Minha veterinária preferida

Olá, sou tuga, e os vossos contos eróticos fazem-me bater muita punheta e alguns oferecem-me inspiração para foder gostoso com a minha mulher. Vivo numa pequena cidade dos arredores de Lisboa. Adoro foder e ser fodido, adoro ler contos eróticos e ver filmes porno. Sou viciado e um tarado de primeira, para mim vale tudo numa cama, e vale tudo para conseguir foder uma boceta, adoro forçar uma foda, seja de magra ou gorda, novinha ou velha, casada ou viúva, se tem boceta é pra foder, sou da opinião que não existe boceta boa ou má. Vou contar-vos um conto verídico que me aconteceu no passado mês de Fevereiro, mais concretamente, dia 29. Antes de mais, sou casado, tenho dois filhos, 41 anos, não tenho um corpo atlético, mas também não sou gordo, tenho um pau médio grande, mas segundo as mulheres com quem fodo, muito grosso, todas se queixam quando chega a hora de dar o cu, por norma só consigo com a minha mulher ou quando recorro a meninas que prestam serviço do género. O meu melhor amigo, desde a minha infância é tão ou mais filho de puta que eu, e adora foder principalmente se for mulher casada, eu neste momento procuro meninas universitárias que precisem de ajuda financeira. Desde novos que batemos punheta juntos vendo outras mulheres, e contamos tudo um ao outro, ele já arrombou o meu e eu o dele. O filho de puta agora andava fodendo um veterinária linda de morrer, que estava na cidade à menos de 1 ano, morena de olho claro, alta, cerca de 1.85cm, mais 5 que eu, mamas grandes, daquelas que enchem a mão de qualquer homem, um rabo

enorme. Ela quando passava na rua era inevitável não olhar. Ela era casada e bem casada, mas gostava de demonstrar as suas curvas, tinha 30 anos da mais pura beleza, o meu melhor amigo fazia ginásio, era bonito e fazer furor no mundo feminino. Ele não tinha segredos comigo, contava-me ao pormenor o que fazia com ela, como contou com outras, sempre de leggins, como a costumava ver no dia-a-dia, cueca enterrada no cu, levava o gato, o cão ao veterinário, e só eram vistos por ela, uma vezes por marcação, outros numa emergência, a porta do consultório da vadia apenas abria por dentro, a da sala de espera e a outra ela tinha sempre no trinco a cada consulta, segundo ele, ela não gostava de ser interrompida durante as consultas, ela comprou um edifício, e fez dele a melhor clínica da cidade. Eu ficava de pau duro quando ele me contava que fodia ela no consultório dela, fiquei durante mais de dois meses a ouvir o que ele fazia com ela. Mas ela nunca deixava ele foder-lhe o cu. Levantei-me naquele Sábado de manhã decidido a tentar a minha sorte, os meus filhos sempre quiseram um gato, eu contatei uma associação uns dias antes e ia buscar um gatinho pequenino naquela manhã, peguei o gato (animal de que eu não gosto), levei para o veterinário, pedi para ser com a Dra. Marcília (nome fictício, pois não vou comprometer ninguém com este desabafo). Comprei gaiola, ração e tudo mais, esperei uma hora, pois eu não tinha marcação, mas fazia questão que fosse ela.

Entrei eram 11:20h, e ela perguntou porque tinha que ser ela, e eu sorri e disse que o José (nome também fictício) me havia recomendado, ela ficou paralisada, demorou uns segundos a reagir, agradeceu e disse que o José era um querido, tinha muitos animais e ela cuidava de todos, um bom amigo e um bom cliente, sorri para ela e disse-lhe que era meu amigo de infância. Ela não escondeu o desconforto por eu dizer sei rodeios que era amigo do José, mas começou a analisar o gato, disse o que ele precisava e saiu para ir buscar, eu verifiquei as portas e pelo sim, pelo não tranquei a que dava para a sala de espera por dentro e posicionei o meu telemóvel escondido no meio do meu casaco que eu havia despido a gravar, bem de frente para a mesa, ela voltou pouquíssimos minutos depois, eu senti a porta que dava para a área privada da clínica fechar-se no trinco, ele tinha razão, ela não gostava mesmo nada de ser incomodada durante as consultas, lá trabalha outra veterinária, mais velha, duas auxiliares e uma secretária, um

