Fingindo que não conhecia minha namorada

Carinha de princesa e uma putinha na cama.. Assim eu descreveria a minha namorada. Se não fosse o suficiente pra dar tesão em qualquer um, ela ainda tem uma bunda grande e durinha, peitos médios e em pé, além de linda! Loirinha, de olhos claros e com um rostinho angelical parecendo ser a pessoa mais pura do universo. Então vocês podem imaginar a minha surpresa quando a levei pra cama pela primeira vez.

Com a mesma expressão de menina fofinha e inocente ela chupou meu dedo pra me provocar e me deixar com tesão. Depois chupou meu pau com maestria, com a mesma carinha, sentou gostoso e depois veio me chupar de novo e só parou quando eu gozei na boca dela no melhor boquete da minha vida. Terminei extasiado, não tava esperando por aquele chá que a loirinha me deu. Depois, o namoro foi inevitável. Encontrei em B tudo que um homem podia desejar em uma mulher.

Mas não é sobre a nossa primeira vez que vim contar hoje. Vim contar sobre uma das nossas fantasias que realizamos recentemente. Com o tempo, veio intimidade e novas experiências. Brinquedos, submissão, lugares inusitados… B estava sempre aberta a tentar coisas novas. E em uma dessas me confessou um desejo: queria que eu a encontrasse em algum bar/balada, a abordasse como desconhecidos e veríamos o que ia rolar.

Quando chegou o dia, achei que iríamos juntos até o local escolhido, um barzinho de Rock aqui em BH. Mas assim que anoiteceu recebi uma mensagem: “se sair do quarto antes das 21h vai ficar sem sexo por 1 mes”. Então lá esperei, obediente. E apesar da música tocando na sala, ouvi o som dela se movimentando. Porta batendo, água caindo, secador ligado.. até que aquietou. E imaginei que ela estaria se maquiando. Até que pouco depois das 21h recebo uma foto no wpp de um drink. Ela já tinha ido. E veio outro recado: “se falar comigo antes de 0h30 eu vou embora”

Na hora foi um misto de emoções. Bateu um nervosismo, ela já estava lá, vulnerável, sozinha. Mas ao mesmo tempo meu pau ficou instantaneamente duro. Ela não estava pra brincadeiras. Sabia que viria coisa boa por ali. E com esse mix de sensações eu me arrumei o mais rápido que pude. E antes de sair dei uma ultima conferida no espelho. Vi ali um cara loiro, olhos claros, 1,80, tatuado e com o pau duro fazendo um volume na calça me encarando. Camisa preta, uma flanela na cintura e pronto pra ver o que me esperava.

Já passavam das 22h quando entrei no local. Ainda não estava cheio, passei primeiro na parte de fora e não a vi, meu coração estava disparado. Como poderia estar tão nervoso pra encontrar a mulher que dorme ao meu lado toda noite? Pedi um drink no bar ali fora e enquanto esperava, dei uma olhada no local. Maior parte das pessoas era um pouco mais velhas que a gente, entre 35 e 40 anos. Algumas pessoas bonitas, uma mulher que aparentava mais de 40 deu uma olhada mais demorada, mas não dei bola. Bebendo continuei a observar, alguns casais, um grupo grande da nossa idade que parecia estar em um aniverário e alguns pequenos grupinhos de homens e mulheres solteiras. A ansiedade era tanta que tomei o drink em pouquíssimo tempo, pedi uma cerveja e fui pra parte de dentro. Tava muito difícil esperar parado.

Chegando lá, que mais se assemelha uma casa com dois andares, veio logo o som alto da musica. O primeiro andar estava vazio, então subi direto. Já no segundo encontrei uma maior movimentação. A impressão é que estava começando a encher, mas o espaço também era pequeno. Meu coração já estava na boca enquanto eu estava com o radar ligado a procurando. Vi um grupo que tinha certeza que fazia parte do aniversário lá de fora. Duas mulheres na fila do banheiro, um casal no canto, alguns grupinhos de solteiros(as) ainda timidos… Foi quando reparei um grupo de homens cochichando e olhando em direção ao bar e então a vi. Meu coração parou, ela estava simplesmente deslumbrante! Com um vestido preto decotado valorizando seus peitos, que pareciam que podiam escapar a qualquer movimento. Estava de salto, e enquanto ela conversava e ria com a atendente do bar reparei na bunda dela, aparecendo convidativa embaixo do vestidinho curto e soltinho. Era impossível não reparar nela.

