Tirei a virgindade do filho do meu patrão

Oi, queridos, e queridas. Carolzinha aqui mais uma vez. Para quem ainda não me conhece, tenho 25 anos, mineira, cabelos castanhos escuros lisos e longos, 1,65 alt, 60 kg, seios e bum bum médios.

Esse relato aconteceu a cerca de 8 anos atrás quando consegui o meu primeiro emprego como balconista em um depósito de construção do meu bairro.

Eu estava à procura de um emprego para juntar uma grana e bancar uma viagem internacional que era o meu sonho. Por isso comecei a já no meu último ano de ensino médio a procurar alguma coisa de meio período que me desse uma renda. Fui nos comércios do meu bairro mesmo e expliquei a situação e o meu sonho de fazer o intercâmbio e para minha felicidade a Sra Eliza, dona do depósito da rua de baixo acabou simpatizando comigo e me contratando. Comecei no mesmo dia aprendendo algumas coisas com ela. Mais tarde chegaram o Sr. Marcio, marido dela, e o Marcinho, filho do casal. Toda a família trabalhava no depósito.

Eliza era uma mulher de uns 40 e poucos anos, alta (cerca de 1,80) com pernas grossas, bum bum grande e seios fartos. Era o que chamam de cavalona. O Sr. Marcio era baixinho (cerca de 1,60) um pouco gordinho e com uma barriga avantajada. E o Marcinho, um garoto magrelo de 19 anos, alto (cerca de 1,80) com o cabelo preto lisinho que ele usava na altura do ombro.

Eliza sempre chegava as 7 da manhã, quando o depósito abria e ficava até umas 15 horas. O Sr. Marcio chegava as 10 e ficava até o fechamento, às 20 horas. Jà o Marcinho chegava junto com o pai, mas saia ás 17 horas para ir para a faculdade. E eu, fiquei de chegar pós almoço, às 13 horas, e permanecer até o fechamento, às 20 horas, horário que não me atrapalharia no colégio.

Na primeira semana fiquei aprendendo a localização dos produtos na loja, como anotar um pedido, como atender o cliente, limpeza do local de trabalho entre outras coisas. Marcinho ficava sempre me olhando, mas não era de falar muito. Quando eu olhava de volta ele ficava mais tímido e desviava o olhar. A Sra. Eliza era bem prática, falava apenas de trabalho e era bem exigente. Já o Sr Marcio, era calado e na dele quando a esposa estava na loja, mas era só ele sair que ele ficava mais sorridente e comunicativo. Passava horas conversando comigo quando estávamos só nos dois na loja. De início era uma conversa bem comum para onde eu queria viajar, que profissão eu pensava em ter, em que meus pais trabalhavam, as vezes ele falava um pouco dele mesmo, sobre sua juventude, casamento e muito sobre o filho.

Com o passar das semanas, Marcinho começou a perder a timidez e falar um pouco mais comigo. Já o Sr. Marcio, aproveitava o momento em que estávamos sozinhos para “desabafar” um pouco sobre a vida. Em uma das conversas ele acabou falando que a Sra. Eliza tinha sido a primeira mulher dele, não perguntei se tinha sido também a única, mas entendi que sim. Ele também reclamou um pouco dela ser muito mandona e querer que tudo seja feito apenas do jeito dela e não aceitar muito a opinião dele nas coisas. Algo que eu já tinha notado só de trabalhar ali.

Já fazia uns 2 meses que trabalhava no depósito quando o Marcinho tomou coragem e me convidou para sair. Eu confesso que fiquei surpresa com o convite, não que eu não achasse que ele tinha interesse em mim, o tanto que ele me olhava no trabalho era nítido que ele tinha interesse. A questão é que eu não achava que ele um dia ia ter coragem de tentar algo. Apesar da surpresa e de não ter interesse nele, acabei topando. Já mencionei em outros relatos, mas uma das coisas que mais me excita é notar que estou sendo desejada, e o Marcinho não conseguia esconder o desejo dele por mim e isso era do meu interesse.

