Dei o Cuzinho Para o Filho Delicioso do Dono Fazenda

Estou de volta aqui nesse mesmo site e vou contar mais uma que me aconteceu. Vale a pena compartilhar com os meus fãs lá do Instagram @kimyurikooriental. Quem quiser pode me seguir. Não sou muito assídua nas redes sociais porque não gosto de expor minha vida particular. Prefiro contar aqui. Mas sempre passo pelo meu e-mail e pelo “insta” como diz a minha filha.

Parece até hilário eu dizer que não gosto de falar de sexo. Mas isso é verdade. Se estou com minhas amigas e o assunto começa a ir para tema sexual e explanações de aventuras, eu me limito apenas a rir. Quando tenho uma chance caio fora. Eu ainda sou casada e tenho muito medo de tudo o que faço. Sem contar que eu não quero nem pensar no que meu pai poderá dizer se descobrir. Como ele mesmo me disse uma vez que não criou filha para ser traidora. Acho que das minhas irmãs eu sou a única. A ovelha negra.

Já sei que meu marido não muda. Nesse momento são mais de duas horas da madrugada. Estou há quase três meses sem sexo. Quando fazemos ele é muito rápido para gozar. E só quer fazer no escuro e eu toda vestida. Eu não consigo gostar. Meu corpo pede por sexo toda hora; assim sendo eu tenho que me satisfazer com um vibrador. É bom, mas não é um homem. Embora eu fantasie perfeitamente, me falta a pegada que não seja da minha mente; me faltam aqueles gemidos que me faz sentir uma mulher de verdade.

Como todos já sabem, depois do que aconteceu comigo, meus pensamentos mudaram. Eu agora tenho a plena consciência do meu potencial como mulher. Eu bem sei que não sou vulgar, mas sei também que não sou diferente de uma prostituta. Apenas não vendo meu corpo; mas as atitudes são as mesmas daquelas que fazem ponto aqui na esquina da nossa rua todas as noites. Depois eu vou escrever uma história sobre elas. Amo escrever. O que me faz diferente delas é tão somente que sou casada. Talvez porque eu tenha meu próprio carro; talvez porque eu tenha meu próprio negócio bem-sucedido. Talvez porque eu não faça “ponto” todas as noites; talvez porque eu não faça sexo em troca de dinheiro. Talvez porque eu tenha medo, muito medo. Mas é esse mesmo medo que me dá prazer. As vezes que já traí meu marido eu gozei trêmula de medo. Parecia que uma febre invadia meu corpo. Não tenho como explicar.

Mas vamos ao acontecido. Cabem aos leitores me julgarem, me criticarem; mas por favor, aos que falarem comigo no insta ou no e-mail, não me chamem de puta ou mandem fotos de seus membros. Eu prefiro uma boa conversa e no desenrolar da mesma quem sabe eu aceite esses palavreados chulos. Nós, mulheres, sabemos que para tudo tem a hora certa. Àquela hora em que aceitamos tudo!

Numa tarde de sábado estávamos em casa. Já havíamos dispensado a nossa empregada. Eu estava deitada na cama ouvindo Djavan. Sou apaixonada por esse cantor. “Samurai”. “…para ser o serviçal de um samurai…” Me lembra muito meu recente passado. Meu marido entrou naquele momento e me disse, em japonês, para nos arrumarmos pois iríamos para a fazenda de um amigo seu. Por acaso esse amigo fornecia para a nossa empresa verduras quase que em geral. Nós éramos e somos o maior comprador de seus produtos. E nos convidou como forma de amabilidade para passarmos o fim de semana. Para mim tudo bem.

Minha filha foi ficar na casa da tia dela. Como sempre. Acho que ela tem algum garoto por lá. Vou averiguar depois. A gente não pode deixar adolescente solto. Como pode ser um garoto, pode ser um adulto inescrupuloso e aproveitador. Fiz minhas duas malas grandes e fomos. A gente pode deixar a casa sozinha porque moramos em um condomínio fechado. Não é de luxo. Mas é seguro.

