O Mercedes se aproxima da guarita e o vigilante acena pra Felicia ao mesmo tempo que ela faz um gesto com a cabeça e um sorriso de agradecimento conforme o portão vai abrindo.
Já com o portão da garagem fechado da mansão, Téo sai da parte de trás onde estivera agachado coberto com uma manta preta.
Ali mesmo, antes que Téo se aprume direito, Felicia se agacha e com a boca salivando vai arriando zíper da calça e solta um gritinho quando a latejante rola dele bate de leve em seu rosto.
Como uma esfomeada, ela abocanha a cabeçorra murmurando não sabe o quê. Em segundos o top está molhado da baba que lhe escorre da boca e cai nos seios. Ela passa a cheirar e a cafungar em volta do saco. O odor viril vai lhe excitando cada vez mais.