O Marcinho claramente não sabia muito como agir em um encontro. Tínhamos combinado de ir ao cinema ver um filme. Ele me buscou em um sábado à noite vestindo uma bermuda e uma camiseta de herói. Eu estava com um vestido estampado, curto, com um decote discreto, justinho na cintura e mais soltinho no quadril. Quando ele me viu, me olhou de cima a baixo, especialmente nos meus seios e sorriu para mim.

O convite não era claramente um encontro. Ele só falou comigo do filme e me pergunto se eu queria ir vê-lo no cinema, e eu aceitei. No caminho até o cinema ele foi a maior parte do tempo calado, parecia que ele queria dizer algo, mas não sabia como dizer. Como ele não disse nada, também fiquei calada.

Já dentro do cinema e com o filme já rolando ele permanecia calado, mas eu o notava desviando o olhar da tela o tempo todo para olhar para mim. Fingia não ver, mas eu sabia que ele me olhava o tempo todo.

Já passava um bom tempo de filme quando ele se permitiu encostar o ombro no meu. Eu sorri para mim mesma diante a timidez do garoto. Será que ele nunca tinha saído com uma garota? Pensei comigo mesma.

Como ele não ia tomar uma atitude, aproveitei a deixa dele encostar o ombro no meu e ficar me olhando por quase um minuto para deitar a cabeça no ombro dele. Tudo isso olhando para a tela, fingindo não ver o tanto que ele me olhava.

Minha atitude o encorajou. Minutos depois ele tinha passado os braços no meu ombro e deitado a minha cabeça no peito dele. Alguns minutos mais tarde ele já beijava minha cabeça com beijinhos suaves e carinhosos enquanto acariciava minhas mãos. Já quase no fim do filme, enquanto ele me olhava por alguns minutos eu o olhei de volta e sorri e ele me beijou.

Nos últimos 15 minutos de filme, ficamos trocando beijos e carícias no fundo do cinema. Marcinho, depois do pontapé inicial foi tomado de coragem e desejo e já estava me beijando com suas mãos percorrendo todo o meu corpo. Quando o toquei entre as pernas, o senti extremamente duro e ele em resposta apertou meu seio direito, ficando com a mão ali por cima do meu vestido por um bom tempo.

Quando saímos do cinema já era umas 23 horas da noite. Do lado de fora ele voltou a ficar tímido. Andamos de mãos dadas até a saída do shopping, mas ele permanecia calado. Dentro do carro, no estacionamento, voltamos a nos beijar intensamente. Marcinho novamente tomado pelo desejo foi deixando a timidez de lado e beijou meu pescoço enfiando a mão por debaixo do meu vestido e acariciando a parte interna da minha coxa bem pertinho da minha calcinha.

Apesar de tímido, Marcinho tinha pegada e eu fui ficando bem excitada com as carícias dele. O beijo no carro foi se intensificando cada vez mais até que abaixou a alça do meu vestido e meu seio direito saltou para fora. Marcinho olhou com desejo e em seguida passou a chupá-lo. Eu fui gemendo de tesão enquanto sentia a boca dela sugando meus mamilos. Rapidamente já estava abrindo o ziper da calça dele enquanto ele já colocava meu outro seio pra fora e agora passava a chupá-lo.

Eu punhetava enquanto ele me mamava nos seios freneticamente. Alternava entre um e outro e enquanto chupava em um, apertava no outro. Eu sentia o pau dele pulsando na minha mão enquanto o punhetava cada vez mais rápido.

Me inclinei na direção dele e comecei a beijá-lo na cabeça do pau. Marcinho estremeceu e soltou um gemido, rapidamente fui sugando só na cabeça enquanto punhetava. Marcinho me segurava nos cabelos enquanto forçava a minha cabeça para engolir cada vez mais o seu pau. Rapidamente o sentia com a cabeça do pau na minha garganta. Marcinho gemia mais alto e suas pernas tremiam. Enquanto uma mão me segurava os cabelos, a outra descia até minha bunda e subia meu vestido. Eu já o engolia o pau quais que inteiro quando ele afastou minha calcinha de lado e ficou dedilhando minha bucetinha que a essa altura estava toda molhada. Eu sugava com vontade, mamando sem parar enquanto ele apertava minha bunda e dedilhava minha buceta.

