O corno não sabia que a esposa era safada

Sou um cinquentão, casado com a Amanda, uma quarentona bem gostosa pra idade dela. Tímida, discreta, pele bem branquinha, cabelos negros, olhos claros, tipo mulherão. Bundão, peitão, tudo ão. Sempre fui um marido fiel e achava que minha esposa era uma santa. Além da minha esposa, são personagens deste conto a Carla, o Danilo e o João (vigilante), todos colegas de trabalho dela.

Carla é uma mulher na faixa dos 40 anos, casada, extrovertida, não é muito bonita, mas aquele tipo de mulher cativante, sensual e atraente. Danilo, também na faixa dos 40 anos, casado, simpático com todo mundo, adora fazer favores, boa pinta e com fama de pegador. João um negão, bonito, alto, malhado, discreto, do tipo come-quieto.

Conheço várias colegas de trabalho da Amanda porque elas estão sempre se encontrando. Ora em festas aqui em casa, Ora em festas na casa de alguma delas ou mesmo em barzinhos. Carla, sempre me chamou mais a atenção e confesso que arrasto uma asinha por ela e desconfio que ela também sinta atração por mim, pois sempre que conversamos, somos muito simpáticos um com o outro e sempre tem aquela troca de olhares que promete algo mais. Mas por sermos casados e ela amiga da minha esposa nunca havia rolado nada. Até o dia que por acaso eu passeando num shopping sozinho encontro com ela, também sozinha. Depois de uma conversa curta e alegre ali nos corredores do Shopping, convidei-a para um chope. Ela aceitou de pronto.

O ambiente do bar nos deixou mais descontraídos e foi inevitável sair a brincadeira por parte dela:

– “Será que a Amanda não vai ficar com ciúmes de nós dois juntos aqui no bar”.

Eu respondi também brincando:

– “Talvez sim, mas ela não precisa saber como seu marido também não precisa”.

Ela completou: “Este vai ser nosso segredo então”.

Obviamente não perdi a oportunidade de falar para a Carla, tudo que eu achava dela, como eu a admirava e que sentia muita atração por ela. Carla retribuiu os elogios e também confessou interesse por mim. Como a conversa tinha caminhado para este lado mais safado, aproveitei a oportunidade para tirar umas dúvidas com a Carla, perguntando o que ela achava do Danilo. Eu tinha algumas desconfianças.

Não vou entrar em detalhes de como consegui convencê-la de abrir o jogo e contar tudo que me contou porque este conto ficaria muito longo. Então vamos direto ao assunto, segue abaixo tudo que ela me narrou:

– Você quer mesmo saber? Vou te contar tudo que eu sei: Amanda sempre foi muito certinha. Lá no trabalho todos aprontavam, uns até contavam suas aventuras. Mas ela sempre fica caladinha. Tudo mudou quando o Danilo foi trabalhar lá. Parece que pintou um clima entre os dois. Estavam sempre juntos, conversando, rindo, às vezes até saiam para almoçar juntos. Eu sou bem despachada nestas coisas de sexo ficava brincando com ela que o Danilo ia acabar comendo ela, para ela ter cuidado. Ela dizia que não tinha perigo, pois ela era casada, o Danilo também e que eram apenas bons amigos. Até que num destes happy-hour da sexta-feira da turma do trabalho, que ela nunca vai, eu acabei ficando com o Danilo. Ele foi me dar uma carona até em casa. Meu marido estava viajando, convidei-o pra entrar e tomar uma saideira e acabamos transando. Na segunda-feira eu fui conversar com ela, precisava desabafar com alguém. Eu estava com remorso por ter traído meu marido pela primeira vez e como ela é sempre tão caladinha achei que seria de confiança. Contei tudo a Amanda. Tudo mesmo. Até que eu estava com remorso, mas não estava arrependida. Pois o Danilo era muito gostoso. Sabia como ninguém comer uma mulher, que foi uma transa maravilhosa, talvez a melhor da minha vida. Além dele ter um dote enorme e maravilhoso. Vi que ela ficou assustada e ao mesmo tempo enciumada. Sem eu saber dei o empurrão que faltava. Agucei a curiosidade dela. Ela acabou virando amante dele. Todo mundo no trabalho já sabia. Estavam sempre juntos. Já almoçavam sempre juntos e teve dias que ambos chegaram com cabelos molhados no trabalho. E você sabe como o povo gosta de falar e até aumentar. Até brincávamos no trabalho que só duas pessoas não sabiam que eles eram amantes. Você, o corno e a esposa dele a corna.