Quando meu coração voltou a bater, agora descontrolado, percebi que estava de boca aberta esse tempo todo e meu pau já estava desconfortávelmente duro dentro da calça. Um dos homens que cochichava reparou e me deu uma olhada risonha como quem diz: “eu te entendo, ela é um espetáculo”. Tive impressão dela ter me visto de canto de olho enquanto conversava, mas continuou entretida na conversa como se nada tivesse acontecendo, só parecia estar mais sorridente. Me recompus e olhei o celular: 22h40. Ainda faltava quase 2 horas. O que eu faria por tanto tempo? Terminei a cerveja e fui no bar que ela estava pedir uma bebida. Ela estava meio de lado virada pra onde me encostei e pedi um gin tonica pra atendente, fingindo que não a tinha visto. Ao marcar na minha comanda ela virou pra B e disse: “é isso, amiga, ainda bem que você resolveu vir, não vale ficar sofrendo por homem não” e foi sorrindo preparar meu drink. B riu e concordou, enquanto isso dei uma olhada timida de canto de olho pra ela como quem tem interesse mas ainda está inseguro, ela me ignorou solenemente. Não esperava nada diferente, afinal é como se não nos conhecessemos. Os segundos esperando a bebida pareciam horas, não sabia como agir, então dei graças a Deus quando a bebida chegou e pude sair dali.

Estava zonzo, não sabia o que fazer. Voltei por onde cheguei e ia descer quando perto da escada o mesmo cara que tinha rido pra mim veio puxar assunto: “quis ver um pouco mais de perto, não é?”. Fiquei confuso em um primeiro momento, mas aí reparei que ele estava olhando sobre meu ombro em direção ao bar e rindo. Sorri de volta, brinquei que estava tentando descobrir se ela era real. Começamos a conversar e logo fui introduzido ao grupo. Me disseram que ela parecia ter vindo sozinha, mas que estava conversando com a atendente tinha uma meia hora. Um outro adicionou: “se ela veio sozinha eu não sei, mas ela veio hoje pra não voltar sozinha” Adicionei o que tinha ouvido no bar, que parece que ela tinha terminado com um cara. Alguém comentou que isso explicava muita coisa, ela certamente saiu de casa decidida a transar. Ouvir eles falando daquele jeito da minha namorada tava acabando comigo. E eu não podia fazer nada. Enquanto riam eu comecei a dar uma nova olhada em volta.

O local estava mais cheio do que quando cheguei. E B claramente parecia um farol que atraia todas as atenções. Outros grupos de homens pareciam comentar sobre ela. Um grupo de tres mulheres, incluindo a que me olhou do lado de fora, atravessavam olhares invejosos. E quando olhei pro bar novamente meu coração parou mais uma vez. Vi um cara tentando puxar papo com ela enquanto pedia uma bebida. A distância tornou impossível saber o conteúdo da conversa, mas a linguagem corporal indicava que ela estava educadamente indisponível. A bebida do rapaz chegou, ele tentou conversar mais um pouco mas como a conversa não rendeu, voltou ao grupo dele, não sem antes lançar uma gracinha. Ela riu sem graça e voltou a conversar com a atendente, que fazia uma cara de “que isso, menina” e riram juntas.

Zé, quem me introduziu ao grupo, ao ver que eu estava observando atentamente falou: “vão fazer fila pra chegar nela, é bom ser rápido se quiser tentar a sorte” e terminou a frase rindo, como se eu não tivesse chance. 23h15. Eu estava desorientado, minha namorada estava a poucos metros de mim mas, no momento, completamente inacessível. E ainda por cima chamando a atenção de todos em volta. Zé disse que ia sair pra fumar, fui fazer companhia. Aquele cenário era torturante. Lá fora, Zé percebeu que eu não estava bem. Perguntou pq eu estava sozinho, eu disse que tomei um bolo de uma menina que eu ficava e preferi sair do que ficar em casa remoendo. Conversamos amenidades, falamos um pouco mais sobre “aquela loirinha lá de cima” e eu decidi que pra tornar aquilo suportável eu precisava beber. Ofereci uma dose de tequila pro Zé “por minha conta, pela companhia”. Ele resmungou mas acabou aceitando. Quando bebemos os outros amigos do Zé nos encontraram e desci mais uma rodada. E por fim, tomei outra sozinho. O grupo já estava rindo da minha disposição e me tratando como velhos amigos. O mais bonito (e mais babaca) do grupo, já bebado, esbravejou: “hoje eu como a loirinha!”