Uns 5 minutos depois que comecei a chupá-lo, ele enrolou meu cabelo em suas mãos e começou a foder minha boca freneticamente. Fico nisso uns 30 segundos quando senti o primeiro jato de leitinho jorrando do seu pau. Foram 4 jatos bem fartos que fiz o máximo para segurar tudo na boca, mas era impossível, quando ele deu a última gozada, minha boca já estava completamente cheia e parte do leitinho escorreu pelo meu queixo.

Me levantei, abri a porta e cuspi no chão do estacionamento. Marcinho estava sorrindo feito bobo, com o pau melado começando a amolecer. Limpei meu queixo na barra do vestido e o ajeitei no corpo novamente. Marcinho ainda estava com o pau de fora, agora mole e melado. Quando ele me viu já arrumada novamente, se ajeitou, ligou o carro e fomos embora.

No meio do caminho, enquanto esperávamos o semáforo abrir, ele me perguntou se eu queria ir para a casa dele. Perguntei se os pais dele não estariam lá e ele disse que esse horário eles estariam dormindo. Pensei por um instante, e disse que sim. Enquanto nos dirigíamos para a casa de Marcinho, mandei uma mensagem para minha mãe dizendo que iria dormir na casa de uma amiga.

Chegamos na casa dele e entramos sem fazer barulho, indo direto para o quarto. Lá pedi para tomar um banho antes e Marcinho me conseguiu toalha e uma escova de dentes. Tomei banho no banheiro do quarto dele enquanto ele foi fazer o mesmo no banheiro social. Me lavei e escovei os dentes. Quando voltei para o quarto, ele estava lá, só de cueca na cama e me esperando. Ao me ver ele sorriu, um pouco tímido. Tirei a toalha ficando completamente nua em sua frente.

Marcinho me puxou para a cama e me sentei em seu colo, de frente para ele. Nos beijamos intensamente com ele apertando a minha bunda. Segundos depois Ele estava de novo se deliciando em meus seios, alternando entre um e outro. Eu rebolava e me esfregava nele, ainda por cima da cueca e o sentia ficando duro.

Marcinho tirou o pau pra fora da cueca e o encaixou na minha buceta. Eu o senti duro entrando centímetro por centímetro devagar. Quando estava completamente preenchida por ele, soltei um gemido contido, não podia fazer barulho para não acordar o Sr. Marcio e a Sra. Eliza. Marcinho segurou um dos meus seios com uma mão e com a outra me segurou pela cintura. Cruzei meus braços em volta do seu pescoço e olhando em seus olhos comecei a cavalgar.

Ele fazia caras e bocas e gemia mordendo os lábios. Eu subia e descia devagar, sentia-o entrando e saindo de mim enquanto minha buceta ficava cada vez mais molhada e ele deslizava cada vez mais para dentro dela. Toda vez que sentava completamente e o sentia inteiro lá dentro, eu rebolava sentindo o meu grelinho roçando nos pelos bem aparados dele. Quanto mais o meu tesão aumentava mais eu aumentava o ritmo enquanto nos olhávamos e suspirávamos juntos.

Ficamos assim por um tempo até Marcinho me pegar no colo e me deitar na cama. Ele ficou me olhando por uns segundos e depois foi beijando meu pescoço, descendo pelos meus seios, barriga, coxas, até ir à minha bucetinha e começar a chupar.

