu imaginei pra fora. Ele colocou devagar, para que eu sentisse cada

centímetro entrando, e ficou um segundo dentro de mim, pra que eu sentisse ele pulsando. Ele pressionou minha cabeça contra a mesa e puxou meu cabelo, aumentando cada vez mais a velocidade, e agora estava claramente concentrado em si mesmo. Ele segurou meu quadril e colocou cada vez mais fundo, estava prestes a gozar. Ele já gemia de forma rouca, parecia sentir uma onda imensa de orgasmo percorrendo cada centímetro do seu corpo, do qual o depositária todo ele dentro de mim. E ele gozou, tirando devagar e deixando escorrer pela minha perna. Ele ergueu suas calças e me beijou contra a parede, sussurrando que sempre que eu quisesse, poderia pedir ajuda a ele.

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