Pedindo ao primo do meu noivo para me enrabar gostoso

Gosto não se discute. Deveria mesmo. Todavia, quando se trata de conceitos morais, nem sempre é assim. Tabus, preconceitos e padrões acabam prevalecendo. Como a de que mulher direita não pode gostar de sexo anal.

Tinha decidido não escrever mais, porém, como meu primeiro conto foi bem recebido e atendendo a vários pedidos, resolvi falar um pouco mais de mim.

Sou Ivana, 27 anos, clarinha, cabelos lisos, pedagoga atuando no magistério. Fofinha, alguns quilos acima do ideal, sempre brigando com a balança, já tendo experimentado todo tipo de regime para perder peso.

Desde menina sempre fui atormentada pelo complexo da obesidade. Por outro lado, descobri que ser cheinha tem seus atrativos. Como seios fartos, coxas grossas e nádegas volumosas.

Uso roupas justas para realçar as formas, sempre de salto alto que me deixa mais esguia, além de cuidar bem dos pés, o que atrai olhares cobiçosos. Isso contrabalanceia minha insegurança.

Há pouco terminei um relacionamento de quase cinco anos. Todos na família condenaram, dizendo que não encontraria homem melhor que Fernando, meu ex-noivo. Honesto, trabalhador, educado, carinhoso e com futuro brilhante.

Realmente Nando é um ótimo partido. O parceiro ideal. Todo certinho, perfeito demais. Eu gostava e gosto ainda dele. Porém, nunca foi o príncipe encantado dos meus sonhos. Previsível e racional ao extremo. Nem eu mesma conseguia explicar a razão do rompimento. Uma briguinha boba, terminamos e não quis mais reatar.

Com ele perdi a virgindade. Nosso sexo era razoavelmente bom. Tinha meus orgasmos, contudo, nunca como o que tive numa aventura com um outro, no qual experimentei até anal. Talvez por fazer algo errado, proibido, pelo inusitado ou seja lá o que for, foi tão intenso a ponto de me marcar profundamente.

Quis repetir com o Nando aquelas emoções. No meu primeiro relato contei como aconteceu. Foi uma aventura inconsequente. Eu estava tão excitada e sintonizada no ato que na falta de preservativo, por medo de engravidar, deixei que outro me sodomizasse. Foi uma novidade que despertou em mim a fêmea ardente.

Tentei dar a entender ao Nando meu desejo de tentar variações sexuais. Nas nossas transas ficava de quatro levantando o bumbum, tal qual uma égua esperando ser montada pelo garanhão. Esfregava minha poupança farta no seu ventre e…nada!

Alugamos alguns filmes pornôs com cenas de sexo oral e anal. Seus comentários sobre anal era de prática nojenta, suja, depravada, própria de gays e prostitutas. Um balde de água fria capaz de bloquear qualquer estímulo.

Frequentei alguns sites de relacionamento. Homens para conversar sobre coisas picantes é que não faltava. Com vários a coisa não evoluiu por residirem longe demais. Outros só buscavam transar para satisfazer seu ego de macho comedor. A maioria tratava como eu fosse uma vadia, uma puta amadora disposta a dar de graça.

Cheguei a sair com um. Nas conversas parecia ser alguém perfeito para suprir minhas carências. Falamos bastante sobre sexo. Até contei da minha aventura anal. Depois de jantarmos num restaurante, acabou me levando para um motel. Ao invés de pegar um apartamento, optou pelo drive-in, onde com algumas poucas preliminares, já quis me sodomizar dentro do carro.

Incomodada, não deixei atrás. Precavida, tinha levado camisinhas na bolsa. Só cedi a boceta numa rapidinha sem graça, na qual nem consegui chegar ao orgasmo. Se arrependimento matasse, eu estaria morta. Ficou em vão insistindo para novo encontro.

Resolvi ser mais cautelosa em novos relacionamentos. Foi quando sem mais nem menos encontrei Marcelo, o primo do meu ex-noivo num supermercado.

– Nossa, Ivana, quanto tempo!

– Pois é, tudo bem com você?

– Dá pro gasto. Você está linda como sempre! Nem acredito que o Fernando perdeu uma gata como você! Já arrumou um novo namorado?

– Não e nem estou querendo.

– Não acredito que você está livre e desimpedida! Olha, bem que a gente podia sair um dia pra trocar umas ideias. Que tal?

