Primeira vez traindo meu marido

Olá! Venho me apresentar em meus contos como C, para proteger minha privacidade o máximo possível. O que venho relatar agora talvez seja mais um desabafo do que um conto, De qualquer forma, fico aliviada e feliz por estar dividindo os ocorridos com outras pessoas, mesmo que de forma anônima.

Como bem disse, sou a C, 27 anos. Sou morena de pele cor de jambo, tenho cabelos escuros, lisos (levemente ondulados) e longos. Tenho 1,61 de altura e sou levemente cheinha. Confesso que sou meio complexada com meu corpo por causa da barriguinha que se destaca. Mas, sendo cheinha, meus seios são fartos, considero minhas pernas bonitas (especialmente minhas coxas grossas!) e, por fim, modéstia à parte, sou dona de uma bunda grande e gostosa, apesar de que pretendo deixá-la mais durinha ainda futuramente.

Estou em um relacionamento há 10 anos, casada há 4. Felizmente não tenho filhos. Confesso que há tempos não me sinto feliz em meu casamento, porém, por vários motivos que não cabe citar aqui, não posso me separar. Sempre fiz de tudo por meu marido, mas sinto que, nos últimos anos, ele passou a me olhar diferente, sem aquele desejo e empolgação de antes. Quando comecei a perceber isso pensei que fosse minha culpa e fiquei ainda mais complexada, pois nossas relações sexuais foram se tornando cada vez menos frequentes. Vez ou outra, tentava seduzir e provocar meu marido, mas sem muito sucesso. Com o tempo fui descobrindo traições da parte dele e, quando o confrontava, sempre me negava tudo e eu que saía magoada. Parei de sentir tristeza após tantas desilusões e apenas me conformei no meu canto, cumprindo o papel de mulher ideal enquanto ele não me largava, porém insistia nos mesmos erros e traições.

Mas um dia isso mudou.

Cansada daquilo fui passando a ter pensamentos maliciosos e vingativos. Claro que, inicialmente, me sentia culpada e mal comigo mesma, mas fui aceitando aos poucos que meu marido não merecia qualquer sentimento de culpa por minha parte. Ele sempre foi meio controlador, não proibia minhas amizades, mas sempre estava de olho. Porém, vez ou outra passava a noite fora à trabalho, então, com a ajuda de uma amiga minha (que sempre me apoiou a sair daquele relacionamento), escapamos ela e eu para uma noitada! Havíamos combinado de dizer para meu marido que eu iria passar a noite na casa dela. Não sei se ele ligou ou não, mas ficou tranquilo com isso.

Eu estava nervosa e empolgada. Minha amiga (que chamarei de M), era bem mais solta, já que estava acostumada a frequentar festas e festas, então ela me tranquilizou várias vezes:

-Calma, C. Você só precisa beber um pouco pra se soltar. Vamos pra um lugar que é regado a forró, sertanejo e funk. Sei que você vai gostar. É só ficar comigo e fazer o que faço.

(Apesar de recatada, eu adorava dançar. Modéstia à parte, sabia rebolar muito bem!)

-M, você que não tô acostumada a beber. Não sei se consigo!

-Já te disse. Faz o que eu faço, que eu sei como começar a beber na manha.

Chamamos um Uber e fomos para a noitada. Aproveitamos que a pandemia havia amenizado para podermos curtir melhor. Para a discrição do estabelecimento, não citarei onde foi, pois ao chegar lá havia muita gente e ninguém usando máscara. Porém, fui mesmo assim. Não liguei pra nada. Só queria aproveitar.

Lá dentro da boate tocava funk. M pegou um balde de bebidas que sabia que eu gostava e logo começamos a beber. Sem me perceber eu já estava dançando, levemente alterada. Estava amando aquela sensação de me soltar. M logo começou a se chegar com um homem alto que dançava perto dela. A única coisa que conseguia pensar era que eu queria aquilo também. E não seria muito difícil.

Bebida após bebida fui dançando com vários homens, rebolava perto deles de maneira provocante, beijava um ou outro com uma vontade e fogo que não sentia há tempos! Sim, eu estava sentindo tesão. Lá no fundo eu me sentia mal, mas logo isso não importava mais. Eu sabia que merecia aquilo. Estava amando me sentir desejada!

Naquela noite eu usava uma blusinha preta e folgada (não gostava de blusas justas por conta da minha barriga), maquiagem simples, mas provocante, um shortinho jeans que realçava minhas pernas, meias pretas e um All-Star roxo. Pintei minhas unhas da mão com um vermelho bem provocante. E estava adorando saber que eu estava linda e sexy, seduzindo homem após homem, que me olhavam e me tocavam de um jeito que meu marido não fazia mais. Até que, um pouco mais tarde, um rapaz chamou muito a minha atenção.

Ele era alto, branco, nem forte e nem esbelto, com um corpo na medida, cabelos escuros e vestia uma camisa polo que realçava seu peitoral (que foi logo o que me chamou a atenção!). M sabia que eu estava aproveitando e me encorajou a ir dançar perto dele. Nunca havia me sentido tão confiante. E assim eu fui, pois sabia que ele já tinha me olhado várias vezes.

Não demorou pra começarmos a nos beijar, foi só preciso rebolar um pouco perto dele. Sua pegada era diferente e firme. Gostosa. Conforme ele passava a língua na minha, deslizava suas mãos pelo meu corpo e apertava minha bunda com suas mãos grandes. Eu estava enlouquecendo de vontade. Não podia negar. Eu queria transar com aquele homem. Fomos para um cantinho mais quieto conversar.

