Será que sou puta ou não?

Olá Meu nome é Drica, hoje na casa dos 34 anos, ruiva verdadeira, +- 1,68 seios pequenos para médios, e uma bunda que chama muito a atenção dos homens, todos os meus antigos parceiros já tentaram tirar meu cabaço anal e por eu ser muito sensível a dor nunca deixei que fossem até o final, para terem uma idéia de como sou, me acho de corpo parecida com a Fabiane Andrade só que branquinha e cheia de sardas e sem silicone e com cabelo curtos, o que vou contar aqui são estórias que ainda estão acontecendo em minha vida. Já fui casada mas meu casamento acabou por que meu 1º marido descobriu um caso que eu tinha com um antigo chefe, mas não é este que vou contar aqui, depois tive um namorado que também terminou pelo mesmo motivo, logo após me casei novamente e me acalmei, isto infelizmente acabou após uns 6 a 7 anos deste novo relacionamento, eu comecei a sentir falta de algo que não sabia o que era até tive um novo encontro com meu velho chefe e amante, foi bom como sempre, mas ainda sentia faltava algo e já não sabia o que era.

 

 

Até que um dia descobri o que estava faltando em minha vida, por favor não me rotulem de vadia, puta ou algo parecido, só dei vazão aos meus instintos e desejos. Tudo começou a se revelar um dia que fui fazer uma caminhada era um dia de folga do meu serviço e portanto dia de semana, não me recordo bem mas acho que era uma sexta-feira ou quinta, estava vestindo um conjunto de ginástica e tênis, estas malhas que aderem bem ao corpo, mostrando a minha forma física e realçando minha bunda, mesmo com um moletom sobre ele, ao passar por uma obra, uma reforma de uma casa que estava sendo transformada em uma loja, oa homens que ali trabalhavam pararam o que estavam fazendo para me admirar, juro que não tinha a intenção de provocar ninguém, mas quando aqueles homens brutos e suados começaram a me chamar e gostosa e assobiar senti meu rosto vermelho e os bicos dos seios intumesceram e minha buceta ficou encharcada me senti a mulher mais desejada do mundo e não sei o que fiz pois estava vestida de forma normal, mas isto me deu uma idéia do que eu estava sentindo falta era de puro desejo por um homem ou muitos.

Continuei minha caminhada e a voz daqueles homens me chamando de gostosa não me saia da cabeça, para voltar para casa fiz o mesmo caminho só para dar uma olha mais naqueles operários da construção, só que desta vez tirei o moletom que cobria minha bunda e como costumo usar calcinhas pequenas que entram no vão das minhas nádegas e com aquela malha colada ao corpo, só queria ver a reação deles, quer dizer ouvir pois não teria coragem de olhar diretamente para eles, fui chegando próximo e meu coração não parava de tanta ansiedade, só tinha um deles lá na frente, quando me viu deu um assovio para os outros que vieram com um enxame de abelhas, e ficaram novamente me chamando de gostosa só que quando viram minha bunda ficaram como loucos e até ouvi um deles dizer que se acabaria na minha bunda, fiquei louca de desejos, fui o mais rápido que pude para casa me tranquei no banheiro e gozei como fazia tempos que não conseguia só de pensar naqueles homens rudes e o que eles fariam comigo se tivessem a oportunidade.

Deste dia em diante não pude deixar mais de dar uma passadinha pela obra, só que um dia o pior aconteceu, como era inverno a noite vem mais cedo e eu sem me dar conta disto passo pela obra quando já estava meio escuro, estava usando o uniforme a minha empresa que é tipo um conjunto de calça e terninho, quando olhei a rua estava mais deserta do que de costume acho que com o frio todas as pessoas estavam se recolhendo mais cedo, e ao me avistarem dois deles vieram falar comigo coisas que não me lembro só sei que quando dei por mim estava dentro se uma sala já reformada e um monte de homens sedentos por mim, me senti uma ovelha em meio a uma matilha de lobos, mais do que depressa um deles avançou sobre mim e me beijou sem que eu tivesse tempo de reação e quando vi estava semi-nua, só de calcinha e sutiem branquinhos como minha pele e aqueles homens já nus a minha volta, quando todos eles avançaram me tirando o resto de roupa, fiquei completamente nua e indefensa, me ajoelharam a força e colocaram uma piça em minha boca e outras duas em minhas mãos, como já estava ajoelhada veio um por baixo e

