Enrabando a minha mulher com ela dando pra outro

Sou casado com uma nissei, filha de japoneses, quarentona, sem filhos, 1,59m, 60 kg, cabelos negros e lisos, bonita de rosto. Onde vamos, sempre tem um marmanjo se abrindo para ela.

Quem leu meus outros relatos, sabe que moramos no Japão há mais de vinte anos. Quem não leu, é só clicar em ¨Coroa Casado¨ aí em cima que acha. Fui o primeiro e durante muito tempo o único homem na vida dela.

Com o tempo, para apimentar nossa relação, passamos a assistir filmes pornôs, tirar fotos dela nua e outras experiências excitantes, tais como praticar exibicionismo, transar em beira de estrada e coisas parecidas.

Minha cabeça foi mudando e passei a fantasiar com swing e menage. No começo ela participava das fantasias, mas, não admitia realizá-las de jeito nenhum.

Quando a gente transava, eu falava sobre o assunto e ela correspondia, dizendo que queria dar para outro, quase sempre um ator ou cantor. Eu fingia ser ele durante a foda. Nas pausas, ela admitia que se fosse com um japonesinho até poderia acontecer.

A escolha do oriental era porque Mika, minha mulher, tinha medo de picas grandes. Talvez por ela ser rasa e bem apertadinha. Nos filmes pornôs, sempre ficava admirada como as atrizes aguentavam aquelas toras monstruosas.

Como notei que ela andava interessada num menino que trabalhava num supermercado, até convidei ele para vir em casa, só que na hora do vamos ver, ela desistiu e acabou só masturbando ele. A primeira vez só veio a acontecer numa casa de swing em Tóquio. Foi esquisito e nem eu mesmo acreditei que deixei outro comer ela.

A segunda vez foi quando fomos ao Brasil em férias. Mesmo temerosa, ela experimentou um brasileiro e até chorou de tesão na rola do rapaz. Tudo isso já narrei em dois contos aqui.

Uma coisa que ainda não tinha conseguido era comer o cu dela. Não foi por falta de tentar. Já perdi a conta das vezes que lubrifiquei com gel, enfiei o dedo e só que na hora de meter, ela contrai o anel de couro e fecha o buraco. Acho que o máximo que consegui foi enfiar a cabeça e ela reclamou tanto da dor que desisti.

Estou contando isso, porque, a coisa aconteceu quando eu menos esperava. Minha intenção era realizar o menage que não tinha acontecido. No fim de semana passado, resolvemos ir passear até Osaka, conhecer a Universal Studios Japan.

Sem dizer nada a ela, convidei o Eiji, o garoto colegial que trabalhava num supermercado perto de casa. Para ela uma surpresa. Para o moleque, algo excitante, ansioso pelo que poderia acontecer. Moramos na província de Saitama, perto de Tóquio. Até Nagóia, mais ou menos na metade do caminho, fomos conversando.

Eu sempre maliciando e falando besteiras, perguntando da vida sexual do garoto. Eiji parecia constrangido, mas, dava para ver que o assunto o excitava. Era virgem e sua primeira experiência tinha sido a mão da minha Mika punhetando seu pau.

Ao pararmos num ¨parking¨, eu sugeri a ela que passasse para o banco de trás. Se no Brasil é esquisito alguém dirigindo sozinho na dianteira, com passageiros atrás, coisa de táxi, no Japão isso é bem comum. Minha mulher, que no começo se preocupava com minha reação ao fato dela estar com outro, agora parecia relaxada e confiante.

Em japonês ela disse para ele:

– Você numa fez ¨kiss¨ mesmo? Quer me beijar?

Enquanto respondia afirmativamente com a cabeça, o garoto olhou para mim, através do espelho retrovisor interno. Vi Mika oferecendo os lábios entreabertos. O menino não tomava iniciativa e ela se aproximou, colando os lábios nos dele. Sei como são quentes os beijos da minha esposa.

A principio o rapaz ficou com os lábios parados, enquanto ela trabalhava com a boca. As sensações inusitadas e com certeza agradáveis, fizeram com que passasse a corresponder. Estiquei o pescoço para olhar melhor pelo espelhinho e vi a mão da danadinha nos genitais dele.

Eiji ainda tímido, acho que incomodado com minha presença. Tentei concentrar na estrada, procurando dar mais privacidade a eles. Com rápidas e furtivas olhadas no retrovisor, vi que a coisa estava esquentando. As carícias cada vez mais ousadas, as mãos nos peitos dela e depois por baixo da saia.

Vi quando ela tirou a calcinha. Na outra vez, o garoto tinha visto como eu tinha chupado Mika e acho que resolveu imitar. Ela tombada no banco de trás, as pernas abertas e ele com a cabeça embaixo da saia. Conheço bem a fera e sei como o sexo oral a deixa maluca.

O menino vestia um agasalho esportivo e vi quando ela baixou a calça, trazendo junto uma cueca boxer. Tive de me esticar todo para ver o falo liberto apontando para cima. Mika me olhou pelo espelhinho, enquanto se posicionava para sentar em cima. Ainda teve a cara de pau de dizer:

– Benzinho, presta atenção na estrada!

