Dando para o ginecologista

Sou Júlia, tenho 19 aninhos e vou contar como foi a minha primeira trepada.
Sempre tive muito fogo e gostava de brincadeiras. Desde mais nova comecei a mamar os meus primos e deixar eles me darem aquelas bulinadas gostosas nos meus peitinhos e algumas acariciadas na minha bucetinha, mas nunca deixei passar disso porque não os achava homens o bastante para merecer o meu cabacinho já que eu era virgem.
Eu moro em uma cidade uma pacata mas minha casa é mais afastada dá cidade e meu pai é um fazendeiro.
Em uma bela tarde estava atrás dá minha casa dando uma bela mamada na rola do meu primo Carlos que tem 20 anos.

Eu ali ajoelhada, com os meus 1,60 cm, 56 Kilos, cabelos escuros mas de pele clarinha, peitinhos pequenos mas bem bicudinhos, bucetinha apertadinha e cabaça e boca gulosa.
Estava mamando com gosto e meu primo gemia muito, quando ele estava quase gozando meu pai chega e já dá aquela tocada de terror.
– Que putaria é essa aqui. O que vocês pensam que estão fazendo.
– Me desculpa tio não é nada do que o senhor está pensando.
Não, não era não. Eu não estava ali ajoelhada pagando um boquete não. Era ilusão de ótica… Kkk
– Fala alguma coisa Júlia.

Mas eu não conseguia eu estava estática.
– Carlos sai da minha frente agora.
Carlos saiu correndo e colocando o pau para dentro da bermuda.
– Júlia sobe para o seu quarto agora.
Eu subi e já estava morrendo de medo, pois, apesar de ter 18 anos meu pai era uma pessoa do campo e estava com medo de levar aquela coça. Minha mãe estava na casa da irmã dela em outra cidade e eu não teria escapatória porque só estávamos nos.
Depois de quase uma hora meu pai foi ao meu quarto. Eu já estava mais calma mais naquela hora eu gelei.
– Eu não quero que você nem.me fale uma palavra sobre o que eu vi. Amanhã eu vou te levar ao ginecologista para ver se você ainda está com o cabaço.
Eu pensei em falar alguma coisa mas quando eu abri a boca meu pai fez uma cara tão fechada que achei que seria mais seguro não falar nada.

O final do dia e a noite aconteceram com um silêncio avassalador.
No outro dia meu pai me avisa na hora do almoço que era para eu estar pronta pois a minha consulta seria as 17 horas. Almocei, tomei um banho, fiz minha depilação mesmo sem saber muito bem o que me espera mas com eu gostosa eu deixei aquele bigodinho em cima dá minha buceta pois achava lindo.
Entrei no carro e nós fomos. Quando chegamos lá era um consultório muito bonito, a secretária já nos aguardava e pediu para que esperarmos. Foi a sala e logo em seguida pediu para entrarmos. Quando entrei vi aquele negro lindo. Alex era seu nome mas vejo muita pai com muita intimidade com ele.

– Fala Alex meu parceiro. Como você está?
– Estou ótimo e você?
– Poderia estar melhor. Ontem eu encontrei essa safada dá Júlia mamando o meu sobrinho mas velho e gostaria que você fizesse um exame para ver se ela está com o cabacinho intacto.
Enquanto o meu pai falava eu fui ficando vermelha de vergonha. Mas depois me lembrei que meu pai tinha feito faculdade junto com esse médico e eles se conhecem a muito tempo. Mas não conseguia tirar os olhos daquele negão que deve ter 1,80 cm de altura, uns músculos que dava para ver o contorno pelo jaleco branco, uma mão grande e uma boca carnuda.
Mas depois de muitos sonhos a conversa continuou a fluir entre meu pai e ele.
– Mais paizão é normal uma menina na idade que ela está é bonita desse jeito fazer esse tipo de coisa.

– Eu sei Alex mas dá uma olhada para mim por favor!?
– Olho sim, afinal esse é o meu trabalho.
– Mas tem um probleminha eu vou ter que ir em uma reunião e só devo voltar aqui lá pelas 19 horas.
– Tudo bem, ela é a minha última paciente que eu tenho hoje e depois eu fico com ela até você chegar. Aí eu te espero ali na padaria do outro lado da rua.
– Obrigado Alex. Júlia nada de fazer bagunça.
Falando isso meu pai virou de costas e foi em direção a porta. O médico foi junto com ele e dispensou a secretária dele. Lá de dentro da sala eu pude ouvir ele falando que ela poderia ir embora pois eu seria a sua última paciente. E também se foi.

