A putinha do interior

Tudo aconteceu após um almoço de uma tia minha que veio nos visitar, ela morava há muitos anos longe e sempre quando ela vinha era uma alegria. Sempre gostei muito te está com ela devido a sua energia maravilhosa, e foi nesse dia que conheci uma menina linda, no começo com carinha de ingênua mas eu não sabia o que ela era por dentro.

Vou me apresentar como L e ela como G, sou moreno, 1,65 de altura, pouco gordinho mas me considero um homem bonito. Ela tem por volta 1,75, cabelos grandes e preto, branquinha, e um rabo que só de imaginar fico de pau duro. G chegou com sua madrinha, uma sainha colada estilo putinha mesmo é uma garrafa de água na mão, estava em uma mesa mais afastado eu, meu irmão, e meu primo, e eu não parava de olhar pra ela porém não passou de olhares, ela descobri que ela era prima de uma amiga minha de infância, e do nada recebo uma mensagem no Facebook, e

para minha surpresa era G, falando que ficaria na cidade por um tempo e que estava montando um círculo de leitura, e com me convidou para participar, confesso que odeio ler, e eu já queria comer aquela delícia, papo vai, papo vem, começamos a conversar, e a falar várias putarias, ela começou a se soltar e eu já estava ficando louco. Ela marcou para nos vermos a noite, e assim fizemos, fui buscar ela em casa, e chegando lá me dei de cara com uma mulher linda, um vestido preto coladinho já sabia que ia comer aquela buceta. Ela montou na moto e fomos para um local onde é parado, descemos e começamos a conversar, a nos pegar e o clima foi esquentando, coloquei meu pau para fora e ela começou a bater uma ali mesmo, no meio da rua, meu pau não é tão grande mas tem seus 17cm que coloca

muita mulher pra delirar, G começou a bater uma e eu já levantei o vestido dele, e me deparo com aquele rabo gosto, com uma calcinha de renda toda enfiada, e sua buceta já encharcada com seu mel, G segurava em minha pica como se fosse a última do mundo que mulher gostosa e fogosa. Coloquei ela sentada no meio fio e coloquei minha pica em boca, pegava em cabelo e forçava para ela engolir todinha, G se engasgava mas não parava de chupar, era a pica puta do interior, uma vagabunda formada por dentro, querendo um macho para adestrar seu extinto de cachorra. Ela fez o melhor bloquete da minha vida. Na rua, e eu forçando sua boca contra meu pau, ela de repente vira e começa a implorar por gala na boquinha, dizia que queria leitinho quentinho, implorava para que eu gozasse em sua boca, e assim eu fiz. Dei o leitinho quentinha a minha putinha, e a levei para casa.

Comi muito a G mas isso são fatos para outros contos.

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