Marcelo é cinco anos mais velho que o Nando. Solteirão convicto e segundo meu ex-noivo, andava com várias mulheres sem firmar com nenhuma. Dizia não entender como um sujeito como ele conseguia tanto sucesso. Realmente, Marcelo não é bonito. Baixinho, uns 1,60m. se muito.

Conversamos por uns quinze minutos. Nem sei porque, concordei com um encontro. Talvez pela curiosidade em descobrir o que ele tinha de especial para se dar tão bem com o sexo oposto.

Durante o jantar, o assunto principal foi o primo dele, meu ex-noivo. Percebi que ele queria saber se nós tínhamos transado. Marcelo jogava verdes, tentando colher maduro. Eu fazendo de desentendida, no fundo me divertindo com o rumo da conversa.

– Então, Vana, não acredito que o Nando não avançava o sinal durante o noivado.

– Bem, não era avançar sinal. A gente fazia sim as coisas.

– Sério? Desculpe a curiosidade, mas, posso perguntar uma coisa?

– Aí depende do que, né?

– Vocês, vocês, sabe, coisa de noivos, fizeram?

– Claro que fizemos! Aliás, achei bem legal!

– Uau, faz muito tempo?

– Faz sim. Logo que resolvemos noivar, antes de anunciar, mandei gravar o nome dele num anel.

– Ah, gravar é…

– Não era isso que você queria saber?

– Bem, mais ou menos isso, é, o nome no anel. É…

Deu vontade de rir com sua cara de quem não estava entendendo nada. Devia estar me achando uma imbecil com aquela conversa sem pé e nem cabeça. Resolvi apelar para a condição de coitadinha, com algum fundo de verdade. Já sabia que eu não era indiferente a ele, notando seus olhares em várias ocasiões.

– Na verdade, estou só não é porque quero. Gordinha assim não faço sucesso com os homens. Vai demorar para aparecer alguém.

– Que nada, Vana! Você tem um rosto lindo e tem muita gente que é louco por essas curvas! Eu mesmo, vou confessar agora que sempre fui chegado em você.

– Sério mesmo? Nossa, nem tinha percebido.

– É claro que sim! É que você era noiva do meu primo, daí por respeito é que nunca dei bandeira. Mas agora que vocês terminaram eu posso dizer. Eu achava até que você era muita areia pro caminhãozinho dele.

– Se você fosse o Nando seria diferente?

– Claro que sim! Eu cansei de ver como ele era devagar! Se você fosse minha noiva, meu, não ia dar sossego nenhum minuto! A coisa ia pegar fogo mesmo!

– Bom, o seu primo não era tão devagar assim. Se é o que você queria saber, nós transamos sim. Minha primeira vez foi com ele e fizemos muitas vezes, tá?

Depois dessa confissão, Marcelo esquentou de vez. Ficou mais solto e ousado, dizendo o quanto me desejava. Chegou a contar sobre uma vez que estivemos na praia, com ele tendo de esconder a ereção ao me ver de biquíni, deitada de bruços na areia.

Na saída, ao irmos para o estacionamento, enlaçou minha cintura e acabamos nos beijando de forma voluptuosa. Suas mãos passearam pelo meu corpo, numa pegada de quem realmente está tomado pelo desejo. Seus beijos desceram no pescoço e buscaram o colo dos seios através do decote do meu vestido.

Tive de conter seus arroubos já que estávamos à vista de outras pessoas. Ao entrarmos no carro, não teve como segurar o turbilhão de ações. Era a boca e mãos pegando em tudo. Quando a mão entrou por baixo do vestido, acariciando minhas virilhas, senti que a vagina umedecia. Preocupada, só pude dizer:

– Aqui não. Olha, estamos indo depressa demais.

Ele insistiu querendo me levar para um motel, porém fui irredutível. Afinal ele era primo do meu ex-noivo e se alguém da família soubesse a coisa não ia pegar bem. Se fosse um estranho até poderia acontecer.

Marcelo ficou ligando querendo um novo encontro. Mandava mensagens apaixonadas de forma contínua e repetitiva. Em meus lábios eu sentia ainda o calor dos seus beijos, sua pegada libidinosa, as mãos percorrendo meu corpo e a vibração que causou no meu âmago.

Acabei concordando em sair. Disse para mim várias vezes que iríamos namorar, trocar carícias e só. Meu corpo porém, tinha a curiosidade de saber como seria tê-lo dentro de mim. De deixá-lo me possuir, fazer comigo tudo que desejasse.