arém, eu estava já do lado da mesa em que ela estava fazendo festinhas no pelo do gato, ela voltou a tratar do gato, eu desviei-me, coloquei-me por trás dela, ela continuou a tratar do gato, baixei as minhas calças devagar e o meu pau estava duro como uma rocha, ela estava dizer o que estava a administrar no gato e eu interrompi e disse que o José também me contou o que eles faziam naquele consultório, ela ficou paralisada novamente, em silêncio, agora com o gato na mão, encoxei levantei a bata e fiz questão que ela percebe-se o que eu queria, ela estava paralisada, sem um pingo de reação. Tirei-lhe o gato da mão e fechei na caixa, ela não dizia uma palavra, peguei no meu pau e esfreguei no cu dela, e disse-lhe que ela ia levar vara igual ao que levava com José. Abracei-a, abri a sua bata, levantei a sua t-shirt e baixei o sutiã e fiquei apertando aqueles mamões, ela não se mexia, não falava, larguei as mamas dela e baixei suas leggins cinza e sua cueca fio dental, com o pé afastei um pouco as suas pernas, e meti a cabeçourra do

meu pau a beijar os seus lábios, voltei a abraçar ela e comecei a acariciar seus mamilos e esfregando o meu pau na sua boceta, larguei ela, afastei ela um pouco da mesa e inclinei ela um pouco para a frente, cuspi minha mão e passei na cabeça do meu pau, e enfiei nela, ela deu sinal de vida pela primeira vez em mais de 20 minutos, um gemido forte, e eu agarrei nos ombros dela, e enterrei tudo, novo gemido, puxei meu pau fora, até ficar apenas a cabeça e meti com tudo, ela gemeu ainda mais alto. Que tesão me estava dando aquela puta, agarrei na sua trança do cabelo com a mão direita, puxei bem a cabeça dela para cima, coloquei a esquerda no seu ombro e comecei a rebentar a boceta da puta com a força que podia, fiquei assim uns três minutos, queria que a cara dela ficasse bem visível no vídeo, larguei o seu cabelo, ela baixou a cabeça eu coloquei as suas mãos na sua cintura e comecei a bombar nela que nem um selvagem e ela virou a cabeça para trás e olhou-me nos olhos pela primeira vez, não aguentei mais que quatro ou cinco minutos e deixei toda a porra que consegui no fundo da boceta dela, dei-lhe uma palmada bem gostosa na nádega esquerda e ela encolheu-se, fiquei quieto dentro dela, tirei meu pau, limpei no cu dela, puxei suas cuecas e

suas calças para o lugar, abracei ela, e apertei suas mamas e perguntei-lhe se tinha atingido o orgasmo, ela acenou com a cabeça que sim, eu sorri no seu ouvido e disse ótimo, agora falta arrombar o teu cuzinho, e ela voltou a falar para dizer a palavra “nunca”. Arrumei as mamas dela dentro do sutiã, puxei a t-shirt pra baixo, fechei a bata dela e sai de trás dela, fui na secretária dela, e marquei o meu número, com o meu nome e a nota “liga-me urgente”, fui ao casaco e guardei o telemóvel no bolso, vesti-o. Ela continuava imóvel, peguei na gaiola, virei-a para mim beijei sua boca puxando os seus cabelos com a mão solta. E disse-lhe que ficava à espera da chamada dela e ela disse apenas “não acredito que isto me está a acontecer novamente”. Olhei pra ela, pisquei o olho e sai muito curioso com o novamente, paguei e fui levar uma surpresa para os meus filhos que eles adoraram. Na terça-feira na hora de almoço ela ligou-me a pedir para conversarmos, mas isso meus caros vai ficar para outro conto.

Continuação do Conto: Minha Veterinária preferida

1 comentário em “Minha veterinária preferida”

  1. Tenho vontade de tira uma virgindade. Estourar uma novinha de menor chama novinha, conhecer mae e filha ou ter uma casada na frente do marido ou ser amigo de uma familia safada rsrs
    Estou aqui pensando sera que ter mae que da para o filho mesmo?
    Me chama no zap vamos bater um papo meu zap e 11947841246 Amo loirinha branquinha deve ter a bucetinha rosinha

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