De início ele não parecia muito saber o que estava fazendo. Foi só tentando enfiar a língua cada vez mais fundo em mim. Mas eu fui o orientando, dizendo para ele focar em sugar meu grelinho e ele aprendeu rapidinho. Minutos depois eu já estava me contorcendo de prazer na cama, enquanto ele me sugava o grelinho e enfiava dois dedos na minha buceta. Eu tentava não gemer alto, mas estava cada vez mais difícil. Tanto que tive que tapar minha boca para não gritar de prazer. Enquanto tentava me conter, Marcinho passou a acariciar com o polegar meu cuzinho enquanto chupava meu grelinho. Aquilo me deixo molinha e com muito tesão. Coloquei um travesseiro no rosto para segurar os sons dos meus gemidos que estavam cada vez mais altos. O garoto que no início não sabia como chupar, agora estava prestes a me fazer gozar na sua boca.

Quando Marcinho enfiou dois dedos na frente e um atrás, sugando meu grelinho, eu não me aguentei e gozei muito. Senti minhas pernas tremerem e apertei o travesseiro no meu rosto para segurar o grito de prazer. Foram 3 espasmos e uma sensação de orgasmo que durou uns 15 segundos até eu ficar mole e trêmula na cama.

Marcinho tirou o travesseiro do meu rosto e ficou me olhando satisfeito. Um sorriso no rosto todo melado pela minha buceta. Ele ficou me olhando e me admirando como se eu fosse uma obra de arte em um museu.

– Me fode vai? – Falei sorrindo pra ele. Marcinho sorriu de volta pegou o pau duro, bateu com ele na minha buceta duas vezes e em seguida o enfiou e mim.

Ele não teve muita cerimônia, apenas enfiou tudo de uma vez e eu o senti inteiro dentro de mim novamente. Marcinho segurou meus seios e começou um vai e vem comigo de pernas abertas, na posição papai e mamãe. Ele ia metendo com vontade, enquanto a cama rangia. Eu novamente uma vontade incontrolável de gemer muito. Tapava a minha boca enquanto Marcinho me fodia intensamente.

Marcinho não conseguiu segurar muito tempo, foram uns 3 minutos de penetração e ele tirou o pau rapidamente e gozou na minha barriga. Mesmo já tendo gozado mais cedo, saiu bastante sêmen quentinho que me cobriu todinha de branco.

Quando ele gozou caiu ofegante ao meu lado e com um sorriso largo no rosto. Ficamos calados alguns minutos até que ele falou:

– Você gostou?

– Sim e você? – Respondi sinceramente.

– Essa foi… a minha primeira vez. – Ele disse depois de um tempo de silêncio. Eu nada falei na hora, não sabia como responder a aquilo, embora não estivesse tão surpresa com essa revelação.

– Por que resolveu contar isso? – Perguntei curiosa, uns minutos depois.

– Sei lá, só achei que devia saber. – Ele respondeu de imediato.

– Não foi a minha primeira, mas eu gostei muito. – Respondi. Ele não falou nada, apenas me abraçou e adormecemos.

No dia seguinte era domingo, acordamos já era 10 da manhã com a voz da Sra. Eliza conversando na cozinha. Marcinho ficou assustado e com medo da reação da mãe ao me ver ali. Pelo visto a Sra. Eliza não intimidava só o marido.

– Da um jeito de distrair seus pais que eu saio de fininho sem ninguém e ver. – Eu falei ao ver o desconforto de Marcinho.

Marcinho se vestiu e eu fiz o mesmo, colocando o vestido do dia anterior. Ele saiu para distrair os pais e quando me deu um sinal por telefone eu saí da casa sem que me vissem e fui para a minha.

Nos dias seguintes lá no depósito onde trabalhávamos, o clima entre mim e Marcinho era diferente. Ele já conversava mais tempo comigo embora tomasse cuidado para não levantar suspeitas dos pais. Depois fui entender que pelo fato Sra. Eliza ser bem religiosa, Marcinho não tinha tanta desenvoltura com as mulheres e tinha muito medo da opinião da mãe.

Essa não foi minha última aventura com o Marcinho e sua família. Mais coisas excitantes aconteceram na época em que trabalhei no depósito de construção e que adoraria contar para vocês. Caso queiram saber mais, deixem um comentário neste conto. Beijinhos.

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