Viajamos uma duas horas de tempo até chegarmos na fazenda do nosso amigo. Após passarmos a imensa porteira ainda andamos bem um quilômetro até chegarmos na imensa residência. Tudo ali era muito diferente da cidade. O ar era bem natural. Os donos da casa nos receberam, alegres. Ele era um homem forte, bonito, alto e moreno bem escuro. Ela era uma senhora de seus cinquenta anos, branca, não muito alta. Sorridente. Ela chamou um rapaz alto, bonito, muito bonito, musculoso e moreno igual ao pai. Soube que era filho deles porque ele a chamou de mãe. Ele levou nossas malas para um quarto que nos foi reservado. Ele era muito gentil e sorridente. Lindo demais. Não sei se foi invenção da minha cabeça, mas eu observei que ele tinha todo um cuidado mais especial comigo, embora discreto. Sempre dava um jeitinho de homem de me olhar de forma diferente. Talvez fosse só coisa da minha cabeça.

Depois que eu tomei um rápido banho nós fomos, de carro, ver apenas parte da propriedade que era linda demais. Meu marido foi no banco da frente e eu e aquela maravilha de homem fomos no banco de trás. Íamos todos conversando juntamente com o motorista que era o dono. O garoto se diria apenas a mim e sempre me tocava para mostrar algumas árvores e um lindo rio que cortava a fazenda. Eu já havia percebido que seus toques eram desnecessários para o momento. Mas também não me afastei.

Eu havia vestido uma saia que quando eu estava de pé ia até ao meio das minhas coxas; mas sentada como eu estava ela ficava bem mais curta. Tentei puxá-la para cobrir mais, mas foi inútil. Ele percebeu e sorriu exibindo seus dentes perfeitos moldurados por uma boca de lábios carnudos.

De vez em quando ele esbarrava a mão na minha e até na minha coxa. Não vou dizer que não estava gostando, mas naquele momento não era propício. Mas não tinha como voltar atrás sem que meu marido e o pai dele percebessem. Valendo-se disso ele apertava minha mão quando ia me mostrar algum rebanho ou acariciava minha coxa desnuda. Sem que ninguém percebesse eu afastava a mão dele, mas a resposta era que ele segurava minha mão com força e depois ficava acariciando. Agora eu estava com medo. Estava gostando… mas estava com medo. Em determinado momento ele acariciou minha coxa de tal forma que eu prendi a respiração. E ele disse, olhando para o lado oposto:

– Macia… humm…

O pai dele perguntou:

– O que é que é macio, filho?

Meu coração veio na boca. “Que louco!”, foi o meu pensamento naquele momento. O coração estava acelerado.

– A pele daquelas vacas, pai. Quando peguei pela primeira vez.

– Ah. É verdade. Elas tem o pelo macio.

Eu nem queria olhar para aquele louco intransigente. Estava com ódio. Mas virei o rosto para o lado oposto e segurei o sorriso. “Como esses homens são safados!”, foi o que pensei. Mas tenho certeza que, eu como mulher(e boa parte das mulheres de um modo geral) sei que gosto exatamente dessas safadezas. Senti aquela mão quente de novo na minha coxa. Fechei as penas com força e a prendi ali. Eu estava com uma enorme vontade de rir.

Voltamos já ao cair da noite. Nosso anfitrião nos ofereceu o jantar. Reparei que na mesa não estava aquele tarado. Todos conversávamos mais sobre negócios e lucros. Aquele papo de comerciante. Ao terminar o jantar o nosso amigo convidou meu marido para tomar uma cachaça brasileira produzida na própria fazenda. Como meu marido gosta sempre de tomar uma bebida topou. Ele ainda nos disse que tinha um galpão onde ele punha uma TV de cinquenta polegadas e exibia filmes para os trabalhadores. Fiquei interessada. Mas discretamente eu procurava encontrar aquele sujeitinho petulante que tinha me apalpado lá no carro. Por que ele não estava conosco à mesa?

Terminado o jantar eu disse para o meu marido que ia ficar no quarto assistindo televisão. Ele saiu com o nosso anfitrião para beber um pouco de cachaça. Chegando ao quarto eu me preparei para me deitar. Tomei um banho e fiquei pensando no toque daquelas mãos nas minhas coxas lá no carro. Depois quando voltei para a cama me deu uma vontade de sair para pegar ar fresco da noite. Quem sabe eu não o encontraria e diria-lhe algumas verdades pela petulância dele em apalpar minhas coxas lá no carro.