Senti meu rosto ficar quente e resolvi ir ao banheiro pra não ter que aguentar aquilo e ouvi alguém comentando rindo enquanto eu saia: “pela cara deve estar passando mal”. Antes de entrar, reparei na B na fila do banheiro conversando com outras duas mulheres. Uma delas me olhou enquanto eu passava, comentou algo depois riram. B tentou mas não conseguiu disfarçar um sorriso amarelo nesse momento, embora parecesse ignorar minha existencia. Enquanto mijava encostei a cabeça na parede e já comecei a sentir as coisas girarem levemente. Voltei lá pra fora, e fui prontamente recebido pelo fanfarrão: “finalmente, vamos voltar lá antes que a loirinha acabe rodando”. Engoli seco e segui eles. A pista já estava lotada. O aniversário parecia ter subido em peso, e muitas outras pessoas chegaram também. Já dava pra observar as primeiras conversas ao pé do ouvido e uns primeiros novos casais se formando. 0h10. Agora falta pouco.

Meus olhos estavam ávidos procurando por ela, até que a observei perto do bar, com as novas amigas. Dois caras tinham entrado na roda e tentavam puxar conversa, para meu desespero. As amigas muito simpáticas e disponíveis, enquanto a B, que claramente era o centro das atenções, parecia levemente distante, embora rindo e conversando normalmente. Uma das amigas começou a se atracar com o cara, a que tinha me olhado ficou sobrando enquanto o outro tentava minhha namorada de maneira mais incisiva. Eu estava explodindo de ódio, sem poder fazer nada. Ela depois de um pouco de insistência dispensou ele e deu a mão pra ser puxada pela amiga, que estava claramente contrariada. 0h20. Foram os minutos mais longos da minha vida, eu olhava o celular de 10 em 10 segundos. Zé falou no meu ouvido pra eu esquecer minha peguete, tinha muita mulher ali disponível e apontando me mostrou a nova amiga de B, me olhando. Quando nossos olhares se cruzaram ela sorriu, B fingiu que não viu.

Vi mais uns dois caras tentando B e não conseguia mais parar de olhar na direção delas. A amiga achou que estava correspondendo seus olhares e já começava a dar uns sorrisos tímidos. 0h28. Eis que o babaca do grupo se enche de coragem e diz “agora é minha vez” e vai na direção dela. A amiga, vendo o cara bonito puxando papo achou que a situação ali estava resolvida e aproveitou a deixa pra vir falar comigo, ainda tímida. 0h30. Fiquei sem reação, não sabia o que fazer. Não podia simplesmente ignorar a menina e agarrar minha namorada, mas estava muito desconfortável. B, percebendo que a amiga estava conversando comigo, pareceu levar pro pessoal, e falou com o babaca como se estivesse flertando. Parecia que tava tudo girando, simplesmente tava difícil até de respirar. Não sei quanto tempo isso durou, pareceu uma eternidade, mas cheguei ao meu limite, pedi licença pra amiga que ficou sem entender e fui pro bar. Pedi um novo drink e uma tequila. Virei o shot assim que chegou e quando peguei o drink ouvi a atendente falando: “como assim voce não pegou aquele cara??”

Olhei pra trás e vi B chegando do meu lado. Ela respondeu, sem olhar pra mim: “até que é bonito, mas não sabe conversar”. A atendente respondeu, rindo “voce quer arrumar alguem pra conversar ou alguem pra sentar?” e foi rindo atender outro cliente. Um pouco mais aliviado, eu ri também da situação e voltei pro grupo. Lá o bonitão tava com o ego ferido, dizendo que era cu doce, que ela claramente queria, mas conseguiria mais cedo ou mais tarde. B voltou pro grupo dela pouco depois e já sabia que agora era hora de agir. Ela estava de costas pra mim, agora claramente ansiosa, mexendo no cabelo e querendo olhar pra trás apesar de evitar. Tomei coragem e andei em direção a elas. A amiga chegou a abrir um sorriso, que logo se apagou quando cheguei no ouvido de B e falei: “eu tenho um problema muito sério pra resolver”

