Puta da familia do meu tio do interior

Sou uma oriental, neta de japoneses, 28 anos na época. Cabelos lisos até os ombros, 1,65 alt, 57 de peso, seios e bumbum pequenos, pele bem clara.

Fui ficar um tempo em Itápolis. Fui visitar meu tio Hisoka, 65 anos, magro e alto, cabelos grisalhos e corpo ereto. Ele tem uma bela fazenda lá, vive com meu primo Ichiro 40 anos, parece à versão sem os cabelos brancos do meu tio e meu sobrinho Isamu, 16 anos, rapaz magro, rosto cheio de espinhas, o perfeito adolescente.

Ambos perderam as mulheres por causa de desbarranque na estrada.

Fui mandada lá pela minha tia Myoko após o incidente onde ela me pegou fazendo oral com o ex-sócio do meu pai. Ela achava que um local como aquele iria me fazer bem, que o tempo me prepararia para o meu casamento arranjado. Eu ficaria os próximos dois ou três meses lá.

Minha tia explicou todo o problema para o meu tio antes de ir. A situação que presenciou e o vídeo que o ex-sócio do meu pai enviou.

– Claudia, faça tudo que seu tio pedir, ele irá cuidar de você. Voltarei quando estiver próximo o seu casamento.

Há primeira semana foi normal. Eu trabalhava ajudando meu tio nas atividades.

Tinha uma parte mais isolada do lugar, lá eu costumava me esconder atrás de uma arvore e brincar com meu sexo. Precisava me tocar, sentia muita falta de sexo e precisava gemer sem chamar atenção dos homens da casa.

Era assim todos os dias, eu fazia as tarefas e procurava o mesmo lugar para me tocar nua.

Até que uma tarde, quando eu estava quase gozando escuto:

– Então é isso que você costuma fazer prima.

Era meu primo Ichiro, ele me pegou no fraga. Nua, me tocando.

O problema foi que não consegui parar. Precisava gozar.

– Não vai parar sua puta? Sou seu primo!

Então ele me agarrou pelos cabelos e levou-me nua para a casa do meu tio.

Ele me largou na frente do meu tio que disse:

– Explique.

Meu primo explicou tudo que viu, que não parei e que tinha me visto ir atrás daquela arvores todos os dias depois das atividades.

– Entendo…Claudia, você não consegue se controlar.

– Desculpa tio, o desejo foi muito forte.

Levei um tapa.

– Diga Senhor. Já que continua sendo puta, será puta aqui.

Meu primo Ichiro sorriu quando escutou meu tio.

– Você se veste apenas quando precisar sair daqui, senão ficará o tempo inteiro nua. Se quiser se tocar, precisa de permissão e estar acompanhada por algum de nós.

– Tio, sou sua sobrinha.

– Você é uma puta. Isamu, venha aqui.

– Tio, não na frente do meu sobrinho.

Então entrou meu sobrinho. Realmente ele arregalou os olhos.

– Claudia, olhe para nós, se quiser continuar com sua vida de puta até se casar, diga sim, senão chamarei sua tia Myoko para lhe internar.

Pensei, como assim meus parentes fazendo aquela proposta para mim.

– Se toque Claudia.

– Não na frente do meu sobrinho.

– Olhe para ele, e se toque se quiser.

Não entendi como aquelas palavras mexeram comigo. Abri as pernas e comecei a passar meus dedos no meu sexo. Na frente dos meus parentes.

Quando estava para gozar, pedi para Isamu segurar minha mão.

Gozei na frente dos três, segurando a mão do meu sobrinho. Senti vergonha, vergonha pois eram minha família, vergonha pois não consegui dizer não, ir embora.

– De hoje em diante Claudia, você nos pertence, faremos o que quisermos.

– Os três?

– Os três.

Então mudou minha rotina. Aprendi que todos os dias deveria ir na sala, esperar ajoelhada como boa oriental na frente do meu tio, nuazinha sempre e quando ele terminasse o jornal, subir no seu colo e beija-lo.

Era estranho, como meu desejo não me deixava dizer não, puxa, estou beijando um velho, puxa ele é meu tio. Eu ficava beijando ele, durantes vários minutos, sentindo o toque do meu tio por meu corpo. Como posso ser tão puta.

Quando tinha permissão, ele me deixava chupa-lo. Levava algum tempo para acordar o membro, mas quando estava de pé, eu ficava vários minutos mordiscando.

O que me era dolorido eram as palavras de meu tio.

– Adoro ver você me chupando Claudia, você é a cara da sua mãe, eu sempre tive vontade de ter sua mãe aqui, me servindo nua, me chupando.