Mesmo que não tivesse motivo, vesti uma minúscula calcinha preta daquelas que entra na bunda; pus um minúsculo sutiã; botei um vestidinho básico, sem muito luxo. Um batom com brilho; uma leve maquiagem; perfume (somente o básico) não é para empestar o ambiente onde eu chego. Um retoque no cabelo; uma olhada no espelho. “Você está linda! Quem sabe até seu marido não a veja com outros olhos hoje depois de alguns goles?” Isso era eu pensando. Depois eu mesma ri dos meus pensamentos. A que ponto cheguei? Minha beleza só é vista depois que alguém está bêbado? Que horror!

Ao sair da casa, observei que a noite estava linda e enluarada. Era verão. Lembrei-me então do galpão onde iriam exibir filmes para os trabalhadores e me dirigi para lá. Não davam nem cinquenta metros de distância da casa. Aquele vento gostoso da noite desalinhando meus cabelos e acariciando minha pele me deixavam bem à vontade naquele lugar longe do barulho da cidade.

Chegando ao galpão estava escuro. Apenas uma TV gigante exibia o filme “O Guarda-Costas.” É aquele mesmo que vocês estão pensando com Whitney Houston. Parecia que o lugar tinha cadeiras para muita gente; e tinha muitas pessoas naquele momento. No entanto ainda haviam quase a metade da quantidade de cadeiras vazias. Como a luminosidade era quase zero, sentei-me no final, longe de todos. Acho que nem fui percebida por ninguém. Cruzei as pernas.

Passados, eu diria, uns três minutos, quase me assustei quando um toque forte de mãos eu senti nos meus ombros. Olhei para os lados e ouvi aquela voz familiar:

– Ei, calma; sou eu. Não vou te comer.

Era o safado. Aquele safado. Lindo! Mas um safado. Ele afastou uma cadeira e sentou bem do meu lado. De novo aquela característica de quem era meu dono. Ele ia ouvir pouca e boas.

– Eu não gostei nada do que você fez lá no carro – comecei. Ele estava sentado colado em mim. – Peço que me respeite, ouviu bem?

– Ouvi, sim, madame – disse ele em voz bem baixa pertinho do meu ouvido. – Sabia que você é uma mulher muito linda e…

– E o que, garoto? E o quê?! – perguntei fazendo uma cara de raiva.

– Eu ia dizer gostosa.

Minha resposta foi um tapa na cara dele. Se é que foi um tapa. Dei com tanto medo. Nunca havia batido em um homem na minha vida. Ele riu.

– Me respeite, seu… seu…

– Você é diferente – ele disse, com a cara cínica enquanto me despia com o olhar.

– Por que sou diferente?

– Uma japonesa rabuda eu nunca tinha visto.

– Me respeita! Eu vou tomar providências – ameacei.

– Ah, vai? Então vou te dar motivos para isso.

Fiquei com medo. Ele acabava de me ameaçar de volta.

– Eu só quero respeito. Só isso.

– É?

Ele me agarrou ali mesmo e colou aqueles lábios grossos nos meus. Tentei resistir me debatendo, mas tive medo de chamar atenção dos demais. No meu íntimo eu queria aquilo. Era um homem lindo e gostoso. Para que resistir? Logo nas primeiras traições eu ficava com medo; me pegava dizendo “eu não posso fazer isso”, mas terminava fazendo. Eu não quero ser a santinha que sempre põe a culpa nos outros para justificar o erro. Terminei aceitando aquele beijo tépido e demorado. Na verdade naquele momento meu único medo era que alguém nos visse. Mas todos estavam em silêncio total, absortos no filme.

Aquele beijo longo fez meu corpo esquentar. Me agarrei com ele enquanto sua língua molhada explorava minha boca. Suas mãos deliciosas agora amassavam minhas coxas ou as acariciava. Acho que por impulso minha mão foi até as coxas dele. As acariciei com força e sem querer peguei no pau dele por cima da calça. Estava imensamente duro! Fiquei acariciando com força. Fiz isso enquanto durou o beijo. Foi uma sensação maravilhosa!

– Ufa! – cochichei, ainda abraçada com ele como se fôssemos dois namorados. – deixa eu tomar um fôlego.

