A mãe do meu colega

Tudo começou a um tempo onde eu comecei a frequentar a casa de um colega meu, dias vão e dias vem e como a gente acaba sendo frequente, algumas pessoas começam a nos integrar praticamente na família.

As frequências na casa desse meu colega começou ser de grande intensidade pelo fato de estarmos fazendo alguns trabalhos e acabamos por encerrar a atividade na casa comendo algo e conversando um pouco e comecei a notar que a mãe dele nos primeiros tempos ficava sempre ressaviada e sempre vestida devidamente, mas de um certo tempo ela começou a ficar de shorts bem curtos, tipos aqueles próprios de pijamas para dormir.

Dias vão e dias vem e eu comecei a notar algo diferente, porém nem pensei bastante na possibilidade de ser uma indireta, mas deixe que as coisas seguissem seu curo natural e continuamos a viver nossas vidas, bem sabia eu que ela estava sem fazer alguma coisa com o seu marido a um certo tempo e agora uma nova pessoa em sua casa frequentemente podia ser o chamarisco para uma paixão desenfreada.

Um certo dia voltamos do serviço e ela trajada com sua roupinha de pijama, ele tinha o cosutme de dar uma volta na casa e atender algumas necessidades que foi quando fiquei alguns momentos sozinhos com ela, estava bem apreensivo, porém nada de preocupação. Estava eu em pé na porta que dava para a cozinha e quando ela precisou passar e virou-se de costas deixando sua bunda bem a mostra.

Ela era uma mulher que tinha lá seus 40 anos, porém estava com tudo em cima, dava muito corpo para certas meninas novas que vivem dentro de uma academia personificando seu corpo. Ela era loira e de pele bem branca, um par de seios normais, porém quando ela queria fazer eles ficarem erguidos me deixava louco e sem esquecer daquela bunda hipinotizante.

Depois daquele dia as coisas começaram a ficar mais intensas, nos pequenos momentos que tinha ela bem passava perto e até chegava a encostar em mim, eu acaba por não ligar muito ou demonstrar não estar ligando simplesmente porque tinha respeito.

Em um determinado dia ficamos eu e ela sozinhos na cozinha e ela veio bem em direção a mim, intencionada a pegar alguma coisa na gaveta que estava atrás de mim, e estando de frente ela direcionou seus seios encostado na minha barriga e puxou a gaveta pegando o que queria e olhando para cima em direção ao meu rosto deu um sorriso safado. Após aquele momento sentada a mesa tomando café ela ficava ensinuando-se para mim e eu bem percebi isso.

Passando todos esses momentos de formalidades pré desejo, um dia tive que fazer um serviço na casa e esse colega não estaria, somente sua mãe. Ela me recebeu sempre do mesmo jeito desposada e maravilhosa, comecei a realizar minha atividades e ao concluir fui dizer a ela que estava no quarto que eu tinha terminado. Quando bati na porta ela não respondeu e então fiquei preocupado e com todo cuidado fui abrindo a porta, a chamei pelo nome e ela não respondeu, quando entrei no quarto, ela estava deitada e me disse:

– Porque me chama??

Então respondi:

– Terminei o meu trabalho.

Ela me perguntou:

– Bem que você poderia fazer um outro trabalho. O que acha?

Pensei comigo, essa mulher não me falou nada, mas vou a responder e quem sabe possa ganhar um pouco mais com isso.

Respondi novamente:

– O que a senhora quiser.

Ela olhou bem para mim e novamente replicou:

– Quero que você me faça novamente mulher.

Então vi que tudo estava a mostra, estava apreensivo e meu coração começará a bater mais forte e rápido. Acabava que eu não tinha o que perder naquele momento, estavamos somente eu e ela naquele quarto e as pessoas demorariam a chegar por estar realizando outras atividades.

Ela se levantou na cama e veio passando a mão no meu corpo por baixo da camisa, percebi que ela tinha tomado banho e estava cheirosa. Olhei bem eu seus olhos e bem percebi que não tinha como haver mais palavras, então a peguei no colo e ela rapidamente meu deu um beijos e me puxou contra seu corpo.

A coloquei na cama novamente e comecei a beijar seu pescoço, percebi pela sua pequena blusa de tecido transparente que o biquinho dos seus seios ficaram durinhos, fui descendo mais um pouco e então tirei aquela blusa e chupei aqueles seios maravilhosos, mordisquei bem devagar e percebi que ela contraiu seu corpo e deu uma gemida de prazer. Continue a fazer isso por alguns minutos quando finalmente comecei a descer mais um pouco e fiz com que ela tirasse aquele pequeno shorts.

Passei a língua sobre sua calcinha e percebi que estava bem molhada e ela contorcendo-se de prazer a cada parte de seu corpo que eu alcançava, então foi nesse momento que puxei a calcinha para baixo e foi me revelado aquela bucetinha raspadinha e melada de vontade de ser comida novamente. Chupei bastante aquele bucetinha de todo o jeito que pude e ele sentiu tanto prazer que nesse tempo gozou umas três vezes na minha língua, ela estava animada por algo maior, porém fui subindo e ao chegar olho a olho ela me disse:

– Deite que eu quero ver o que você tem para mim.