Mais de tarde eu ia para o quarto do meu primo, lá fazia as tarefas, lavar, passar, limpar, tirar poeira tudo. Quando ele sentava na cama, eu tinha que lavar os pés dele, com uma bacia de água morna, pois não podia entrar muito sujo na banheira de ofuro.

Quando ele entrava, eu massageava seus ombros, lavava seu corpo e quando me era permitido, podia entrar.

– Prima, que bela escrava puta é você, se pudesse não liberava você daqui.

Ele me beijava e chupava meus seios, apertava com força meu bumbum, tentando enfiar as unhas, ele adorava me fazer sentir dor.

Como a banheira era grande, ele me comia lá dentro. Sempre desferindo tapas nas minhas nádegas. Quando enjoava da minha bucetinha, ia direto ao meu cuzinho. Ele fazia-me apoiar na beirada do ofuro e enfiava de uma vez no meu cuzinho. Segurava minhas mãos puxando para trás, fazendo a estocada cada vez mais forte. Ele era muito cruel comigo.

Então ele tirava o pau e mandava-me limpar com as mãos. No começo era um nojo, mas o prazer dele era gozar enquanto eu esfregava o pau, tirando toda a sujeira.

Depois, vinha meu sobrinho. Sempre que chegava da escola, me puxava para fora de casa, tinha um pouco de vergonha do pai e avó.

Era muito difícil lidar com meu sobrinho. Beijar era a maior sensação de pecado. Ele me tocando, me chupando.

Ele gostava sempre de encostar-se a alguma arvore, para simplesmente chupa-lo.

– Nossa tia, você chupa tão bem. Posso te chupar.

Começamos a fazer todas às vezes um 69. Normalmente eu não gozava, apenas ele. Aprendi a sempre engolir, era o maior prazer dele.

O que eu não esperava, foi justamente em um sábado.

Meu sobrinho Isamu pediu para que fossemos na escola dele.

– Tem aula hoje?

– Não, é que quero fazer uma coisa lá.

Era engraçado andar em uma mobilete, achei que não existiam mais.

Chegamos ao lugar, não tinha muito movimento.

Na frente fomos recebidos por um senhor, vou chama-lo de Kaique.

– Sou o professor do Isamu, ele disse que você ajudaria ele e os amigos na atividade. Liberei a biblioteca, achei interessante o pedido, pois com a internet ela andava muito fazia.

Achei estranho, como assim ajudar ele e os amigos com os deveres.

Chegando à biblioteca encontrei os dois amigos do meu sobrinho.

Douglas, moreno claro, 15 anos e Jamilton, branco 16 anos.

– Trouxeram as coisas, perguntou Isamu.

– Nossa, essa é a sua tia?

– É, hehehe.

– O professor já está longe?

– Sim, está na quadra.

– Tia, venha aqui atrás das prateleiras.

Fui com os três, estava curiosa com o que tinha na sacola.

– Tia, fica peladinha.

– Como assim, Isamu?

– Prometi para os meus amigos, e o vovô falou que você faria tudo que eu mandasse.

– Na frente deles?

– Sim.

– Mas,….

– Tira a roupa agora minha tia.

O jeito rude do meu sobrinho me desarmou.

Quando fui ver, já tinha entregado minha camiseta, shots, sutião e calcinha para eles.

– Que tia gostosa você tem Isamu.

– Nossa, fica assim peladinha tão fácil, aqui na escola, só mandar.

– Vamos usar as coisas.

Na sacola de Douglas tinha uma coleira com corrente.

– Vamos, coloca tia Claudia.

– Você vai ser nossa cadelinha de um jogo.

Coloquei a coleira.

– Fica de quatro agora, disse Jamilton

– Nossa, que bucetinha e cuzinho gostosos. Eu queria realmente uma tia como a sua.

Então o rapaz tirou da sacola dois pepinos.

– O que irão fazer com isso.

– Vamos colocar em você, o jogo é não deixar cair.

Eles introduziram o primeiro pepino na minha bucetinha.

– Vamos andando. Comecei a andar, segurando da melhor forma possível o pepino na minha bucetinha.

Quando escutávamos algum som estranho, procurávamos uma parte mais funda do lugar.

– Não é ninguém.

– Vamos melhorar o jogo.

Então me foi introduzido o segundo pepino, agora no meu cuzinho.

– Vai devagar, isso é grosso.

– Pronto, vamos andando.

Fiquei andando nua por entre todas as prateleiras. Até que a brincadeira começou a ficar mais intensa.

– Vamos para o corredor.

– Espera, posso ser vista.