Ele se apresentou como Edu (nome fictício) e engatamos num papo muito bom! Vez ou outra nos pegávamos com tanto fogo que eu ficava sem ar! Depois de um tempo ele me convidou para irmos pro seu apartamento. Fiquei nervosa e empolgada… não sabia o que fazer! Porém ele me tranquilizou com sua conversa. Disse que eu poderia avisar minha amiga, que passaria o endereço dele pra me sentir mais segura e coisas do tipo. Ele me convenceu… avisei minha amiga e ela ficou empolgada por mim!

-Vai lá, amiga. Aproveita que ele é gostoso! Qualquer coisa estou de olho no celular – disse M.

Ela me deixou muito segura e isso bastou para mim!

Edu não havia bebido tanto e nos levou de carro para seu apartamento, que ficava na parte mais nobre da cidade. Eu estava um pouco alterada, mas sóbria o suficiente para saber que eu queria aquilo. Meu nervosismo se dava mais por conta de que eu havia somente transado com meu marido até então. Sim, talvez seja vergonhoso, mas era verdade. Edu seria a segunda transa da minha vida.

Fomos para o seu apartamento que ficava alguns andares acima e logo estávamos em seu quarto. Estava um pouco bagunçado, mas não liguei. Era um lugar bonito.

Tirei meus sapatos, Edu me agarrou pela cintura, beijando meu pescoço e não resisti. Gemi e arfei bem baixinho. Me jogou na sua cama espaçosa, ficou por cima de mim enquanto eu ficava de pernas abertas para ele. Tirou rapidamente minha blusinha e meu sutiã preto. Agarrou meus seios e os chupou, me fazendo gemer de novo. Ele não me chupou por muito tempo, então reparei que queria ir logo aos finalmentes. Eu amo preliminares, mas estava tão eufórica que só queria sentí-lo dentro de mim. Queria saber qual a sensação de ser comida por outro homem.

Edu se levantou para tirar as calças. Nesse momento eu só queria dar prazer a ele. Então desci da cama, fiquei de joelhos, somente com meu shortinho já desabotoado e o ajudei a tirar sua calça e cueca. Joguei meus cabelos longos para trás e comecei a masturbá-lo. Então abocanhei seu pênis, sem para de usar minha mão, e comecei a chupá-lo sem parar. Eu estava me sentindo livre, Edu estava claramente gostando. Passava minha língua na cabeça de seu pau e o chupava movimentando minha cabeça pra frente e pra trás. Me sentia uma piranha e aquilo me dava tesão demais. Engoli tanto o pau dele que lagrimei quando o senti na minha garganta.

Depois de tanto provocá-lo, me jogou de volta na cama e tirou meu short e minha calcinha vermelha. Logo abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta, que considero pequena. Eu gemia com gosto. Edu chupava meu clitóris e isso me arrepiava, me fazia tremer. Nem me preocupei com meu corpo e meus complexos. Estava me sentindo gostosa.

Não demorou pra que ele me parasse de me chupar e começasse a me comer naquela posição mesmo, bem abertinha pra ele. Claro que Edu colocou uma camisinha! Assim me senti segura.

Nossa, o pau dele era delicioso. Naqueles movimentos de vai e vem batia tão fundo que me fazia querer gritar de tesão. Edu me chamava de gostosa e isso me provocava. Sem ao menos perceber eu dizia:

-Isso, mete. Caralho.

Nem eu mesma sabia que gostava de xingar daquele jeito. Estava me descobrindo!

Minha bucetinha estava encharcada. Edu não parava de me comer e eu pedia mais. Ele metia mais forte e eu delirava. Mas eu queria provocar mais com o que tinha de mais gostoso em mim.

Eu o empurrei levemente para que parasse. Assim eu me virei de quatro e empinei minha bunda, deixando minha cabeça encostada no colchão.

-Puta que pariu. Que rabo gostoso!! – exclamou Edu.

Olhei para trás, bem em seus olhos e disse:

-Então come essa bunda, vai, safado.

Edu segurou minha bunda com as duas mãos e meteu na minha bucetinha. Gemi alto. Ele estava tão excitado que foi logo indo com força. E eu adorei, apesar de ter doído um pouco no começo. Sabia que minha bunda empinada ia provocá-lo. Edu não resistiu e deu alguns tapas nela. Me surpreendia com o quanto aquilo me deixava com tesão.

-Caralho. Vou gozar!! – exclamou Edu depois de ter me bombado várias vezes por trás.

-Bebê, deixa eu gozar na sua bunda gostosa!! – me pediu ele.

Estava com tanto tesão que só fiz responder:

-Goza nela, meu gostoso. Goza!

Edu tirou seu pau de dentro de mim e eu, com as pernas meio trêmulas, me deitei de bruços e enquanto ele tirava a camisinha pra gozar na minha bunda. Eu, dominada, arfando, sentia aquele leitinho quente cair na minha bunda enquanto Edu gemia de prazer. Ele gozou demais! Pude sentir! Que tesão aquilo me deu!!

No fim, Edu ainda perguntou se poderia tirar uma foto da minha bunda com toda aquela porra. Hesitei, mas concordei.

Depois pedi para ver a foto e gostei do que vi… aquilo me fez ter mais ideias de vingança… foi o que me levou a vender fotos minhas e a procurar mais homens pra transar. Mas isso fica para outras histórias…

Espero que tenham gostado do meu conto e me perdoem se em algum momento eu enrolei demais para chegar aos finalmentes. É minha primeira vez escrevendo e precisava desabafar, principalmente no começo.

Ficarei grata se puderem me dizer o que acharam do conto! Caso queiram conversar, este é meu email: [email protected].

Beijos e até a próxima!! Prometo trazer mais casos meus se gostarem.

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