Minha primeira vez com uma garota

Oiee… Meu nome é Vivi (fictício) e hoje vim contar pra vocês como foi minha primeira vez com uma menina!
Tenho 30 anos, magrinha apesar da luta eterna contra a balança, praticante de atividades físicas e com um rosto que as pessoas costumam elogiar bastante 🙂 Estabilidade financeira, mimada pelos meus pais, filha única… Sempre fui beeem… como posso dizer?! “Heterossexual”. Já me relacionei com caras de todas idades, estilos, etc. Meu último encontro havia sido com um homem bem mais velho do que eu – conheci-o por acaso – que se mostrou extremamente grosseiro depois de ter transado comigo. Como não admito certos tipos de comportamento, caí fora rapidinho. À época do ocorrido, andava conhecendo uns rapazes através de apps de paquera. Pois bem! Coloquei no filtro do App “homens e mulheres”. Não sei o porquê de ter feito aquilo. Sempre tive muito tesão em ver duas

mulheres juntas, masturbava-me assistindo a vídeos lésbicos, mas nunca pensei ou cogitei como seria estar com uma garota. Até que vi a Mari*. Dei meu like; o qual foi prontamente retribuído. Começamos a conversar e o papo engrenou. Migramos para o WhatsApp. Mari foi bem direta e me perguntou se eu era bi. Menti e disse que era e só havia estado com uma garota uma vez. Ela me contou que era lésbica, já havia namorado garotas, seus pais sabiam e tudo o mais. Vez por outra, pegava-me olhando suas fotos. Ela era meio japinha, 27 aninhos, corpo lindo, seios pequenos, barriguinha espetacular, como mostravam suas fotos de biquíni. Perguntou sem rodeios: “vc só está a fim de curtição, né?!”. Eu disse que não gostava de ser tão taxativa, mas por ora não queria nada sério com ninguém,

nem homens nem mulheres. Mari demorava a dar notícias pelo Wa e eu me pegava fantasiando com ela e esperando suas mensagens… eis que acordo com um “bom dia” acompanhado de um “pensei em te chamar pra sair”. Quando li aquilo, não sei explicar a sensação do meu corpo. Minha xaninha piscava. Respondi prontamente que só aguardava ela me chamar. Combinamos um encontro no dia seguinte, fomos surfar em uma praia aqui perto. Na verdade, ela foi e eu fiquei só de espectadora. Ficava fantasiando com aquele corpo de biquíni enquanto tomava algumas caipirinhas. Na hora de irmos embora, rolou um clima insano no chuveirão. Tenho certeza que ela também nos

imaginou tomando banho juntas… Quando entramos no seu carro, fingi que deixei algo cair e fui para o banco de atrás procurar… não sei se ela foi inocente ou percebeu, mas veio junto. Daí pra frente, meu coração acelerava tanto que parecia que ia deixar o peito. Sentei-me no banco e pedi gentilmente para que ela se sentasse em meu colo, com as pernas abertas para mim. Mari obedeceu. Nos beijamos longamente. Um beijo que encaixava perfeitamente e me fazia ficar completamente arrepiada. Alisei seus cabelos e, com delicadeza, beijei seu pescoço, braços e clavículas até chegar em seus seios. Mari tirou o biquíni cortininha que usava e dei de cara com seus seios lindos e durinhos, bicos rijos e rosados, implorando para serem sugados. Coloquei-os na boca de pronto enquanto sugava devagarinho e

apertava com suavidade o outro biquinho. Não conseguia parar de fazer movimentos circulares em seus mamilos e abocanhá-los. Senti um prazer indescritível enquanto fazia isso, e vê-la gemer baixinho me deixou com mais mais tesão ainda. Comecei a mexer em seu sexo por cima da calcinha do biquíni e ela arfou. Fui beijando sua barriguinha, tirei a parte de baixo do biquíni e passava meus dedos com suavidade e em movimentos circulares bem em cima do seu clítoris enquanto mamava seus peitos perfeitos. Ela estava ofegante e eu sentia seu sexo muuuito úmido. Mas não era o suficiente pra mim. Pedi para que se ela se acomodasse no banco porque precisava chupa-la. Queria sentir seu gosto com urgência na minha boca. Ela se sentou completamente nua apoiada na porta do carro e, enquanto acariciava de leve seus seios, abocanhei sua bucetinha. Comecei bem devagar (aprendi em um vídeo) e fui

aumentando os movimentos, chupando desde o canal vaginal, até o clítoris. Abri levemente os lábios e vi seu sexo intumescido, o grelinho inchado. Não resisti e caí de boca, sempre na mente que deveria fazer com delicadeza. Ela arfava e gemia de um jeito muito gostoso. Perguntei se estava fazendo tudo certo e ela só respondeu, com dificuldade “por favor, não para” ao mesmo tempo em que pressionava minha boca contra seu sexo com as mãos. Continuei chupando toda sua bucetinha, só que agora com movimentos um pouco mais ágeis, enquanto ela rebolava na minha língua. Afastei seus lábios e toquei seu grelinho cheio de tesão, masturbando-o enquanto continuava a trabalhar com minha língua em toda a extensão de sua xaninha. Já sem conseguir respirar direito, ela diz: “Vivi, vou gozar…” e pouco depois minha boca é invadida por um jato lindo, gostoso e transparente… Bebi tudo e não me dei por

satisfeita, mas ela estava exausta. Olhou pra mim e disse “inacreditável que você seja tão pouco experiente… parece dom”. Eu ri. Estava muito úmida e minha bucetinha latejava, como se precisasse ser tocada. Como se lesse meus pensamentos, Mari dispara: “agora, me deixa cuidar um pouquinho de você…” Enquanto nos beijávamos, Mari me deixou completamente despida. Acariciou meus seios como nenhum homem jamais fez. Sugava meus bicos rijos e rosados enquanto me masturbava… nunca recebi uma masturbação tão intensa, tão perfeita. Mari massageava minha bucetinha totalmente depilada, dedilhando-me delicadamente, até começar a trabalhar com sua boca.

Abocanhou minha xaninha e sua língua fazia movimentos intensos e perfeitos no meu grelinho já todo vermelho e rijo. No meio do sexo oral, ela também me masturbava. Não conseguia me controlar e parar de gemer. Ela me torturava. Sossegava delicadamente seus dedos pelo meu grelinho cheio de tesao enquanto sugava meus seios fazendo movimentos perfeitos com sua língua. Beijava minha barriga e abocanhava novamente minha bucetinha, alternando movimentos mais rápidos com outros mais lentos. Gozei gostoso na boquinha dela. Não avisei, pois não ia dar tempo. Ela me disse que tive um squirting e sorveu todo meu néctar. Depois disso, ficamos abraçadas completamente nuas. Colocamos nossos trajes de banho, e voltamos à realidade. Saímos na outra semana, mas essa história fica para um próximo conto…

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