– Nós sabemos onde tem gente ou não e também estamos de olho, qualquer coisa corremos.

Começamos a entrar no corredor da escola. Eu estava meio trêmula, tinha muito medo de ser vista. Não entendia o prazer dos três em me fazer andar daquele jeito.

– Mais rápido tia.

– Não fale assim alto, por favor.

Foi então que escutamos passos, corremos para a primeira sala que vimos.

Escutei o povo passando, no máximo 10 pessoas.

– Tem um pepino no chão.

– Chuta, hahahaha.

Quando acabou o barulho um dos meninos disse:

– Só ficou o do cuzinho, ainda bem.

Eu estava escondida debaixo da mesa do professor.

– Rápido, minhas roupas.

– Ainda não acabou, venha para o canto perto da porta. Se alguém passar pode nos ver perto da mesa.

Fui com o três para o canto.

– De joelhos.

Quando fiquei de joelhos, vi que tinham tirado os paus para fora.

– Chupa bem gostoso tia, eles são meus amigos.

Então enfie o pau do meu sobrinho na boca, chupava, girando um pouco a cabeça para dar mais prazer no oral, com as mãos, comecei a massagear o pau dos dois.

Senti minha bucetinha ficar molhada, estava gostando de chupar dentro da escola.

Comecei então a revezar. Chupar um pouco o Douglas, enquanto massageava o pau e as bolas dos outros.

Teve um momento que Douglas e Jamilton colocaram os dois paus para serem chupados juntos. Não foi muito fácil, mas para quem dá como eu, não levou dois minutos.

Enquanto chupava, Isamu massageava minha bucetinha e enfiava e tirava o pepino do meu cuzinho.

– A pele dela ta ficando rosada, isso é porque ela está gostando.

– Isso tia, lambe gostoso.

Eu lambia e chupava as cabeças, que gostoso.

– Tia, abre a boca e fica.

Então cada um foi gozando em minha boca.

– Ta cheia de porra.

– Agora engole tudo.

Engoli. Nunca tinha armazenado porra de três de uma vez na boca.

Eles entregaram minha roupa e fui liberada para voltar.

– Tia, achei muito bonito e gostoso o jeito que você chupa com os olhos fechados e começa a girar um pouco a cabeça.

– Verdade, Isamu tem sorte de ter uma tia puta como você para comer todos os dias.

Continuei minha rotina como puta da minha família. Meu primo Ichiro me levou algumas vezes em suas viagens. Eu chupava o pau dele no transito. Algumas vezes fui flagrada por algum vendedor de água no transito.

Quando fazia duas semanas da minha visita na escola, meu sobrinho me chamou.

– Sim Isamu?

– Tia, pega aquele vestido sem manga branco que você tem, mas usa apenas ele, nada em baixo.

Já tinha me acostumado com as ordens deles, então cumprir.

Mais uma aventura na mobilete do meu sobrinho.

Dessa vem ele me levou perto da Rodovia Dr. Mauricio Antunes Ferraz.

Tinha um matagal, onde ele foi por uma pequena estradinha de terra, que mal passava uma pessoa com a mobilete.

Encontrando um lugar ele parou e disse:

– Tia, me beija.

Começamos a nos beijar. Eu não ligava mais se era meu sobrinho ou se tinha 16 anos, apenas curtia sentir os lábios e a mão passando por baixo do meu vestido me tocando.

– Quero gozar sobrinho.

Então me apoiei na mobilete e meu sobrinho enfiou o pau na minha bucetinha.

Eu treinei tão bem aquele muleque, estava comendo que nem gente grande.

– Segura bem minha cintura sobrinho, quando for entrar, puxa para você.

Cada estocada gostosa.

– Vou gozar.

– Deixa a tia chupar o pau do meu sobrinho favorito.

Comecei a beijar a cabeça que começou a explodir, uma parte da porra se perdeu, enquanto outra parte ficou nos meus lábios. Lambia aquele caldo gostoso e fui novamente namorar o meu sobrinho.

– Tenho reparado Isamu que anda meio triste, parece que os carinhos da titia não estão ajudando.

– É que estou quase repetindo em português e matemática. Meu pai vai me matar.

– Os professores não estão ajudando?

– Não querem muito saber, nada que faço convence.

– Faz o seguinte, me leva para sua escola.

– Vai fazer o quê?

– Conversar com os dois.

Fui para o lugar no período da tarde, bem no final.

– Onde fica a sala.

– Ali.

Lá estavam os professores de português e matemática. Também tinha o de educação física e história. Eram todos homens em torno de 40 até 50 anos exceto o de educação física, em torno de 30 anos.