– Que boca maravilhosa! – elogiou ele, amassando meus seios levemente. – Estou com vontade de fazer uma coisinha com você agora. Aqui.

– Não – recusei. – Alguém pode ver.

– Ninguém vai ver. – Ele se ajoelhou entre as minhas pernas e eu tive que abri-las. Levantou meu vestido. Meu coração estava batendo forte. Eu estava querendo tudo aquilo, mas tinha medo que alguém visse; mas não o impedi. Todo o meu ser não queria impedi-lo. Eu estava há muito tempo sem ser tocada por um homem. Senti suas mãos acariciando minhas coxas. As partes internas das coxas. Ele começou a puxar minha calcinha. Eu dizia: “não… para, seu doido… “, mas fui facilitando desavergonhadamente e fiquei vendo a minha calcinha ser tirada completamente. Ele a embolou na mão e cheirou-a demoradamente. Depois ele arreganhou gentilmente minhas pernas, me puxou mais um pouco para ele. “Não… não faz isso… não faz… isso… isso… ai, meu Deus…”

Fechei os olhos e me segurei na cadeira. A boca tépida e úmida estava chupando minha bucetinha. Não contive os gemidinhos de prazer abafados. Passei os braços pelas alças do vestidinho e desnudei meus seios. Eu mesma fiquei acariciando-os e brincando com os biquinhos enquanto aquele louco explorava minha bucetinha com a língua. Eu estava enlouquecida por não poder gritar, gemer… mas aquela sensação de medo estava maravilhosa. Eu segurava a cabeça dele ali para que ele não saísse. Até prendi a cabeça dele com as minhas coxas macias. Mas depois ele fez eu levantar as pernas e ficar com os calcanhares na borda da cadeira. Quase gritei quando ele ficou somente com a pontinha da língua pincelando meu cuzinho bem na entradinha. Foi uma sensação mais que deliciosa e quase indescritível. Depois ele meteu a língua no meu cuzinho apertadinho. Não resisti e tive meu prazer em meio ao medo e as maravilhas que aquele garoto petulante estava fazendo. Eu mesma tapei minha boca para controlar um possível grito de prazer.

Depois ele sentou ao meu lado e perguntou entre sussurros maravilhosos:

– Duvido que seu marido lhe dê prazer desse jeito. Do jeito que você merece.

– Ele me dá prazer, sim – eu disse para tentar contradizê-lo. – Fazemos todas as noites.

– Duvido. Ele não tem cara de que é bom de cama. Sente só isso aqui. – Ele botou a minha mão no pau dele que estava duríssimo e do lado de fora da calça. Segurei aquele membro e senti seu gosto apenas em tocá-lo. Apertei com força. – Duvido que seja duro e gostoso assim.

– Você é muito convencido. Pois saiba que o do meu marido é duro e grande. Até maior do que esse.

– Nunca, nessa encarnação. Se é que levanta ainda. Mas aqui tem pra você de sobra. Se quiser um prazer de verdade vamos lá para o meu quarto. É só você querer.

– Meu marido está bebendo com o seu pai.

Ele riu demoradamente.

– Aquela cachaça é forte que nem o diabo. A essa altura ele já caiu. – O safado aproveitou e caiu de boca nos meus peitinhos. E eu segurei a cabeça dele para ele não parar. Enquanto dava de mamar eu batia uma tímida punheta no pau dele. Mas aquela mamada era divina! O toque de suas mãos acariciando meus peitos me deixavam louca cada vez mais. Eu queria cada vez mais e mais. Eu segurava meus gemidos quando ele mordia os biquinhos ou quando fazia deliciosos círculos com a língua. Enquanto isso fui aumentando a intensidade da punheta enquanto sussurrava: “mama tudo… aaaaii, não morde… só mama… assim… isso… aperta devagar…”

Comecei a manipular também o saco dele. Estava bem duro. Ele esboçava gemidinhos abafados e mamava com mais força. Pela minha experiência com homens eu sabia que ele estava próximo ao gozo. Seu pau estava cada vez mais intumescido e latejando. Eu sentia a minha mão lubrificada pelo líquido incolor que escorria em abundância. Ele também estava irrequieto.

Eu punhetei com mais e mais força. Segurei a cabeça dele para mantê-la ali no meu peito e logo senti seu prazer quente lambuzando minha mão enquanto ele gemia sem parar de mamar.