Ela olhou pra mim, um pouco assustada, e ao perceber que era eu perguntou qual, ainda mais virada pras amigas do que pra mim, sem dar tanta abertura. Eu respondi, no seu ouvido: “tem uma menina que queria me pegar, mas eu só tenho olhos pra amiga dela”. Ela sorriu, desarmando um pouco. A amiga estava pistola, as 2 pareciam paralisadas vendo o que estava acontecendo. Eis que ela respondeu, de bate pronto: “que coincidencia, estou passando por uma situação muito parecida.”. Eu sorri e começamos a conversar. Aos poucos a linguagem corporal dela foi mudando e quando percebemos, já estávamos falando de frente um pro outro, conversando sobre as nossas vidas como se estivéssemos acabado de nos conhecer. As amigas chamaram B pra ir pro bar e ela me encostou me convidando pra ir junto. Meu corpo todo arrepiou, parecia eletricidade. Um simples toque da minha namorada no meu braço e meu pau já ficou duro instantaneamente. No caminho o Zé me olhava boquiaberto, o grupo todo parecia não acreditar. Chegando lá, continuamos a conversar, o bonitão veio atrás e tentou se enturmar. 1h15. Ele estava tentava puxar assunto com ela, quando cheguei no ouvido dela e perguntei: “voce não respondeu a atendente, voce quer alguém pra conversar ou pra sentar?”

Ela me deu aquele sorriso, ali percebi que tinha liberado a putinha que até então só se mostrava aparente pela roupa. Ela virou de costas pro cara e segurando na minha cintura falou no meu ouvido: “acho que já conversamos bastante, qual é a segunda opção mesmo?” Meu pau explodiu dentro da calça e ela me agarrou me dando um beijo de cinema. Encostei ela no bar e começamos a nos agarrar ferozmente. Uma mão apertava a bunda dela sem pudor por baixo do balcão do bar enquanto a outra segurava a nuca dela. Dei um leve puxão no seu cabelo perto da nuca, puxando a cabeça pra trás e deixando o pescoço disponível. E enquanto estava me encaminhando pra beijá-lo reparei no olhar triunfante da atendente logo atrás. B puxou meu corpo um pouco mais pra perto e sentiu meu pau na sua perna, pouco depois parou e se recompos. Não faço ideia de quanto tempo se passou, mas parece que viramos a atração principal por uns minutos. Todos pareciam olhar pra nós.

A atendente logo chegou e serviu duas doses de tequila. “Essa é por minha conta, só pra garantir que vocês não vão deixar de fazer nada hoje” e saiu com um sorriso sacana. Eu olhei pra minha namorada, como se tivesse acabado de a conhecer e propus uma aposta. Ela topou, e disse: “quem beber mais rapido faz um pedido pro outro, não pode recusar”. Nós dois sabíamos que eu ia ganhar, mas era parte do plano dela. B sabia que eu tinha uma boa criatividade e ia usar isso da maneira mais safada possível. Bebemos, e eu ganhei. Ela me perguntou susurrando qual seria meu pedido, eu disse que ficaria pra depois. Ela concordou, portanto que fosse ainda dentro do bar. Resolvemos descer pro outro lado da pista que era mais escura. Fomos andando de mãos dadas até um cantinho enquanto todos nos observavam. Zé me lançou um sorriso triunfante e me deu um tapinha nas costas enquanto eu passava. B quase que me tacou na parede e começou a me agarrar. Eu ainda a beijando a virei pra parede e novamente ataquei o pescoço dela, enquanto apertava a bunda por baixo do vestido. Tinham outros casais se pegando, mas a gente estava quase arracando nossas roupas! Ela não aguentou mais e deu uma apalpada no meu pau por cima da calça, enquanto eu ainda beijava seu pescoço, e nisso deu um gemidinho. A situação estava saindo de controle. Voltei a beijá-la e coloquei uma das mãos no seu peito. Estava sem sutiã e quase escapava quando eu apertava ele. Ela sabia que estavam todos nos observando, mas não ligava pra mais nada no momento, só se esfregava o maximo que conseguia no meu pau.

