Dei para um negão na cabine do caminhão, na frente do meu marido

No restaurante de beira de estrada, um homem me olhava com desejo. Tentava disfarçar, porém, qualquer mulher percebe quando está sendo apreciada.

Era um negro, talvez 40 anos, nem tão bonito. Pelo jeito rude, com certeza era caminhoneiro, como tantos que estavam almoçando ali. Lembrei de como Vitor, meu marido, gostava de ver filmes pornôs de mulheres brancas com negros dotados. Aliás, já tinha até falado comigo sobre estar com um negão. No meio duma transa, dei corda e vi que ele ficou bem mais tarado. Resolvi provocar.

Ao ir para o bufet, parei na mesa do negro e perguntei onde ele tinha pego azeitona (e olha que eu nem gosto muito de azeitonas, rsrs). Solícito, ele levantou e foi me mostrar onde tinha. Conversamos rapidamente e soube que se chamava Pedro e era mesmo caminhoneiro. Falei que tinha curiosidade de saber como era a cabine de um caminhão e ele se ofereceu para mostrar. Disse que iria conversar com meu marido.

Quando fomos pegar sobremesa, fui com meu marido até a mesa dele e os apresentei:

– Pedro, este é o meu marido, Vitor.

Eles se cumprimentaram e eu completei:

– Amor, o Pedro é caminhoneiro e falou que pode mostrar como é a cabine do caminhão.

– Tudo bem, eu também quero ver como é a sensação de estar ao volante de um caminhão.

Meu esposo ficou no volante, igual uma criança brincando ao volante de um carro. O Pedro já tinha percebido que éramos liberais e perguntou se eu queria ver como era a parte de trás da cabine.

Fui ver e notei que era até espaçoso, com uma cama. Vitor já chutou o balde se abrindo com o caminhoneiro:

– A Helô sempre quis saber como é dar para um negro. Se você chupar gostoso, ela vai deixar você meter nela!

Pedro que já esperava pela deixa, sem perda de tempo, veio para trás e me beijou. Com as mãos enormes despiu minha blusa, tirou o sutiã, mamou nos seios e continuou erguendo a saia e tirando minha calcinha. Caiu de boca num oral que me levou às nuvens. As coisas estavam acontecendo bem rápido, uma loucura só!

Ele se despia enquanto me chupava com vontade. A altura da cabine dava certa privacidade, com ele agora todo pelado vendo eu me retorcer toda num orgasmo que sempre me deixa mole. Lá embaixo a bocetinha já estava escorrendo de tão úmida. Ele tentou me penetrar e eu quase deixei. Num lapso de lucidez, pedi que colocasse camisinha.

Como ele não tinha, falei para o Vitor ir pegar no nosso carro. Enquanto ele foi, Pedro ficou esfregando o falo na entradinha da minha perseguida, me deixando mais doida ainda. Se demorasse mais, eu teria deixado fazer assim mesmo.

Quando meu marido trouxe o preservativo, o negro colocou rapidamente. Era curioso ver como o branco do látex transparente realçava a cor do cilindro de carne escura. Não era tão monstruoso como vimos em filmes, muito pelo imaginário popular. Porém, tinha um bom tamanho e grossura.

De qualquer modo, na fantasia do meu marido, era um homem de cor, com o talo enorme pestes a possuir sua esposa. Para realçar isso, passei a chamar meu amante de ébano como Pedrão. E ele entrou dentro de mim! Senti como avançava cada tanto.

– Áaaaai, Pedrão, devagar! Já entrou tudo, Pedrão! Áaaai, nossa Pedrão, você está me rasgando!

Eu gemia escandalosa para deixar meu corninho mais excitado. Todavia, aquilo deixou foi o Pedro bem tarado. Começou a socar com vontade, cada vez mais forte e rápido, num ritmo alucinante. Com meu marido, geralmente ele transa bem mais calmamente, algumas vezes até como estivesse cumprindo uma obrigação. Já o Pedro era só desejo, vontade, volúpia. Como eu fosse a ultima mulher que ele iria possuir na vida.

Logo eu estava fora de mim, sei lá dizendo o que. Estava gostoso demais, me levando a rebolar procurando que sua masculinidade tocasse melhor cada ponto que me dava mais prazer. De fêmea se entregando totalmente ao possuidor. Assim, mais um orgasmo não demorou a vir.

– Ahhhh, que delicia! Mete mais, mete fundo, ahhhh, Pedrão, ahhhh, ahhhhh…

Foi quando Pedrão ejaculou. Senti que o melado na xaninha aumentou demais. Ele já estava parado em cima de mim e ao colocar a mão na boceta preenchida, levei um susto. Estava minando coisa dali. Não devia ser só meus sucos vaginais. Apavorada, empurrei ele e ao sair, constatei horrorizada que a camisinha tinha rompido. Estava embolada como um anel na base do pênis e a ponta, ainda soltando esperma!

Me ajeitei como pude e corri ao lavatório do posto. Enquanto ia, a porra do Pedrão escorria pela virilha, tamanha quantidade ele gozou dentro de mim! Me lavei como pude, enquanto mentalmente, desesperada, fiquei calculando quando tinha sido a ultima menstruação, rezando para não estar no período fértil.

Soube depois que a camisinha que meu marido trouxe, era uma daquelas vagabundas que ele pegou num dos motéis que dormimos. De baixa qualidade, acabou arrebentando. Só espero não ter um bebê dentro de mim! Agora, só ando com preservativos de qualidade dentro da bolsa.

Nem vi que Vitor, meu esposo se masturbava enquanto eu me entregava de forma voluptuosa ao Pedrão. O que deveria ser um menage demorado, acabou sendo uma rapidinha. Pedrão queria dar mais uma, porém, na hora de tão preocupada, nem quis saber. Mas trocamos telefones e no futuro quem sabe… Já no nosso carro, meu marido quis meter também e eu não deixei. Um outro tinha gozado dentro de mim e meu marido querendo complementar. Aí já era demais!

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