Terminados aqueles deliciosos momentos de prazer, eu me afastei um pouco; me recompus; ajeitei meus seios no sutiã e coloquei de volta as alças do vestido em meus ombros. Peguei a minha calcinha e limpei minha mão. Me ajoelhei entre as pernas dele e fui limpando todo o esperma derramado. Eu estava ali tão próximo que sentia o cheiro daquele néctar invadindo minhas narinas. O pau ainda estava duro! Ele baixou minha cabeça de encontro ao pau duro e sem ser minha intenção abocanhei-o. Que gostoso! Que duro! Parecia que nem tinha gozado ainda. Estava com gosto forte de esperma. Até senti escorrer um pouco na minha boca. Suas mãos amassavam meus peitinhos por sobre o vestido. Eu estava toda meladinha. Suas mãos foram escorregando pelas minhas costas e chegaram na minha bunda. Ele apalpou e logo em seguida senti um dedo entrando no meu cuzinho. Eu estava louquinha de tesão e tudo o que queria era gozar de novo. Eu estava babando o pau dele. De repente me lembrei que meu marido poderia vir me procurar. Parei de chupar imediatamente. Me levantei.

– O que foi, amor? – perguntou ele. – Estava tão gostoso! Não gostou?

Eu ajeitei meu vestido e disse:

– Eu estava adorando, mas preciso voltar para o meu marido.

– Ele tá dormindo, gostosa. Vem ter prazer de verdade. Senta aqui.

Eu olhei para os lados e, como todos estavam vidrados no filme, dei um beijo na boca dele.

– Ele pode sentir minha falta.

– Se quiser prazer com um homem de verdade, estou lá na casa ao lado. É só terminar esse filme.

– Desculpa, eu não vou. Tenho que ficar com meu marido.

Saí devagar e fui embora.

Chegando a casa entrei devagar e fui até nosso quarto. Meu marido ainda estava bebendo e conversando lá na sala. Pela voz dele já estava bem bêbado.

Não demorou muito e o nosso anfitrião o trouxe para o nosso quarto. Deitou-o na cama e lá mesmo ele apagou. Depois que o homem saiu, eu afrouxei as roupas dele, liguei a central e o cobri com o edredom. Eu fui até ao banheiro e lavei meu rosto. Fiquei pensando que poderia ter uma noite de prazer com aquele garoto. Eu já o conhecia de vista apenas; mas intimamente era a primeira vez. Eu poderia me masturbar e ir dormir, mas depois de tudo o que já havia feito lá no galpão seria muito difícil conciliar o sono. Meu corpo estava ardendo de desejos. E não era a primeira vez que eu iria trair meu marido. Levei a mão à minha buceta e estava bem molhadinha. Entrei para debaixo do chuveiro e me apoiei na parede com as duas mãos. Olhos fechados. Pensamentos a mil. E se ele dissesse para o pai dele que havia comido a dona do armazém do qual eles eram fornecedores? “E agora, Kim? O que você vai fazer? Você já está a mais de três meses sem um homem. Seu vibrador não está aqui. E agora?”

Saí dali, me enxuguei. Vesti um shortinho sem calcinha e pus uma blusa de mangas longas sem sutiã. Olhei para o meu marido que estava em um sono profundo. Abri a porta do quarto, olhei para os lados. Não havia ninguém. Saí devagar, passei pela sala e quando cheguei à porta vi que estava trancada. E agora? Fui até à janela. Abri-a e pulei para fora. Fui quase correndo para a casa ao lado. Bati na porta. A voz lá de dentro perguntou quem era e eu respondi. Quase que imediatamente ele abriu a porta e me puxou para dentro trancando-a. Ele já estava nu. E, maravilhosamente, ao me ver já foi ficando de pau duro! Nos agarramos freneticamente e nos beijamos loucamente. Imaginem um beijo molhado e com sabor de sexo. Imaginem aquela loucura e os dois corpos numa mesma sintonia; quase pegando fogo. Ele me querendo loucamente e eu à ele. Eu o acariciava com uma fúria sexual e ele fazia o mesmo ao meu corpo quente quase pegando fogo. Eu pulei na cintura dele e trancei as pernas e ele me levou para a cama que ficava ali mesmo no que seria a sala. Eu sentia falta dos meus incensos, do meu ritual, mas eu também já estava adaptada o que para mim eram ambientes hostis. Uma boa guerreira nipônica luta em qualquer terreno seja ele plano ou acidentado. E eu sou uma ótima guerreira.