Tal anseio me deixava envergonhada. Não, ainda era cedo para me entregar a ele. Todavia, ao tomar banho, fiz até higiene intestinal com a mangueirinha do chuveiro. Acho que no fundo sentia que haveria sexo, muito sexo. De tudo que é jeito. Meu corpo vibrava, toda pronta para dar.

Na tarde de sexta, como combinado, Marcelo me aguardava numa esquina, três quadras de escola onde leciono. Embarquei no carro preocupada que algum conhecido visse. Pensando bem, nós dois éramos livres e desimpedidos. Porém, eu estava angustiada nem mesmo sei porque. Talvez porque era uma aventura de conotação sexual.

Ele me levou para o prédio onde mora. Eu conhecia seu apartamento onde já estivera uma vez com meu ex-noivo. Nando me falou que o primo tinha emprestado para ele e ali era o ¨abatedouro¨ do Marcelo, para onde ele levava suas vacas.

Já estávamos na garagem do prédio quando Marcelo veio me beijando cheio de desejo. Disse a ele:

– Aqui não. Vamos para outro lugar.

Tentou fazer com que eu subisse ao apartamento. Sabendo da fama do apartamento, recusei firmemente. Sem outra alternativa, deixou o local. Rodamos por algum tempo, ele fazendo juras de amor, as mãos sempre acariciando alguma parte do meu corpo.

Notei que estávamos na BR deixando a cidade. Logo caiu a ficha. Ele estava me levando para um motel. Aliás, o primeiro motel que encontrou. O que eu temia ou queria estava para acontecer.

Resignada, me deixei conduzir. Estava num motel prestes a transar com alguém por quem nem apaixonada estava. Um pouco pela expectativa de fazer sexo com alguém diferente. Sem muita convicção de se era algo que desejava.

Enquanto me beijava, Marcelo dizia:

– Vana, Vana, nem acredito que estou com você! Se você soubesse o quanto te desejei. Sei que era ruim pelo Nando, mas eu toquei um monte de punhetas pensando em você, gostosa! Dava pra encher um balde de porra!

Tudo que pude pensar naquela hora foi ¨-ele deve dizer isso para todas¨. Suas mãos atrevidas já abaixava o fecho do meu vestido, as alças deslizaram pelos braços expondo o sutiã preto com rendas que usava. A outra mão entrou por baixo, erguendo o tecido leve, tocando a parte interna das coxas fartas.

Quando o dedo passeou nas minhas partes íntimas, mesmo por cima da calcinha, rebolei de forma instintiva, tal a magnitude do choque de prazer. Ajudei em sua tarefa de me livrar do vestido, deixando que ele afastasse o bojo do sutiã e beijasse meus seios, lambendo a auréola dos biquinhos para depois sugá-los com avidez.

– Que peitões, Vana! Sou tarado pelos seus peitos. Que tesão! Como eu sonhei em prender meu pau neles e fazer uma espanhola com você, gostosa!

Enquanto não parava de me chamar de gostosa e repetir o quanto me desejou, foi também tirando suas roupas, jogando-as sem qualquer cuidado. Completamente nu, me empurrou para a cama, onde deitei de costas, as pernas apoiadas no chão.

Abriu minhas pernas, ajoelhando entre elas. Seus beijos agora eram na barriga, próximo do umbigo. Deixei que abaixasse a calcinha. Na pressa ele livrou apenas minha perna direita dela, deixando-a enroscada na outra. Olhava embasbacado para minha perseguida.

A natureza fez com que meus pentelhos fiquem retinhos como uma estreita faixa vertical. Suas mãos passearam por elas, até chegar nos grandes lábios. Afastou-as com os dedos e sem que eu esperasse, beijou ali, um beijo molhado e intenso.

Nossa, que delícia! Acabei soltando um gemido de prazer. Sua língua quente tocava a entrada do túnel, estalava como um animal bebendo água, desencadeando em mim um turbilhão de sensações incríveis. Estava choramingando, toda aberta, quadril retesado para maior contato, até chegar ao orgasmo, esmagando seu crânio com as pernas.

– Vem, Marcelo, eu quero você em mim! Vem logo! Vem!

De tão desvairada, nem pensei em camisinha. Foi assim, no cru mesmo, pele na pele. De pernas levantadas, como um frango assado. Seu falo teve alguma dificuldade para entrar e o avanço da penetração não foi menos difícil.