Porém, provas ninguém tinha, até que o vigilante (João), um negão bem gostosão, me conta uma história que seria a prova que faltava. João contou que num bosque lá perto, tem um estacionamento e no horário do almoço os carros param para o pessoal tirar uma soneca se aproveitando das sombras e do sossego do local. Ele viu o carro do Danilo parado lá e como tem costume da fazer ronda, estava andando entre os carros. O carro do Danilo tem vidros escuros, não se via quase nada, mas como o para-brisa é mais claro, pela frente dava pra ver alguma coisa. João viu que no banco de motorista estava rebatido para trás e tinha um homem deitado, mas o que chamou a atenção dele era que tinha uma mulher do lado debruçada sobre ele, numa posição bem sugestiva de quem está fazendo um boquete. João ficou ali observando a cena por alguns instantes o que o deixou bastante excitado. Então voltou para o escritório e foi para o banheiro bater uma punheta. Imaginando claro que aquilo poderia estar acontecendo com ele.

Ao sair do banheiro João vê o carro do Danilo entrando no estacionamento e vê Amanda descendo do carro pelo lado do passageiro. Obviamente ele concluiu que era Amanda a mulher que estava fazendo o boquete no Danilo. João viu uma oportunidade de tira proveito da situação. Quando teve oportunidade de ficar a sós com Amanda, contou a ela tudo que tinha presenciado e que ficou morrendo de inveja do Danilo. Seu sonho era ter a mesma sorte. Falou também para Amanda que não tinha contado nada pra ninguém e que guardaria este segredo para sempre se ela topasse repetir a aventura com ele.

Amanda veio me contar desesperada. Que se sentiu chantageada e não sabia o que fazer. Eu aconselhei a ela a realizar o sonho do Negão, que talvez ela até gostasse e foi o que ela fez. Logo do outro dia ela foi para o bosque, agora no próprio carro e levando o João com ela. Depois ela me confessou que gostou de ter feito o que fez. Gostou tanto que acabou levando o João no motel algumas outras vezes. Inclusive com Danilo junto, onde fizeram sexo a três, que sempre foi uma fantasia dela. Até eu cheguei a participar destas brincadeiras. Uma vez fizemos os quatro juntos. Para te ser bem sincera, até eu já fiquei com a Amanda.

Carla depois de me contar tudo isto, olha pra mim com a maior cara de safada e pergunta:

– “E ai, você não fala nada. Vai ficar me olhando com esta cara de corno”.

Eu olhado dentro dos olhos dela soltei a cantada:

– “Quero ir para o motel com você agora. Vamos?”

Ela sorriu e perguntou:

– Você quer se vingar da sua esposa ou está excitado porque é um corno.

Eu simplesmente concordei:

– “As duas coisas”.

No motel Carla soube aproveitar bem do terreno que ela tinha preparado. Enquanto eu penetrava ela gritava:

– “Vem João, fode gostoso, sua Amanda com esta pica preta e enorme, eu adoro ser comida com força.”

Quando eu chupava ela murmurava:

– “Isto Danilo me faz gozar com esta língua quente. Meu corno nunca fez assim tão gostoso”.

Ela chupava minha pica e ronronava:

– “Adoro chupar duas picas ao mesmo tempo”. Quero que vocês, João e Danilo, gozem na minha boca. Vou engolir tudinho”.

Para terminar ela me mandou gozar nos seios dela e mandou-me chupar. Enquanto eu chupava ela falava:

-“Isto corno da Amanda, lambe a porra dos machos dela. Enxuga tudo, não quero que fique nem uma gotinha.

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