– Tudo bem, Mi, fica fria. Estou bem de olho.

Estávamos numa autoestrada, em alta velocidade. Eu não conseguia tirar o olho do retrovisor, tentando ver ela se abaixando de cócoras no colo do garoto. Imaginei que ela estivesse segurando a rola do rapaz, guiando para a grutinha. Pela rebolada e descida do quadril, com certeza a pica estava abrindo caminho avançando dentro da boceta dela.

Eu tinha trazido preservativos, mas na hora, tão compenetrado me esqueci desse detalhe. E ela também, de tão empolgada, foi fazendo assim, pele na pele. Ela com os braços no pescoço dele, tentava se ajeitar, procurando ser mais penetrada.

Eiji, inerte, só gemia de prazer. Devia estar vivendo momentos únicos ao estar pela primeira vez comendo uma mulher. A minha mulher! Eu com o pau estourando de tesão, o pé pisando fundo no acelerador, os olhos ora na estrada, ora neles, tentando ver melhor.

A tentação de parar no acostamento era enorme. Porém, aquilo ia quebrar o clima deles. Minha esposa é bem tímida e poderia recuar. O jeito foi aguentar firme, como se nada estivesse acontecendo. Como se não fosse a minha mulher quem estava dando gostoso para outro no banco de trás.

Se no começo eles estavam meio tortos, os corpos desconjuntados, parece que acertaram o ritmo e encaixe. Ela já subia e descia, enquanto ele estocava de baixo para cima, as mãos enlaçadas na cintura dela. Não sei quanto tempo durou. Para mim parecia uma eternidade.

Foi quando notei que ela se soltou e deu um pulo, como tivesse visto uma cobra! Não entendi direito o que se passava quando ela pediu para eu parar o carro. Diminui velocidade e fui indo para uma área de escape. Ela de costas, segurando a saia levantada na cintura, expondo a bunda branca, redondinha e lisa.

Quando ela foi para o lado, pude ver que a rola do menino estava babada de sêmen. O moleque tinha gozado e pior, dentro dela! Mal estacionei, ela desceu e passou para o banco do passageiro na frente. A ponta da saia erguida não me deixava ver melhor.

Só quando ela sentou e pegou papel higiênico no porta-luvas, vi que tinha tinha bastante porra, farta e espessa, minando da xoxota! Enquanto ela se limpava apressada, vi uma placa indicando que a próxima área de ¨parking¨ estava a cinco quilômetros.

Ela olhou para mim e seu rosto denotava todo desespero. Era primeira vez que a porra de outro homem tinha sido depositado dentro dela. Apesar dela nunca ter engravidado, era mesmo preocupante. Ainda mais que era de um macho jovem em seu primeiro acasalamento. Mal chegamos na área de ¨parking¨, ela foi correndo ao toalete.

O resto do trajeto, fizemos de forma silenciosa. Eiji dormia ou fingia dormir no banco de trás. Chegamos em Osaka ao anoitecer. Jantamos num restaurante de carne assada coreano, o delicioso ¨yákiníku¨. Como eu já tinha feito reserva no Hotel Toyoko inn, fomos para lá.

O apartamento reservado era com cama tripla. Na recepção, preenchi a ficha como se fôssemos uma família, marido, mulher…filho. Os quartos desses ¨business hotel¨ são pequenos e o banheiro menor ainda. O chuveiro fica sobre a banheira de ¨ofurô¨.

Desci a maleta e fui procurar uma loja de conveniência para comprar cigarros. Quando retornei, os dois estavam no maior amasso dentro da banheira. Tirei a roupa, me lavei rapidamente e entrei na brincadeira, ficando eu e o menino apalpando e bolinando ela dentro do espaço exíguo.

Nos enxugamos mais ou menos, eu já louco pra meter na minha mulher. Gozado que na vida em comum, temos todo tempo do mundo para transar. Porém, no menage, volta aquele desejo, aquela sensação dos tempos de namoro. O fogo ardente de querer comer aquela mesma mulher que já comemos incontáveis de vezes.

Mika parecia possessa. Ficou mamando no meu pau, alternando com a rola do moleque. O menino agora mais solto, louco para meter nela. Ela correspondeu a essa vontade, fazendo-o deitar de costas na cama. E subiu em cima, sua posição preferida, cavalgando o pau com maestria.

Eu pensei em pegar o preservativo, porém, como o menino já tinha enchido ela de porra na outra vez, agora não ia adiantar nada. O leite já estava derramado. Aliás, bem derramado na entranhas dela. Olhei como a bunda dela subia e descia de forma ritmada.

Ela gemia do jeito que conheço bem, enquanto o menino suspirava sem parar, soltando de vez em quando um som mais rouco vindo da garganta. Os lábios delicados da vulva envolvia o cacete que a fodia. Dava para ver o cobiçado botãozinho virgem no rego, um pouco acima de onde ela era possuída.

Peguei o gel na maleta, coloquei uma porção no dedo indicador e passei no botão rosado, massageando as pregas. Comecei a enfiar o dedo no buraquinho dela. Ela reagiu à invasão, talvez por sentir o gel frio. Tanto que contraiu o anel. Parei e dei um tempo. Ela relaxou e com mais gel, pude colocar então dois dedos.