– Ahh, gostosa, como você é apertadinha, Vana! Ahh, demais, bom demais, gostosa!

Logo estava estocando, me comendo com vontade. Não demorou muito para gozar, enterrando até o fundo das minhas carnes, ejaculando sem parar. Quando senti as contrações do seu pênis me enchendo de esperma, só aí me dei conta do risco de engravidar. Num ato de desespero, retraí as ancas procurando sair debaixo, empurrando seu peito com as duas mãos.

Mal desvencilhei dele, corri ao banheiro. No caminho deixei a calcinha caída no chão e ainda de sutiã, bojos enroscados nos seios, abri o chuveiro, procurando me lavar. Os dedos tentando extrair o máximo de gala que escorria farta da ostrinha aberta.

Deu desespero e arrependimento de não ter usado preservativo. Tudo que podia pensar era ¨-E se eu engravidar, o que vai ser?¨. Como sou bem regulada nas regras, tentava lembrar a ultima menstruação, calculando os febrilmente os dias. Foi tranquilizador constatar que provavelmente eu não estava no período fértil.

Marcelo veio atrás perguntando:

– Que foi, Vana? Está tudo bem com você?

– Está. Só que a gente devia ter usado camisinha.

– É, eu também nem lembrei. Estava tão tarado que esqueci por completo. Posso tomar banho junto?

Entrou no box e só então reparei para sua genitália. O mastro ainda estava em meia ereção, todo babado de gala. De tamanho normal, a grossura igual do primo. Algumas gotas de água tinham espirrado no sutiã. Retirei o de vez, colocando por cima do box.

Sai, peguei a toalha, me enxuguei e deitei na cama. Só então olhei nos controles de luz da cabeceira. Era um tal de vermelho, azul com termostatos para controlar a intensidade. Deixei com meia penumbra, peguei o controle da TV. Ao ligar, surgiu na tela um filme pornô.

Marcelo já de ducha tomada, deitou no meu lado, dizendo:

– Você é incrível, Vana! Se você soubesse o quanto é gostosa, incrível mesmo! Foi a melhor foda da minha vida, juro!

Na hora voltou o pensamento do ¨ele deve dizer isso para todas¨. Para mim faltava algo. Não estava saciada por completo. Já que tinha chegado naquele ponto, eu queria dar tudo. Tudo mesmo. Queria que Marcelo fizesse o que o Nando não fazia. Que comesse meu cuzinho, como aquele colega fez (quem leu o conto ¨Me enrabou e não foi meu noivo¨, sabe como foi).

Na TV, uma mulher dava a boceta para um bem dotado. Mudei de canal, na esperança que tivesse cenas de sodomia. No outro, a loira cavalgava um negro. Nada de anal. Precisava estimulá-lo e tive uma ideia ao ver um sachê com gel lubrificante:

– Olha, que coisa gozada! Pra que será que serve isso?

Marcelo pegou a embalagem com gel e disse:

– É um lubrificante.

– Lubrificante? Mas as camisinhas já não são lubrificadas?

Pensei que Marcelo fosse dizer algo sobre sexo anal. Entretanto respondeu:

– É, mas tem mulheres que possuem pouca lubrificação natural. Daí pra não arder, usam isso.

Mal podendo esconder a frustração, só pude dizer:

– Ah, é é…

Levantei e fui até o frigobar pegar uma lata de refrigerante. Ao abaixar, empinei minhas nádegas fartas de forma proposital, rebolando como se fosse movimento natural ao abrir e fechar a portinhola. De onde estava, ele teve uma visão ampla e total do meu cobiçado traseiro.

Tomei um gole, coloquei na mesinha e voltei para a cama, desta vez de bruços, apoiada nos cotovelos, simulando mexer nos controles da luz. O bumbum mais elevado de forma convidativa. Marcelo se limitou a elogiar meu corpo, as mãos acariciando minhas costas.

Tinha feito o mesmo várias vezes com meu ex-noivo, sem sucesso. Virei, peguei o controle da TV e mudei de canal novamente. Nada de cenas de sexo anal. Não podia parecer uma vadia qualquer oferecendo o rabo assim de forma vulgar. Apesar das insinuações, Marcelo não se tocava, sem perceber o que eu desejava.