Voltando ele começou a fazer algumas perguntas.
– Olá Júlia tudo bem?
– Tudo sim.
– Você já veio alguma vez ao ginecologista?
– Não primeira vez.
– Tudo bem. Vamos até aquela maca ali.
Chegando lá tudo iria mudar.
– Júlia tira a sua roupa toda por favor.
– Aonde posso me trocar doutor?
– Pode ser aqui mesmo.
Na hora eu fiquei meio confusa mas ao mesmo tempo senti tesão mas comecei a me despir.
Primeiro tirei minha camiseta, depois, a minha calça jeans e fiquei só de calcinha e sutiã. Naquele momento vejo o médico me olhando com cara de safado e falando.

– Pode terminar de tirar a sua lingerie.
Comecei a tirar e sentia que ele me comia com os olhos. Para não me deixar muito mas sem graça ele se virou e foi a sua mesa e falou que eu poderia terminar de me despir e deitar na maca. E foi exatamente isso que eu fiz.
Quando eu olho para o lado e vejo aquele negro lo do vi do para o meu lado já fiquei de buceta quente.
– Bom vamos começar o exame.
Ele vem com aquela mão grande e começa a apertar o meu peitinho e é inevitável na hora o biquinho endureceu.
– Está sentindo alguma dor?
– Não.
E continuou apalpando e apertando os biquinhos duros. Eu nunca tinha ido a uma consulta mas tinha minhas dúvidas se aquilo era normal.

E ele continuo apalpando e eu comecei a sentir um tesão que acabei fechando os olhos. Quando estou ficando cada vez mais excitada eu sinto ele encostando o pau na minha mão através dá calça. Me assustei e abri os olhos mas achei muito gostoso. Quando ele olha para mim e fala.
– Agora vamos olhar essa bucetinha.

Ele foi descendo a mão passando os dedos de leve sobre o meu corpo e me pediu para abrir as pernas.
Quando eu abri a minha buceta já estava brilhando de tão melada e ele cerimônia passa o dedo bem.no meio dá minha rachinha. Na hora eu já soltei aquele gemido.
– Ahhhh
– Sente alguma dor Júlia?
– Não doutor.
Ele puxou o banco dele e se sentou olhando para a minha buceta melada.
– Vejo que você já está bem lubrificada. Não vai sentir dor alguma.
Terminando essa frase ele já foi enfiando aquele dedo grosso dele dentro da minha bucetinha.
– Ah…

Mas um gemido escapa. Mas o dedo dele para bem no meu cabacinho.
– Vejo que você ainda é cabaça né, Júlia?
– Sim doutor.
– Mas seu pai te pegou fazendo um boquete para o seu primo.
– Sim mas é não.me deu tempo nem de explicar.
– Tudo bem. Agora vou examinar a sua boquinha.
Nosso diálogo foi com ele o tempo todo fazendo o vai e vem com o dedo dentro da minha bucetinha. Mas de repente ele tirou e deu uma lambida no dedo. Nossa minha cabeça foi a mil com aquele cena. Ele estava lambendo o meu mel que estava no seu dedo.

– Deixe me examinar a sua boquinha Júlia. Abra bem.
Falando isso eu comecei a abrir bem a boca. Mas logo após ele pediu um instante e foi até a sua mesa. Voltando dela ele me pediu para fechar os olhos.
– Júlia feche os olhos, abra a boca e coloque a língua para fora.

Dá forma que ele pediu eu fiz e quando eu menos esperei ele estava colocando a cabeça do pau na minha boca. Nossa que susto mas que tesão em ver aquela rola preta na minha boca.
– Calma Júlia é apenas um exame. Como seu pai te vei fazendo um boquete eu tenho que comprovar se isso é verdade.
Falando isso eu nem pensei mesmo. Como eu queria uma rola para chupar e já estava toda melada eu comecei a mamar.
– Nossa Júlia que boquinha quente. Vejo que realmente você sabe fazer um senhor boquete.
E ele falava isso e gemia e não me dava tempo nem de respirar pois ele começou a dar algumas bombadas na minha boca como se tivesse a fodendo e tocando uma sirica para mim.
– Aí Júlia como é bom dá umas bombadas nessa sua boquinha. Que bucetinha mais gostosa. Continua que eu vou te dar leite.

