Não tenho motivos pra ser puta. Mas sou

Meu marido me deixou na porta do bar e foi estacionar o carro. Disse para eu ir procurando uma mesa. Quando entrei, já senti vários pares de olhos me comendo… não era um ambiente muito “família”, mas eu adorava aquela sensação de ser desejada por vários machos ao mesmo tempo, por isso insisti tanto para virmos a esse inferninho, mesmo em face da resistência do Jonas.

Não me fiz de rogada… caprichei no rebolado enquanto passava entre os homens… sobraram piadinhas e assovios, mas nenhum teve coragem de dar uma pegadinha. Mais adiante, o pequeno espaço entre a mesa e o canto do balcão estava ocupado por dois rapazes. Um alto e magro, outro mais retaco e forte, jeito de lenhador. Pedi licença, mas não esperei que saíssem… passei entre eles, de costas para o lenhador, cujo volume nada modesto se esfregou na minha bunda, bem em evidência no vestido justinho.

Sentia que todos ali me olhavam… o cara alto começou a me falar alguma coisa, mas eu mostrei que meu marido estava chegando e vi que o macharedo ficar espantado pelo fato de eu estar acompanhada. Jonas chegou todo desconfiado, logo me puxando pela cintura até a mesa que indiquei. Os homens continuavam de olho em mim e eu tentava disfarçar, mas sempre dando um jeitinho de me exibir um pouco, pois isso me deixava louca de tesão. Após um tempinho, disse ao meu marido que precisava ir ao banheiro, o qual, estrategicamente, ficava do outro lado do salão. Atravessei todo o ambiente, “desviando” das encoxadas e das mãos bobas.

Ambos os toaletes ficavam num corredor escuro, na porta do qual esbarrei num homem que saía. Era um cara de uns trinta e cinco, cara de malandro, forte, mas não bombado. Pedi desculpas e ele disse que não tinha porque desculpar por ter tocado na mulher mais bonita que ele já tinha visto. Respondi “sou casada”, mas sorri da cantada, o que representou um sinal verde. Ele estava ainda fechando a braguilha e meus olhos baixaram para o belo volume na calça. Foi a vez dele rir, perguntando se eu tinha gostado do que tinha visto, com a boca roçando na minha orelha, me deixando arrepiada. “Meu marido tá olhando”, disse e entrei no corredor, aproveitando para roçar de leve no pau duro. Na porta, parei e me voltei… não deu outra, estava de olho na minha bunda e me vendo o esperando, correu na minha direção.

Me agarrou no corredor e começamos a nos beijar. Outros clientes que estavam próximo viam tudo rindo… O cara me colocou contra a parede, me apertando com seu corpo rígido. Um dedo safado entrou por baixo do vestido, se enfiando na minha calcinha e penetrando minha buceta melada. Eu, que já acariciava o pau duro, enfiei o a mão na calça, punhetando aquele cacete gostoso, de cheiro forte.

Apesar do tesão, não dava pra continuar. O empurrei e entrei no banheiro, voltando para junto do meu marido em alguns minutos. “Quem era aquele conversando com você?”, perguntou ele, bravo. “Um conhecido antigo… você sabe que eu morei neste bairro…”. Jonas disse que era melhor comermos logo e irmos embora. Para minha sorte, o nosso pedido demorava para vir… enquanto isso, o carinha do banheiro continuava de olho em mim. Esperei mais um tempo, pra não dar bandeira, e disse que estava com vontade de ir ao banheiro novamente. Mas Jonas não se conformou: “Vou com você. Também preciso…” Eu não podia negra, claro e fomos juntos, ele me puxando pela mão entre as pessoas que se aglomeravam. Ao passar pelo carinha do banheiro, pisquei discretamente.

Ele entendeu. Nos seguiu no corredor. Fiz de conta que entrava no banheiro feminino, enquanto Jonas ia para o masculino. Então abri a porta e puxei o carinha para dentro. Dessa vez, nada de perder tempo. Saquei aquele pauzão pra fora e me ajoelhei à sua frente, abocanhando com vontade. O gosto era tão forte quanto o cheiro, o que me fazia me sentir ainda mais puta. Queria fazê-lo gozar na minha boca, mas ele tinha outros planos. Me puxou pelos cabelos, me fez ficar de frente para a parede e baixou minha calcinha. Empinei ao máximo meu quadril e não demorei pra sentir aquela pica invadindo minha buceta sem cerimônia. Me agarrou com força pela cintura e socou com força e rapidamente, empurrando meu rosto contra o azulejo do banheiro. Estava com tanto tesão que gozei logo, apertando o pau do carinha, que despejou sua porra em mim.

Só ajeitei a roupa e o cabelo e saí, deixando o meu comedor lá dentro. Jonas estava parado no corredor, impaciente. “Demorei?”, perguntei inocentemente. Ele fez uma cara de emburrado e voltamos para a mesa. Acho que todo mundo naquele bar, exceto ele, sabia o que tinha rolado e isso me deixava cheia de tesão novamente.

Mal comemos, fomos para casa. Assim que entramos, pulei nele, beijando sua boca, mesmo temendo que ele pudesse perceber o gosto da pica que eu tinha chupado no restaurante. Ele relutou no princípio, mas logo retribuiu aquele beijo molhado. O fiz sentar numa poltrona, tirei seu pau pra fora e dei uma bela chupada, sentindo a diferença de tamanho entre a bela pica do desconhecido e o pauzinho do meu maridinho. Tirei a calcinha e sentei no seu pau, que ficou dançando na minha buceta melada do gozo recente de outro macho. Enquanto eu cavalgava, toda hora, escapava da buceta, se esfregando no meu rego. Numa dessas, a cabecinha encaixou no meu buraquinho e eu sentei, sentindo o cacete já bem lubrificado entrando todo no meu cu, como eu adoro. Rebolei com gosto, sentindo sair e entrar novamente, até gozar em mim… me permiti ter o segundo orgasmo da noite e me joguei na cama, sem banho, com a buceta e o cuzinho gozados por machos diferentes.

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