Com um estranho seria mais fácil. Ele era primo do meu ex-noivo e isso me impedia de falar abertamente. Por outro lado, a lembrança da primeira experiência tinha sido marcante. Dizem que as mulheres não gostam de anal. Sei lá se eu sou uma aberração, porém, posso dizer que fiz e gostei.

Na minha primeira e única vez, eu estava assustada. O medo do desconhecido, os preconceitos, tudo complicava. Agora não, seria minha segunda vez. Já conhecia o sabor de ser enrabada.

O pênis do Marcelo estava duro de novo. Talvez pelas cenas da TV ou prefiro acreditar, por estar comigo. Imitei a atriz do filme que fazia um boquete com entusiasmo. Repeti tudo, sentindo que o naco de carne dura vibrava dentro da minha boca.

– Ahh, para, Vana, senão eu gozo! Deixe eu meter de novo!

Fiquei de quatro, seios colados na cama, bunda elevada numa clara sugestão. Marcelo se posicionou por trás, pincelou a ponta do mastro nos lábios da vagina e para minha decepção, a penetrou desta vez com mais facilidade. O resto da gala depositada ali por ele funcionou como lubrificante.

Enquanto estocava, Marcelo acariciava minhas nádegas, aumentando a sensação agradável. Resolvi deixar a vergonha, tudo o mais de lado. Que pensasse que eu era uma puta, imoral, pouco me importava. Suspirei fundo e ofereci:

– Quer comer meu cu?

– Sério? Sério mesmo, Vana?

Em resposta, coloquei as duas mãos para trás, abrindo os montes das nádegas avantajadas, expondo o botãozinho para ele.

– Use o gel lubrificante e faz devagar.

Um tanto incrédulo, Marcelo pegou o sachê de gel, esparramando pelo seu falo e espremeu o resto no rego da minha bunda. Com o dedo espalhou na entrada do buraquinho, forçando com a ponta do dedo. Lembrando da dor, procurei relaxar o esfíncter, preparando para o invasor.

O contato gelado da ponta melecada no vão do bumbum causou fez voltar aquela sensação esquisita. A cabeça rombuda procurando abrir espaço aumentou a expectativa. Quando tocou o olhinho, nova piscadela involuntária. ¨Relaxa, relaxa¨ eu repetia mentalmente.

Quando Marcelo empurrou, mesmo esperando, respirei forte. Mal soltei todo ar do pulmão quando senti a cabeça passando. Doeu e parecia bem mais intenso do que na primeira vez. Da minha boca grito forte, meio ¨aiiiii¨ que veio da garganta. Sem conter o choro, abaixei o quadril, fugindo do ato

– Doeu?

Que pergunta mais idiota. Deu vontade de soltar um palavrão e dizer, ¨É claro que doeu. E doeu muito!¨. Eu com as ancas coladas no colchão, ele por trás, o membro ereto pronto para o sexo. Na minha cabeça tentava febrilmente comparar com a outra vez. Só tinha certeza que desta vez doeu bem mais.

– Desculpe, Vana. Vamos fazer assim, ó. De conchinha, está bem? Você controla, tudo bem?

Enquanto dizia, passou mais gel no pênis rígido. Deitamos de lado, ele por trás. Fez eu pegar em seu mastro, direcionando no orifício anal. Ficou parado, enquanto eu fui afastando a bunda ao seu encontro. Quando a ponta passou, quase não doeu. Confiante, fui rebolando devagar, forçando a bunda para trás.

O avanço do invasor brigava com os músculos anais, acostumados a expulsar ao invés de receber. Eu arfava e acho que estava suando, tamanha concentração. O falo foi avançando para dentro de mim, de forma forçada. Às vezes doía, dor essa suportável. Era mais ardência da fricção causada pelo cilindro duro e as paredes apertadas.

Tinha entrado mais que a metade, meu cuzinho já um tanto confortável. Marcelo começou o vai e vem. A princípio devagar, me testando. Como não protestei, aumentou o ritmo e a força. As sensações eram agora agradáveis, até a dorzinha era gostosa. Ele metia e eu rebatia com a bunda ao encontro do seu ventre. Estava querendo mais e mais.

Deixei que saísse de mim, com aquela sensação esquisita de ir ao banheiro. Fiquei novamente de quatro. Sabia que ele entraria totalmente dentro de mim. Diferente de fazer de lado, a dor é maior, com ele me possuindo por inteiro. Segurava firme minha cintura, controlando a sodomização. Eu em total submissão, recebendo suas socadas.