Eu o deitei na cama e como já estava sem blusa – e nem me lembro de como ele a tirou – apenas tirei o short e montei nele. Sem pedir fui fazendo uma massagem naquele corpo gostoso com a minha buceta meladíssima. Ela deslizava pelos mamilos dele e fui subindo… e subindo… passei minha bucetinha no rosto dele e ele pedia para eu sentar na boca dele. Atendi, claro. Viajei com aquela boca quente me chupando deliciosamente, avidamente.

Mas eu saí dali. Mudei de posição e fui até o pau duro. Era isso que eu queria. Eu sou muito chupadora. É uma das práticas sexuais que eu mais gosto de fazer. Eu segurei no pau e fiquei massageando lentamente o meu rosto. Ouvia os gemidos dele. Eu estava de olhos fechados. Massageei o meu rostinho de pele sedosa; passei no meu nariz; senti aquele cheiro inebriante de sexo. Beijei a cabeça pulsante… beijei todo ele e meti o saco escrotal na minha boca. O garoto urrou de tesão. Depois, sempre sorrindo enquanto mordia apenas um ladinho do lábio inferior, fiquei massageando o pau com a minha bucetinha. Ele se movimentava fazendo de tudo para meter todo o pau dentro de mim. Eu também estava louca para ser possuída, mas naquele momento eu lembrei, para a minha tristeza, que como eu estava há três meses ou mais sem sexo com um homem, eu tinha esquecido de tomar a minha injeção. Se eu trepasse com aquele garoto como eram as nossas vontades, corria um sério risco de eu engravidar. Isso seria catastrófico para mim. Eu não confiava em mais nada. A pílula do dia seguinte não seria uma opção. Seria se fosse com o meu marido. Então meti aquela lança dura de carne na minha boca e comecei a fazer o que eu mais gosto durante o sexo.

Fiquei chupando aquele pau… sentindo o seu gosto. Eu estava de olhos fechados. Fiquei acariciando aquelas coxas peludas. Meu tesão aumentava mais e mais… era uma exploração dos sentidos. Acariciei a barriguinha musculosa dele e dava leves azunhadas. Brinquei com os mamilos dele fazendo-o gemer. Tive que segurar os quadris dele com força para ele não me sufocar metendo o pau com muita força até o fundo da minha garganta. Eu sentia aquele líquido incolor e salgado brotar do pau dele numa enxurrada. Fiquei manipulando o saco dele levemente com as duas mãos… massageando com todo cuidado as bolas. O pau estava todo lambuzado da minha saliva assim como o saco também. Depois de alguns deliciosos e longos minutos, os gemidos dele ficaram mais intensos. Eu segurei as mãos dele entrelaçando nosso dedos e continuei mamando delicadamente. Minha boca deslizava para baixo fazendo o pau entrar até encostar na minha garganta suavemente para que não me desse ânsia de vômito. Era para dar prazer para os dois. Depois eu tirava lentamente o pau da minha boca e depois engolia novamente, lentamente até minha boca encostar no ventre dele. Seus gemidos agora estavam mais intensos. Ele não falou nada, mas eu sabia que ele estava quase gozando.

Como eu previa, ouvi seus gemidos loucos para logo em seguida sentir minha boca sendo inundada por uma enxurrada de prazer quente. Por que não um tsunami de leite? Gente não vou negar que voluntariamente eu engoli todo o prazer daquele garoto lindo e maravilhoso. E safado. Não foi por acidente. Engoli tudinho por puro prazer. Por querer. E continuei chupando. Agora ele gemia enquanto me chamava de louca e de gostosa. Ele se contorcia…

Depois que os homens gozam acho que sentem um pouco de desconforto ou de dor pois logo param de meter ou não querem mais ser chupados. Mas eu não parei e nem diminui o rítimo.