Coloquei a mão novamente na bunda por baixo do vestido e senti a calcinha dela. Parei de beijá-la e cheguei no ouvido dela: “decidi meu pedido: você vai no banheiro agora enquanto eu pego outro drink pra gente. quando voltar, vai me entregar sua calcinha”. Ela deu uma nova apertada no meu pau, claramente cheia de tesão e virou sem falar mais nada. Fui em direção ao bar novamente, pau explodindo. Chegando lá Zé veio falar comigo, disse que eu era um homem de sorte. A atendente riu também e saiu falando que ambos eram, que pagaria caro pra assitir o que rolaria mais tarde. Enquanto esperava os drinks fiquei conversando com Zé e observei o entorno. O bonitão e a amiga parece terem se unido nas suas frustrações e tavam se atracando ali perto. Quando B voltou, ela veio decidida, parecia que uma avenida se abriu na pista lotada pra ela passar. Chegou sem falar nada e me agarrou me tacando na parede, deixando o Zé atonito. Parou por um segundo, mostrou a calcinha com uma cara de safada e colocou no meu bolso, aproveitando pra dar uma nova apertada no meu pau. A atendente percebeu e comentou algo com o Zé, que olhou assustado.

Ela agora estava ensandecida. Voltei a beijar seu pescoço com uma mão no seu peito, eis que me puxa pelo cabelo pra me tirar do pescoço e voltar a me beijar, enquanto começa a esfregar a bucetinha na minha perna descaradamente. Sinto minha perna umida de tanto que B molhou minha calça. Viro ela pra parede e coloco a mão novamente na bunda por baixo do vestido, mas dessa vez procurando a bucetinha. Percebo as coxas totalmente ensopadas, mas não alcanço direito. Ela então despe todo o pudor que podia restar, tira a minha mão da bunda e puxa pra parte da frente. Passo o dedo por toda a extensão, encharcada, e depois coloco brevemente dentro dela que arranca um gemido e um puxao de cabelo. Tiro a mão e lambo o dedo, B me encara com total descontrole no olhar. Me puxa pela barra da calça enquanto vira de costas pra mim, colocando a mao na parede. Eu beijo a nuca dela, enquanto coloco uma mão no peito e outra na bucetinha, começando a masturbá-la. E ela rebola no meu pau já gemendo em bom som, abafado pela música. Apesar de ficar percepitível pra todos que estava rolando alguma sacanagem, o lugar que estávamos permitia ainda um pouquinho de privacidade pra ver exatamente o que. Começa uma música mais calma, decidimos que é hora de parar. Pergunto no ouvido se ela quer ir pra casa, B responde que ainda tem mais pra aproveitar, que ela não era fácil assim. Logo depois pega minha mão ainda molhada por causa da bucetinha dela e lambe meus dedos com uma cara de safada.

Procuramos algum lugar mais discreto, e achamos uma quina na outra pista perfeito.. escuro, barulhento e com pessoas animadas demais com a música pra prestar atenção. Ela me taca na parede e começa a beijar meu pescoço, enquanto aperta meu pau. Pouco depois, com a mão ela começa a procurar o botão da minha calça, o que me deixa incrédulo. B acha e abre, colocando a mão por dentro e pegando no meu pau, que já estava babando. Ela tira a mão, junta os dedos pra mostrar que está molhado e coloca na boca como se não tivesse fazendo nada demais, logo depois dando uma lambida caprichada na mão. Depois pega meu pau de novo por dentro da calça e enquanto me beija, coloca ele discretamente pra fora. Não consigo acreditar, mas agora com meu pau pra fora bate discretamente uma punheta pra mim. B dá uma olhada pro lado, receosa de alguem perceber e em vez de colocar meu pau de volta, acha uma solução melhor. Vira de costas pra mim e se encosta, ainda punhetando meu pau. Eu já louco de tesão pego no peito dela e passo a mão na bucetinha totalmente encharcada.