Continuei mamando cada vez mas forte aquela rola qua do ele começou a gozar e aumentar o ritmo dá sirica.
– Aí Júlia eu estou gozando, vai Júlia goza também. Goza putinha.
Falando essas palavras eu gozei e engoli toda a porra dele sem deixar cair uma gota.
– Nossa garota que delícia. Agora vamos ver como está está buceta.
Falando isso ele já caiu de boca na minha bucetinha e começou a mamar. Nossa que delícia. Eu nunca tinha tido a minha buceta mamada e iria gozar nela.

– Aí doutor continua que eu vou gozar. Aí, nunca chuparam a minha buceta. Vai doutor toma melzinho toma.
E gozei gostoso e como gozei.
Quando.acjei que já tinha terminado ele sobe segurando aquela rola gostava e fala.
– Agora vamos mandar esse cavaco para o espaço.
– Vem doutor mete em mim mas mete com carinho tá.
– Vou meter e vou te levar ao céu.
Ele começou a pincelar a rola na entrada da minha bucetinha e no meu grelinho e eu sentia ainda mais tesão.
– Aí doutor, está gostoso.
– E vI ficar ainda melhor.
Falando isso ele começa e colocar aquela cobra dentro de mim e eu comecei a sentir dor.
– Ainda doutor está doendo.
– Calma novinha no começo é assim mais sua bucetinha vai aprender a aquecer uma rola rapidinho.
– Aí dói.
– Calma.
Ele foi falando comigo e empurrando bem de vagar quando o pau dele para por causa do cabaço.
– Está sentindo Júlia. Esse é seu cabaço. Ele não está deixando o meu pau terminar de entrar.
– Aí doutor.
– Mas não se preocupe não porque ele não vai ser problema mais não.
Falando isso ele voltou um pouco com o pau e meteu tudo de uma vez. Nossa que dor. Foi horrível. Eu dei um grito mas ele ficou quietinho e falou que eu iria me acostumar. E para me agradar começou a fazer carinho carinho no biquinhos dos meus peitos que começaram a ficar duros de novo.
– Está sentindo tesão né, Júlia. Agora vou começar a meter mesmos em você.
– Mete doutor. Mete na sua paciente.

Ele começou a bombar e abria ainda mais as minha pernas. Nossa que tesão. Vendo aquele homem me comendo, não aguentei de gozei, mas pela primeira vez em uma rola.
– Aí que rola boa. Estou gozando doutor. Vai mete. Mete gostoso.
– Isso Júlia. Goza gostoso na minha rola porque foi ela que te descabaçou.
Que delícia. Quanto mais eu gostava mais ele bombava. Quando ele estava quase gozando me mandou mamar.
– Vem Júlia, mama na rola do seu médico que eu vou te dar leitinho.
Mamei muito até sair aquela porra delícia do pau dele. Ele ficou ali até a rola amolecer.
Depois disso ele se vestiu e falou.
– Pode se vestir Júlia, o exame já acabou.
Me vestido e me sentei na cadeira.
– Bom Júlia você está muito bem de saúde e já pode começar a sua vida sexual ativa. Vou te passar esse anticoncepcional para você começar a tomar.

– Obrigada doutor.
Saímos do consultório e fomos esperar meu pai. Não demorou muito e ele chegou.
– E aí, Alex?
– Calma paizão, eu passei um anticoncepcional para ela para ela começar a tomar.
– Mas…
– Não se preocupe. A ainda é cabaço.
Que médico safado. Não consigo tou que tinha acabado de me descabaçar.
– Obrigado Alex.
– Estamos aí para isso. Sempre que precisar pode mandar ela aqui para uma consulta de rotina.
– Mando sim Alex.
– Tchau Júlia.
-Tchau doutor.
Entramos no carro e fomos embora. Sai dali com ainda mais vontade de dar. Mas naquela mesma semana dei para o meu primo para o meu pai não desconfiar de nada.
Estou louca para a próxima consulta.
Beijinhos…

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