Ela foi beijando o meu corpo e descendo, tirou a minha camisa e quando chegou em minha calça ela começou a perceber a dimensão onde tinha entrado, mesmo assim não se sentiu com medo e ao tirar a calça e a cueca ficou com meu pau a mostra, ela ficou admirada.

Eu não era super dotado, mas tenho um pau um pouco maior que o normal e bem grosso.

Ela começou a pegar em meu pau e às vezes batia uma bem devagar e outrora caia de boca chupando tudo. Em um certo momento ela ficou tão animada em chupar o meu pau que decidiu colocar ele todo na boca para ver caberia, e não é que essa vadia tinha uma garganta bem profunda.

Ela pediu para que eu ficasse daquele modo que ela queria primeiramente fazer algo que ela nunca fez, perguntei a ela o que seria e ela me respondeu categoricamente assim:

– Há muito tempo quis sentar em um pau de uma vez e agora terei esse prazer de fazer isso.

Ela chupou meu pau novamente deixando o mesmo lubrificado e ao colocar na porta daquela bucetinha, ela me olhou e sentou com tudo engolindo todo meu pau com essa bucetinha quente e molhada. Ela deu um grito bem discreto, porém percebi em seus rosto que ela não estava infeliz, mas feliz por fazer aquilo e consequentemente depois desse ato ela sem desanimar começou a cavalgar com vontade em meu pau.

Disse a ela que tivesse calma e a mesma somente meu olhou com aqueles olhos safados e continuo com aquilo freneticamente. Percebi que essa mulher era louca e havia muito tempo que não essa saciada, sem terminar de concluir o meu pensamento ela gemeu e contrario a bucetinha, então percebi que ela tinha gozado sentando no meu pau.

Ela me olhou pouco satisfeita e ao se colocar na cama abriu as pernas e disse:

– Vem que seu jantar está na mesa.

Logo me apressei em me preparar para foder mais um pouco com aquela vadia loira e sedenta, em uma frenética ida e vinda bem rápida e forte, percebi que ela já tinha perdido as contas de quanto tinha gozado só naquele posição, então a mesma novamente virou de lado e ergueu uma das pernas. Percebi naquele momento que essa mulher parecia insaciável, porém continuei fazendo o que ela queria.

Marcando o tempo já estávamos naquela brincadeira mais ou menos uma hora e como eu ou difícil de gozar ela começou a perceber isso e usou essa situação para fazer as mais absurdas posições para satisfazer seus desejos. Ao chegar um certo momento a única posição que não tínhamos feito era a clássica posição de quatro, então ela se posicionou e ao olhar aquele bucetinha que outrora estava inteira, percebi que ela já estava marcada pelo tamanho do meu pau.

Então naquele momento comecei a fuder ela gostoso bem forte, pensava eu que seria o gran finale daquela obra, mas ela olhou para trás e disse:

– Me come forte seu puto e me dê depois esse pau que eu quero leitinho na boca.

Fiz meu possível e quando ia gozar, peguei ela ainda se quatro pelos cabelos e rapidamente puxei-a para abocanhar meu pau e ela começou a sugar todo meu gozo com vontade. Esperei um certo momento para se recompor, mas depois daquele sexo durável eu já estava pronto para outra, então a insaciável vadia olhou bem para mim e de quatro novamente me disse:

– Já que fez bem o seu trabalho, quero te dar o meu cúzinho para você arrombar com esse pau gostoso como prêmio, lembrando que ele nunca foi fodido.

Senti-me no privilégio de alargar com vontade e de pouco em pouco fui colocando meu pau nele e mesmo ela dizendo que eu parasse, fiz-me de surdo e além de segurar seus braços peguei e puxei o seu cabelo para trás. Ela estava dominada, então eu disse a ela:

– Fica quieta que você teve seu momento, agora eu vou fazer o meu.

Então quanto vi que ela tinha entendido, comecei introduzir mais forte e ela gemendo creio que uma mistura de dor e prazer. Em menos de momento coloquei bem forte e continuei com aquilo por cerca se uns 10 a 20minutos, porém quando ela entendeu que eu não sairia dali sem arrombar seu cúzinho ela começou a curtir o momento e eu me deliciei deixando aquela bundinha marcada dos dois lados com as palmadas que dei nela.

Terminamos comigo gozando dentro do cúzinho dela como um presente que ficaria, ela me disse que estava terminado o serviço e que qualquer hora gostaria de repetir a dose, pois eu tinha a feito mulher novamente.

1 comentário em “A mãe do meu colega”

  1. Olá sou doido para pegar uma casada, ou ter experiência com uma novinha, virgem, loirinha aquelas bem branquinha rsrs olha quando eu era pequeno sempre escutava meus pais transando alguém já viveu isso ou já transou do lado do filhos vamos trocar experiência me chama no zap 11954485050

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