– Está doendo?Perguntou.

– Só um pouco.

Respondi com a voz falhando. Enquanto aguentava, tentei recordar de como tinha sido na outra vez. Na hora deu um branco e não conseguia lembrar. Tudo que vinha à mente era a sensação de estar sendo empalada, alargada, arrombada como uma fêmea entregue ao vigor do seu macho.

Tive vontade de manipular o grelho. Sabia que tal onanismo iria me levar ao orgasmo. Um clímax diferente, sem igual. Enquanto fazia isso, possessa, gemia e pedia mais e mais:

– Ahhh, ahhh, mete, mete tudo! Ahhh, ahhh, mete mais!

Marcelo também passou a gemer, fungando na minha nuca, dizendo o quanto estava gostoso para ele também. Que eu era maravilhosa, apertada, quente, incrível e sei lá mais quantos adjetivos. Não conseguia ver suas expressões atrás de mim.

Apenas a respiração quente e ofegante no cangote, a vara entrando e saído no cu em brasa aumentava meu senso de submissão. A pele toda arrepiada com tantas sensações paradoxais. Pelo espelho na parede tentei ver a cena.

Meu orgasmo foi incrível. Os orifícios piscaram de forma intermitente. Senti que ia desmaiar tal a intensidade. A visão escureceu. Enfraquecida me soltei na cama, trazendo ele junto. Seu peso e tudo mais. Nem senti Marcelo ainda metendo buscando seu gozo. Eu estava no paraíso.

Seu falo acabou saindo. Tentou enfiar de novo sem sucesso. Pegou minhas ancas, erguendo para facilitar a penetração. Como eu estava toda mole, colocou dois travesseiros sob minha barriga. Meteu outra vez, iniciando o vai e vem. Aumentou o ritmo com bombadas mais longas, chegando ao fundo bem mais fácil. Suas saídas fizeram que o membro escapulisse do meu corpo.

O vai e vem tinha virado um tira e põe, novidade para mim. Bem gostoso por sinal. Não sei quanto tempo durou. Dei por mim quando ele deu suas estocadas finais, as bolas batendo na minha xana. Profundamente enterrado em mim, soltou jatos quentes de gala, que continuou mesmo com ele todo parado, só o pênis soltando mais e mais em pulsações cada vez mais espaçadas.

Contraí o cuzinho apertando sua ferramenta. Deve ter sido agradável para ele que gemeu de satisfação. Ficamos brincando assim um tempo. Quando saiu de mim, levou também o ar acumulado. Ouvi o barulho do seu esperma borbulhando no meu cu alargado. A quantidade era tanta que logo escorreu, causando certo desconforto. Igual quando estamos com diarreia. Corri ao banheiro.

No caminho de volta, me remexia no banco do carro. Estar sentada causava aquele sensação esquisita. A dorzinha que duraria horas. O cu ardido, em brasa. Que prolongava o prazer do anal. Talvez a causa de eu ter gostado tanto do anal. Fui surpreendida com a proposta do Marcelo:

– Você é demais, Vana. Nem sei como o bobo do Nando foi perder uma mulher incrível como você! Eu quero que você seja minha. Só minha. Seja minha mulher. Eu te amo, aliás, agora eu sei que já te amava a muito tempo. Quero ficar contigo pra sempre. Quer casar comigo?

– Vou pensar.

Respondi. Vou pensar por muito tempo. Ele parece ser uma ótima pessoa. Um homem gostoso na cama. E só. Não parece ser quem eu quero. Sei que não o amo. Ainda não encontrei aquela paixão que faz as pessoas cometerem loucuras. De querer ficar junto o tempo todo. Nem mesmo sei se tal pessoa existe…

1 comentário em “Pedindo ao primo do meu noivo para me enrabar gostoso”

  1. Isso mesmo Vana sua puta vadia tem que dar o cu mesmo,se o corno não come tem macho pra comer.Eu tenho uma amiga professora que mora em Mauá e na época casada o corninho dela não fodia o cu guloso dela.Passei 06 messe transando com ela e sempre comia aquele cu gostoso. Agradeço aos casais que enviaram imagens suas no meu whats e das mulheres sós também.A vcs do Maranhão Santa Catarina Rio de Janeiro Paraná Minas Gerais Mato Grosso Pará SP ZN ZL ZS
    Onze nove cinco dois sete três meia dois quatro três

    Responder

Deixe um comentário