– Ahhh, sua puta… chupa, sua safada… aaahhhhh… chupa, cachorra! Chupa que eu aguento. Ahhhhh… chupa mais, vagabunda gostosa…

Quanto mais ele falava palavrões comigo mais eu ficava excitada. Depois de mais um bom tempo eu parei de chupar. O pau estava totalmente duro! Eu pensei que com a minha mamada demorada depois de seu gozo supremo, ele iria ficar mole. Me enganei. Então chegou o momento supremo para ele e também de decepção. Ele me deitou na cama e deitou-se sobre mim. Eu dei um jeito de ficar de pernas fechadas.

– O que tá havendo, amor? Você não quer? – ele perguntou enquanto mordiscava minha orelha e me beijava no pescoço.

Expliquei para ele a minha situação. Eu queria muito me entregar para ele por completo. Eu o queria tanto quanto ele me queria naquele momento. O bom de tudo foi que ele entendeu perfeitamente e disse-me que jamais forçaria uma mulher a fazer alguma coisa que ela não quisesse. Achei linda a reação dele. Maravilhoso! Ficamos trocando beijinhos e nos esfregando, nos acariciando. Seus beijos lúbricos me deixavam louca! Beijo de homem viril. Depois ele me deitou de barriga para baixo e ficou em cima de mim massageando meus ombros. Enquanto isso eu sentia o pau duro e quente entrando entre as bandas da minha bundinha. Enquanto isso aquela boca gostosa beijava e mordiscava minha nuca, minha orelha… ele estava arrancando gemidos delirantes de mim. Não importava quem ele fosse ou se nos conhecêramos -naquela mesma noite, mas nos tratávamos com palavras carinhosas como se fôssemos antigos namorados. Eu gemia num sussurro: “aaahhhh, amor, sua boca é tão… quente… gostosa… continua…”

Eu sentia todo o peso dele sobre o meu corpo. E ele foi massageando as minhas costas com a língua… saboreando a minha pele… mordiscando levemente o meu corpo. Senti suas mãos abrindo minha bunda. Remexi para os lados. “Amor, você tem um rabo lindo! Nunca tinha visto uma japonesa rabuda! Olha esse cuzinho…!”

Logo em seguida senti o calor de sua boca bem no centro do meu cuzinho. Gemi mais alto. Remexia a bunda. Sentia sua respiração quente bem ali entre as bandas da minha bunda aberta pelas mão fortes e quentes daquele macho. Sentir sua língua fazendo círculos em volta da entrada apertadinha do meu cuzinho me fazia dar leves gritinhos de prazer. Depois senti seu dedo entrando lentamente. Entrando e saindo… agora eram dois. Dei um leve gritinho. Continuei remexendo a bundinha para os lados; para cima e para baixo. Eu estava louca. Eu estava tão louca que virei o rosto para o lado e pedi:

– Amor…

– Oi, delícia…

– Come meu cuzinho… por favor. Come.

O safadinho nem falou mais nada. Na posição que eu estava, deitada de barriga para baixo, ele abriu minhas pernas, e devagar, senti o cuspo quente cair bem no centro do meu cuzinho. Ele veio por cima de mim mas sem botar seu peso sobre meu corpo. Senti que ele estava aprumando o pau duro. Eu mesma estiquei o braço para trás, segurei aquela lança dura de nervo e a guiei para o centro do meu cuzinho. Senti a pressão abrindo o meu orifício. Eu fiz uma careta e mordi o lábio inferior. Mesmo apesar de eu estar querendo aquela prática sexual, não deixava de ser doloroso. Mas mesmo assim era um misto de dor e prazer. Senti-me preenchida cada vez mais. Eu sentia que ele ia metendo com o máximo de cuidado. Ele era o tipo safado, cafajeste e carinhoso. Ia beijando minha nuca… e dizia num cochicho que o meu cuzinho era muito apertadinho e gostoso. Ele perguntava bem no meu ouvido: “Gosta de tomar no cuzinho? Em, putinha gostosa? Gosta? Hum?”