– Preciso conversar com os dois. Meu sobrinho Isamo precisa de uma nova oportunidade para não repetir.

– Senhora, não podemos fazer nada, eu teria que substituir a prova para ele passar.

– Isso mesmo, com certeza.

Então, abaixei apoiando minhas duas mãos na mesa, deixando o meu decote cair mais um pouco. Eles viram meus seios. Isso deixou um pouco encabulados, mas estava sendo uma porta de abertura para continuar a conversa.

Os outros dois professores viram que tinha algo acontecendo de longe e se aproximaram.

– Qual o problema? Senhora, aqui é a sala dos professores, você não pode ficar e logo a escola será fechada.

– Quero apenas discutir a nota do meu sobrinho.

– Ele não pode ficar.

– Isamo, saia, mais tarde te encontro na rua, vai à sorveteria.

– Senhora, precisa sair.

– Vamos negociar.

– Não entendo.

Então subi meu vestido branco e arremessei sobre a mesa dos professores.

Fiquei nua na frente deles.

– Não vou pedir um 10, mas sim nota suficiente para meu sobrinho passar.

Eles ficaram me olhando, uns sorrindo outros não acreditando.

Então subi na mesa e disse:

– Dou para todos vocês e quem mais quiser, se tiver nota.

– Não sei quanto a vocês, mais vou dar 10 para o menino, que tia. Disse o professor de português.

Então abaixei e fiquei de quatro, com minha bundinha em direção dos outro.

– Então.

– Vamos comer a tia do aluno, porra. Hahaha.

– Rebola um pouco ai em cima vaca.

Comecei a rebolar e abaixar. Meu corpo precisava de nota.

Quando a porta abriu era o porteiro da escola.

– Tião, fecha o portão, e volta com o japonezinho que está na porta para cá. .

Ele saiu com os olhos arregalados.

Então, desci da mesa e fui começar a brincadeira. Sentei em uma das cadeiras, me apoiando no encosto, ficando de costas para eles.

– Quem vou chupar primeiro.

Comecei a chupar o professor de português enquanto era apalpada pelos outros.

Depois senti que um puxava minha bundinha um pouco para cima da cadeira e começou a introduzir o pau na minha bucetinha.

Foi tão gostoso, dar na cadeira e chupar gostoso.

Foi quando veio seu Tião com meu sobrinho que não acreditava na cena.

– Isamu, está aqui na mesa uma nova prova de cada matéria e suas respostas, você precisa fazer com a sua letra.

Meu sobrinho fazia a prova, enquanto os professores me comiam com a atenção do Tião.

Subi na mesa e deitei sobre o professor de história, o pau dele preenchia minha bucetinha. O professor de educação física começou a penetrar meu cuzinho, enquanto eu chupava os outros professores a menos de dois metros do meu sobrinho, que preenchia as provas e também assistia a cena.

Eu chupava todos e era comida por todos. Eu não sabia qual era o professor que estava gozando na minha boca ou o que estava gozando no meu cuzinho.

Só sabia que os tapas que ardiam e deixavam minha bundinha roxa era do professor de educação física.

Lembro que quando todos gozaram, me mandaram sentar no pau do seu Tião sobre a mesa.

Ele era do tipo do personagem do “Posto Ipiranga”. Sentei no pau e comecei a cavalgar na frente dos professores e do meu sobrinho. Eu virava para trás, para olhar meu sobrinho que tinha terminado de preencher as provas. Eu fazia uns rosnados para eles.

Eu comecei a gozar. Enquanto gozava, segurava meu dois braços para trás, empinando todo meu corpo junto, eu estava quase no formato C da minha coluna. Eu berrava de prazer. Ele encheu meu cuzinho de porra.

Quando sai de cima dele fui de quatro sobre a mesa na direção do meu sobrinho e deu um beijo na boca.

– Você passou de ano.

Fui saindo com ele pelo corredor, acompanhado dos professores.

– Daqui dos meses tem prova dona Claudia.

– Se estiver por aqui conversamos, mas talvez já tenha ido embora para casar.

– Caralho (Em coro).

Fui embora rindo com meu sobrinho.

– Tia, eu não queria ver isso.

– Sua tia é puta. Gosto de dar, minha vida é assim e sempre será.

Então o tempo passou. Sendo puta da minha família.

Lembre que no dia que ia embora, um pouco antes de sair estava chupando o pau do Isamu que chorava.

– Vou sentir sua falta.

– Eu a sua, mais um dia nos encontraremos.

Fui embora com Tia Myoko, casaria naquela semana.

– Você parece bem Claudia, aposto que está curada.

– Com certeza tia, hoje posso dizer que sou eu mesma.

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