Estamos nos masturbando no meio da pista, sem nos importar com as pessoas a volta. As coisas estão totalmente fora de controle. Ela já está quase gozando, gemendo ao som de System of a Down quando eu chego no ouvido dela e falo: “se a gente não for embora logo eu vou te comer aqui no meio da pista”. Ela dá uma gemida maior, se espreme contra meu corpo e virando pra trás fala no meu ouvido: “se voce não colocar seu pau dentro dentro de mim aqui no meio da pista a gente não vai embora” e puxa meu pau pra baixo, colocando entre suas pernas. Suas coxas estão tão molhadas que parece que tem lubrificante. Ela roça a bucetinha no meu pau até que levanta um pouco a parte de trás do vestido e me direciona pra dentro. O angulo dificulta um pouco, mas com uma pequena mexidinha ele entra todo de uma vez. Nunca a vi tão molhada. B encaixa, vira a cabeça pra trás, totalmente fora de controle e diz: “quando acabar essa música a gente vai, aproveita enquanto isso”. Estava no meio já, não tinha muito tempo. Puxei ela pra perto de mim e com meu pau pulsando dentro da sua bucetinha mas sem fazer movimentos bruscos, comecei a masturbá-la. Uma mão na bocetinha, uma no peito e meu pau dentro dela.

O tesão era tanto que não precisou de 15 segundos pra ela gozar enquanto todos em volta cantavam em uníssono o refrão. Quando B parou de tremer eu falei no ouvido dela pra irmos, o que topou instantaneamente. Ficou na ponta do pé pra desencaixar meu pau da bucetinha, eu guardei ele de volta na calça, totalmente melado, saímos em disparada e entramos em um táxi. Obviamente o que tinha rolado na pista não tinha diminuido o fogo, muito pelo contrário. Coloquei ela atrás do banco do motorista pra dificultar um pouco a visão e assim que entrei no carro, ataquei. Comecei a masturbá-la enquanto beijava seu pescoço, ela mal conseguia segurar os gemidos. Então saí do pescoço e voltei a beijá-la pra disfarçar um pouco o barulho, ela continuava gemendo abafado pela minha boca. Coloquei um peito pra fora, e comecei a chupar, enquanto ela colocou meu pau pra fora e começou a bater punheta. Não tinha mais como disfarçar o que estava rolando no banco de trás. Chegando perto pedi pro taxista parar na esquina por discrição, e fomos andando até o prédio. Uma parada ali, uma chupada de peito aqui, uma passada na bucetinha ali, entramos. Fomos quase correndo até o elevador, que estava no 15o. Chamamos e fomos pra escada. Olhei pra cima, sem cameras.

B percebeu quase que ao mesmo tempo que eu e já colocou a mao na parede e levantou o vestido. Era um convite. Eu fui por trás, tirei meu pau pra fora e encaixei. Meti com força, enquanto tapava a boca dela pra ela nao gritar, naquele barulho ecoando pelas escadas do edifício. Mas queria mais, queria tirar a roupa dela toda. Tirei de dentro, ela entendeu e nem me esperou pra ir andando até o elevador, fui atrás e quando cheguei, ela já tinha feito a varredura. Na ausencia de camera colocou meu pau pra fora, se ajoelhou, colocou os peitos pra fora e chupou como se sua vida dependesse disso até o 13o andar. Ao chegar, B nem se deu o trabalho de se recompor, me puxou pelo pau até a nossa porta, abriu e me tacou no sofá. Não chegou a fechar a porta por completo e se ajoelhou no chão da sala, totalmente sem controle e me chupou com a maior vontade da vida.

Foi o melhor boquete que ela já fez. E olha que vindo dela é muita coisa. Não queria mais perder tempo, se continuasse eu nao ia demorar pra gozar e eu precisava fuder ela o máximo possível. Coloquei ela de quatro no sofá e meti com força. Ela começou a gritar, pedindo pra eu bater na bunda dela.. eu claro que atendi, arracando um gemido maior a cada tapa. Até que B disse que ia gozar, eu segurei pela cintura e meti bem fundo até ela enterrar a cara na almofada e gritar, sem se importar com a porta da sala entreaberta e a cortina escancarada pra um prédio comercial.