Como ela não reagia, passei a enfiar e puxar, abrindo os dois dedos dentro dela, alargando o orifício. Ela parecia pronta. Joguei bastante gel no pau, me posicionei por trás, abri os montes da bunda e encostei a tora ali. Segurei o pau para maior firmeza e tentei meter.

Quando a cabeça passou, ela deu um grito, contraindo a entrada. Embaixo, o moleque continuava estocando. Tive de segurar firme nas ancas dela, continuando a pressão. Ela deu uma relaxada e consegui penetrar mais. Mika não reclamou dessa vez, pedindo para tirar como sempre fez.

Pela respiração forte, estava tentando aguentar. Diminui a força e pedi para ela relaxar. Só Eiji se mexia por baixo, totalmente compenetrado no prazer de copular. Dei uma leve empurrada e entrou mais. Fui forçando, sentindo meu pau avançando dentro do cu virgem.

Comecei a empurrar e puxar. Mika só gemia cada vez mais forte, me deixando na dúvida se era de dor ou prazer. Mas eu estava realizando um desejo. Finalmente, depois de tanto tempo, eu estava enrabando a minha esposa! Ela já chorava com dois machos dentro dela.

Sei quando seus gemidos indicam que ela obtém o orgasmo. Os ganidos eram um pouco diferente, porém as reações eram parecidas. Suas carnes estremeceram, o cu piscava sem parar, apertando meu pau. E de tão intenso, o corpo amoleceu, todo flácido como de uma boneca inflável.

Eiji a puxava para si e eu a empurrava nas socadas mais profundas. O menino gozou, parando por completo, com o cacete enterrado nela. Ficou mais cômodo para mim, continuar enrabando ela. Ela agora colaborava rebolando. Estava descobrindo o prazer do sexo anal. Tanto que me surpreendeu pedindo:

– Ahh, amor, põe mais, ahhh, põe tudo, mais amor, mais, ahhh.

Ela estava prestes a ter outro orgasmo. Apressei o ritmo e mal ela chegou ao clímax, eu ainda dei umas cinco bombadas antes de gozar, enchendo o cu dela de porra. Ficamos um tempinho quietos, os três arfando. O meu pau não amolecia e os músculos do cu dela é que acabou tirando ele para fora.

Dessa vez, tomamos banho um de cada vez. Encostamos duas camas e dormimos nelas eu e Mika. Eiji ficou na outra. De madrugada acordei com o pau duro, louco para foder. Algo que há anos não acontecia. Olhei para minha mulher, dormindo com a camisola entreaberta.

Arranquei a calcinha e assim, meio no seco, fui meter. A penetração foi difícil no começo, por ela ser bem apertadinha. Mas no fundo, a xoxota estava úmida. Seria a porra do moleque que tinha ficado ali? Estava tão gostoso que acabei logo gozando numa rapidinha.

Eiji tinha acordado e nos observava, alisando a pica dura. Pelo olhar, parecia pedir permissão para mais uma vez. Olhei para Mika e seu olhar dizia ¨tudo bem, vou dar pra ele mais uma vez¨. Enquanto ia para o banheiro, falei em japonês para ele:

– Vai, tudo bem. Mete com ela.

Demorei no ¨ofurô¨ e quando voltei, eles ainda estavam metendo, com ela de quatro na cama e ele metendo vigorosamente por trás. Por um momento pensei que ela estava fazendo anal. Cheguei mais perto para conferir. Aliviado, vi que o moleque estava metendo na xoxota dela.

Pela manhã fomos então ao parque da ¨Universal Studios¨ que estava lotado. Principalmente de chineses que em várias excursões turísticas invadiram o Japão. Pra todo lado só se ouvia conversas em mandarim. As filas eram imensas. O tempo de espera era tanto que desistimos das melhores atrações.

Na volta não rolou mais sacanagens. Acho que estávamos satisfeitos, ou o tesão saciado. Em português, perguntei a Mika se ela tinha gostado. Ela deu um sorriso safado, dizendo que estava toda ardida e em japonês, disse ao Eiji que iriamos convidá-lo a vir em nosso apartamento mais vezes.

3 comentários em “Enrabando a minha mulher com ela dando pra outro”

  1. História belíssima e, se for real melhor ainda.
    Tbm sou de descendência oriental, casado, esposa nissei e esse tbm é o meu fetiche, embora ela não saiba…
    Que tal firmarmos uma amizade e, quando vierem ao Br, mesmo que de férias, nos conhecermos e, quem sabe, com a amizade e a ajuda de sua “MARAVILHOSA ESPOSA MIKA”, aliás, por quem já me apaixonei, poderemos estreitar os nossos laços de relacionamento!
    Abraços ao fantástico casal.

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  2. Ao colega Pedro,

    Por comungarmos o mesmo fetiche e entendendo o seu “desejo louco” em relação à sua nisseizinha, que tal firmarmos, inicialmente, uma amizade e, quem sabe, nos tornarmos aprendizes iniciantes juntos…

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