começou a me chupar a boceta e a tentar enfiar um dedo no meu cu mas como já falei tenho medo da dor e não deixo ninguém tocar nele, só que desta vez não pude fazer nada, pois toda vez que largava o caralho que estava batendo uma punheta, vinha na mão o dono dela me obrigava a voltar a punheta-ló, tive que deixar foi meu erro ele pensou que eu tinha consentido naquela caricia, mas como estava muito bom aquela chupação continuei sempre com um caralho na boca, foi quando decidiram quem seria o primeiro a me possuir, fiquei de quatro e o que parecia ser o encarregado da obra veio por atrás me enfiando seu caralho na minha buceta e soltei um gemido e gozei sem parar haaaaaaaaaaele também não demorou e gozou sobre a minha bunda, quando ele saiu veio outro, e estava levando pica na buceta e ainda chupando o que me davam, eu já tinha gozado umas três vezes de quatro quando um deles decidiu que queria ser cavalgado e lá fui eu cavalgar obrigada por um daqueles peões, ele fez com que eu me curvasse para poder chupar meus seios foi quando minha bunda ficou a mercê dos meus amantes um deles começou a chupar e lamber meu cu e a tentar a enfiar seus dedos naquele orifício que logo não seria mais virgem foi quando veio novamente aquele que parecia o capataz e tomou para si a tarefa de tirar meu cabaço, ele veio com tudo quando fui

avisar que era vaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ele já tinha enfiado quase a metade do seu caralho no meu cu eu tentei me livrar daquele caralho que não era pequeno, mas foi inútil o cara que estava em baixo de mim me prendeu as pernas e o capataz me segurava pela minha cintura e foi enfiando e eu gritando de dor quando me socaram um caralho na boca para que parasse de gritar pois a obra era em um bairro residencial os vizinhos poderiam ouvir e até chamar a policia pensando se tratar de um estupro, voltando agora estava com um caralho na buceta um no cu e outros na boca, estava me sentindo nas nuvens a dor tinha sumido e aquela sensação de ter dois homens dentro de mim estava sendo demais, eu gritava mais, maisssssssssssss, me fodam sou a puta de vocês, façam o que quiserem só quero gozarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr.. ahhhhhhhhhhhmaisquero maisO que estaca embaixo saiu e outro tomou o seu lugar, ele me deu seu pau pra chupar e gozou na minha boca me obrigando a engolir seu gozo e logo também o capataz também gozou o meu cu que até então era virgem e assim que ele saiu veio outro que aproveitou o gozo dele o que facilitou muito sua penetração ou era o meu cu que já estava arrombado e veio metendo também, agora que já estava mais relaxada foi melhor e gozei novamente, ahhhhhhhhhhmaisestou gozannnnnnnnnnnnndo. Todos naquela sala

já tinham me comido a buceta e o cu pelo menos uma vez e eu estava exausta te tanta pica, quando me lembrei do meu marido e do meu filho olhei no relógio e já tinham se passado 3 horas de muito sexo, me limpei como pude e fui correndo pra casa lá chegando meu filho disse que o padrasto ainda não avia chegado e ele veio me dar um beijo eu não deixei dizendo que uma criança havia vomitado em mim por que estava cheirando a sexo e porra fui correndo pro banheiro antes que meu novo marido chegasse e levei a roupa pra lavanderia, minha buceta e o cu estavam

vermelhos e inchados de tanto levar piça, disse para meu filho que estava com dor de cabeça e que não era pro seu padrasto me acordar, fui deitar e acordei no outro dia muito feliz mas não podia contar pra mais ninguém esta minha aventura que durou pouco pois logo a obra terminou e como se tratava de gente muito simples não quis dar meu telefone ou endereço para eles, até mudei meu itinerário para ir trabalhar para que não descobrissem onde moro mas sempre que vejo uma obra olho para ver se meus amantes não estão por ali para fazerem mais um servicinho em mim. Fiquei um tempo ser sentir estas sensações novamente pois não queria me arriscar a perder meu marido e nem que meu filho soubesse a mãe que tem, mas um tempo

1 comentário em “Será que sou puta ou não?”

Deixe um comentário