Levantei, fechei a porta e sentei de volta na ponta do sofá. B veio, de costas pra mim e encaixou a bocetinha no meu pau. Então debruçou o corpo pra frente apoiando as mãos no móvel da tv e começou a sentar com força. Eu deitei pra aproveitar um pouco melhor, mas logo sentei de volta. Apertava a coxa dela enquanto ela já suava de tanto sentar. Puxei ela pelo cabelo, colando as costas dela no meu peito, e beijei seu pescoço. Ela ficou rebolando no meu pau, enquanto eu larguei o cabelo e coloquei uma mão no peito e outra na bocetinha, sem deixar de beijar o pescoço. B parou de rebolar e disse pra eu não parar que ia gozar, eu apertei o peito dela e masturbei ela ainda mais forte, que explodiu em um novo grito. Sentei com as costas no encosto do sofá e ela veio por cima, sentando gostoso enquanto eu chupava o peito dela.

Mas ela logo cansou, já tinha sentado bastante. Então ainda por cima debruçou seu corpo sobre o meu e pediu pra eu meter com força. Eu prontamente atendi, balançando a bunda dela enquanto a fudia como uma putinha. Ela gritava, mas eu avisei que ia acabar gozando. B não pensou duas vezes, saiu de cima de mim e colocou meu pau na boca e voltou a me chupar. Parecia que ela tava querendo engoloir a minha alma, enquanto seus olhinhos azuis encaravam a minha cara de prazer. Avisei que ia gozar, ela intensificou e deu um sorriso safado com os olhos, eu explodi na boca dela, que não parou, continuou chupando e parecia que tava querendo até a ultima gota de porra. Quando ela terminou de sugar tudo, tirou a boca do meu pau, me deu um sorriso inocente mas safado ao mesmo tempo, lambeu ele da base a cabeça e deu mais um beijinho na cabeça e voltou a sorrir.

B me olhou então com a maior cara safada e falou: “vou garantir o melhor one night stand da sua vida, trás agua” tirou o vestido por completo e foi andando pelada em direção ao quarto esperando que eu a seguisse. Quando enchi os dois copos de água a encontrei deitada com as pernas abertas gemendo com um vibrador no seu clitóris. Meu pau já estava explodindo novamente e fiquei olhando, embasbacado aquela cena enquanto me masturbava levemente. Ela olhou, gemendo com a maior cara de quem estava fazendo nada e perguntou: “não vai retribuir o favor?”

Entendi o recado e fui pra cima dela, comecei beijando sua boca, depois seu pescoço.. desci a barriga e cheguei nas pernas, ela gemendo. Fiquei rodeando a bucetinha sem encostar de fato, deixando ela louca. B não aguentava mais e implorou pra eu cair de boca e puxou meus dedos pra chupar. Eu tirei o brinquedinho dela e em vez de usar o vibrador no clitóris como ela tava usando, coloquei mais pra baixo, com a boca ainda nas pernas. ela se contorcia, não aguentava mais. e quando ela tava prestes a implorar eu passei minha lingua no clitoris. Parecia que ela tinha tomado um choque, o corpo todo se contorceu se arqueando pra cima. Quando voltou, o vibrador escorregou pra dentro dela, resultando em um grito de prazer. Ela pegou um travesseiro e mordeu, eu aumentei a potencia do vibrador e comecei a chupá-la com gosto.

Não demorou muito pra enterrasse minha cabeça na bucetinha dela, apertasse minhas orelhas com a perna e gozasse mordendo o travesseiro. Não quis deixá-la se recuperar, já subi na cama e antes que ela percebesse já tava com suas pernas no meu ombro encaixando meu pau na sua bucetinha. “Voce quer me matar”, disse ela. Eu ri e meti.. B pediu pra começar devagar, mas em poucos segundos pediu pra meter com força e gozou. Depois pediu um tempinho de descanso, e eu aceitei. Deitou de bruços e eu deitei do lado dela, que ficou acariciando meu pau de leve, enquanto eu fazia carinho nas suas costas, passando a mao na bunda e dando uns beijinhos pra manter o fogo acesso.. Não demorou pro fogo virar um incendio e ela voltar a ficar incontrolável. Molhei meu dedo na sua bucetinha e comecei a apontar pro cuzinho, que não ofereceu resistencia. Ele entrou todo e ela gemeu e fez uma cara de safada. Tirou a mão do meu pau e colocou na bucetinha, enquanto eu dedava seu cuzinho.. B começou a gemer alto, perguntei se já tinha dado o tempo de descanso e gemendo me respondeu que sim. Tirei o dedo, subi em cima dela ainda de bruços e encaixei meu pau.. Veio um gemido ainda mais alto. Deixei meu pau parado enquanto ela ainda se masturbava um pouco, jogando seu quadril contra o meu, até vir a pergunta: “o que voce tá esperando pra me fuder com força?”