Não precisava eu responder porque os meus gemidinhos e gritinhos falavam por mim. Depois de um tempo eu senti que ele estava inteiro dentro do meu cuzinho. Agora ele estava nos movimentos de entra e sai… lento como que para sentir o gosto do meu corpinho. Aos poucos senti ele aumentando a velocidade dos movimentos. Isso me fazia gemer mais e mais. Aquela sensação estava me deixando louca. Eu queria prazer. Tive vontade de me masturbar, mas fiquei com vergonha. Agora eu estava gritando e dizendo que estava doendo. “Ai, amor… isso, mete forte… Ahhh… devagar agora, amor… assim… assim… está doendo…”, eu gemia. Até mordia o lençol da cama. Mas logo em seguida ele me acalmava com beijinhos… lambidas na orelha… eu ficava louca quando ele metia a língua no meu ouvido. Foi muito demorado aquela prática sexual. Mas adorei cada segundo de dor e de carinhos daquele macho delicioso.

Passado algum tempo ele foi me levantando pelos quadris, mas sem tirar o pau de dentro do meu cuzinho, e me deixou de quatro. Senti uma penetração mais profunda. Gritei. Fiquei com a cabeça colada ao colchão. Apertava o lençol com as mãos como se quisesse rasga-lo com minhas próprias unhas. Ele começou a socar com força e com mais velocidade. Mas para a minha felicidade, os braços dele passaram por fora das minhas coxas e, com seus braços curvados suas mãos chegaram à minha buceta melecadinha toda. Agora gritei descontrolada entre a dor e o prazer. Na verdade a dor era o meu prazer. Eu voltava de ré para a minha bunda ir de encontro às arremetidas dele. Não deu para segurar e nem para resistir as duas mãos amassando a minha bucetinha com vontade e meu gozo supremo veio acompanhado por vários e sonoros gritos. Foi uma gozada super deliciosa. Na verdade foram várias gozadas seguidas uma da outra. Confesso que fiquei trêmula e com uma sensação de alívio muito gostosa. Agora eu tinha que fazê-lo gozar dentro do meu cuzinho para deixa-lo realizado. Ele era mais do que merecedor. Então comecei a pedir que ele gozasse, dizendo: “Amor, quero que goze. Goza tudo, amor… me estupra, vai… mete com força… aaahhhhh… assim… estupra, amor… goza dentro do meu cuzinho. É apertadinho, não é?… mete… goza dentro… aahhhh… está me matando… goza, safado, goza dentro do meu cuzinho…”

Ele não resistiu. Me segurou pelas ancas com força e deu poderosas estocadas que me fizeram gritar. E logo meus gritos se misturaram aos dele e seu gozo quente me inundou por dentro numa loucura gostosamente quase interminável! Foram momentos deliciosos e de explosão! Explosão do prazer de nossos corpos quentes e ávidos.

Ele caiu para o lado, ofegante e suado. Eu também estava ofegante. Ria e botava a mão na testa. Estava com dor de cabeça.

– Que loucura, amor – disse eu passando a mão naquele delicioso corpo molhado de suor. Meu cuzinho estava ardendo.

– Você é uma delícia! Já comi uma japonesa antes. Mas ela nem se compara a você. Delícia! Você é um tesão de mulher.

– Sua namorada deve ser muito feliz sexualmente. Ter um homem assim todos os dias – eu disse enquanto lambia o suor do corpinho dele.

– Tenho certeza que seu marido não dá conta de você. É mulher demais para ele.

Eu apenas ri. Por ele falar lembrei-me do meu marido.

– Amor, gostaria de passar esta noite com você, mas tenho que ir.

– Não vai, gostosa. Ele não vai acordar. É fraco.

– Não posso arriscar. – Eu dei um rápido beijo de língua na boca dele e me levantei. Vesti apressadamente meu short e minha blusa e pedi para ele me levar até à casa pois já era muito tarde da noite. – Desculpa, amor, eu não ser uma mulher completa para você hoje. Espero ter lhe dado tanto prazer como você me deu.

Ele me levou até à janela onde eu havia pulado. Entrei devagar e fui para o quarto. Meu marido estava dormindo profundamente. Eu fui para o banheiro tirar parte do leite que estava dentro do meu cuzinho pois a outra parte estava escorrendo pela minha coxa. Eu estava com dor de cabeça. Estava saciada. Estava sentindo uma deliciosa fraqueza. Tomei banho. Vesti uma camisa do meu marido e me deitei ao lado dele. Eu simplesmente apaguei. Somente pelas onze da manhã de domingo eu acordei. Meu marido já estava de pé há muito tempo.

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