Obedientemente comecei a meter, já me segurando pra não gozar, mas tava dificil. B começou a gritar chegando no orgasmo e eu dei estocadas mais fortes e demoradas e consegui segurar, por pouco. Saí de cima dela, que deitou de lado. Eu deitei atrás e encaixei meu pau entre suas coxas, roçando na sua bucetinha. Ela começou a fazer movimentos de vai e vem até apontar meu pau pra entrada de novo.. E pediu pra eu ir devagar, que já estava cansada. Comecei a meter de leve, enquanto a masturbava, mas não demorou pra ela pedir pra eu fuder com força. Segurei na cintura dela e meti até que gozasse, mas logo depois pediu pra parar. Disse que tinha chegado ao seu limite, já estava esfolada. Tirei meu pau de dentro e continuei deitado atrás dela. Fiquei fazendo carinho nas suas costas, pescoço e nuca enquanto nos recuperávamos. A cabeça do meu pau apontava pro cuzinho, e ela rebolava levemente, parecendo gostar.

Então virou pra mim e perguntou: “quão putinha eu vou ser se der o cuzinho no primeiro encontro?” olhando com uma cara de safada e inocente ao mesmo tempo. Não esperou uma resposta pra apontar sua bucetinha pro meu pau, colocar pra dentro pra lubrificá-lo um pouco e depois tirar. Segurando ele apontou pro seu cuzinho e fez força, pra trás, enquanto eu beijava seu pescoço e ela se masturbava. Tinha escorrido tanto da bucetinha dela que o cuzinho também estava molhado e escorregou fácil. Quando a bunda dela colocou no meu quadril e estava todo dentro dela, ela pegou a minha mao e colocou na sua bucetinha. Eu entendi o recado, e comecei a masturbá-la enquanto fudia seu cuzinho. Ela estava gostando, além de gemer, cada vez mais alto, ficou mais molhada que esteve em toda a noite. Ela estava ensopada, tanto que meus dedos chegaram a escorregar pra dentro dela com facilidade. Até que veio o aviso, entre gemidos e palavrões: “aproveita que eu não vou demorar muito pra gozar”.

Aproveitei e continuei metendo com gosto, enquanto ela gritava cada vez mais pedindo pra eu fuder o cuzinho dessa putinha, falando que tava amava meu pau preenchendo o cuzinho dela, pingando tanto que tava deixando o lençól molhado. Eu já tava quase gozando quando ela gritou: “caralho caralho caralho CARALHO CARALHO EU VOU GOZAR, EU VOU GOZAR, TÁ MUITO BOM EU VOU GOZAR” e tremeu mais que nunca na noite, abrindo e fechando as pernas sem nenhum controle motor por alguns segundos. Quando terminou, tirou o pau do cuzinho e falou: “agora voce já sabe que eu sou uma puta, então vou fazer o serviço completo”, deitou de barriga pra cima, colocou um pouco de ky entre os peitos e juntou eles com as mãos, fazendo um convite. Encaixei meu pau e ela só fez um pedido: me avisa quando for gozar”, então comecei a fuder seus peitos como se tivesse fudendo sua bucetinha, ela gemendo enquanto pedia pra eu gozar bem gostoso pra ela . Eu sabia que não iria demorar, já tava quase gozando enquanto comia o cuzinho, mas queria prolongar aquilo o máximo possível. Quando avisei que tava perto ela e pediu: “então goza na cara da sua putinha”, pegando meu pau com a mão e punhetando com força com meu pau apontado pro seu rosto. Era o que faltava, ouvir aquilo me fez explodir e poucos segundos depois da frase gozei por toda sua cara, pegando no lençol, travesseiro, tudo..

B como se nada tivesse acontecido, pediu um lenço umedecido, limpou o rosto rapidamente e me olhou, ainda com porra pelo corpo e falou com uma cara de safada: “gostei de voce, se não tiver te asustado podemos tentar isso mais vezes” e rimos. Nos beijamos e ela deitou no meu peito, onde ficamos nos curtindo até pegar no sono

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