A putinha de minha cunhada

Olá, Eu sou o Lucas(Nome fictícios, óbvio) e todos os nomes citados aqui serão apenas fictícios para evitar de expor as pessoas que passaram por essa situação.

O que irei relatar aqui, aconteceu comigo a 4 anos atrás quando eu tinha 18 anos, especificadamente, durante o meu aniversário.
O meu irmão, Roberto, trouxe para casa a sua nova namorada; mulher linda, de corpo espelto e sedutor, cabelos encaracolados e pele de um tom de chocolate tão atraente quanto os seus olhos. Possuia um belo e irresistível par de seios de tamanho grandes que deixava os homens de seu bairro rasgando as calças de tesão. A sua bunda não era de esperar menos que tudo isso. Quando ela andava sentia-se o roçar de suas flancas nas roupas. Sempre de peças coladas que dava para se notar ao longe a sua suculenta xoxota apertada ao máximo. O seu nome era Letícia, e ela tinha fama de trepadora na vizinhança do outro lado da cidade.


Mas naquele dia ela estava comportada para se apresentar lá em casa. Meu irmão apresentou a ela nossa mãe, depois nossa irmã e, por último, eu. Ela me olhou com um simples olhar de quem busca na memória conhecer alguém, e disse:
-Lucas, acho que já te vi no meu bairro.
-Eu gosto de andar por lá mesmo. De vez em quando faço uns cursos praqueles lados.
Ela sorriu e sentou-se para jantar conosco.
Durante todo aquele tempo a conversa fluiu normalmente. Eu até sentia os olhares dela pra mim, furtivos, mas, ao mesmo tempo, inofencivos. Meu irmão tentava esconder que não estava incomodado, porém, era notável o desconforto no seu olhar, quando nós três cruzávamos os olhares.
Ao chegar na hora dele ir deixá-la em casa, ela veio até mim, depois de ter se despetido de todos, e me deu um abraço, com um papo de(foi bom te conhecer) e acompanhado de (espero que possamos nos ver outras vezes, “em um lugar melhor”). Juro que o cu trancou na hora, e pensei comigo mesmo: Isso vai dar merda pro meu lado.

Gente, 5 dias depois, durante a tarde, umas 3:30, ela passou lá por casa com papo que tinha perdido o ónibus da facul, dizendo que iria esperar Roberto voltar do trabalho.
Neste momento eu estava sozinho em casa, minha mãe e irmã tinham ido no mercado, e como bem conheço elas, sabia da demora que iriam ter.
(TAMBÉM APOSTO QUE ELA SABIA DISSO).
Eu, por simpatia, chamei ela pra entrar, e quando chegamos no sofá, ela jogou a bolsa lá em cima.
-Nossa como sou distraida, vem cá cunhado, já ia me esquecendo de dar o teu abraço.
-Ah… Precisa não, querida, tudo bem. -todo sem jeito, falei logo direto, com medo do que poderia acontecer. Ela mandou uma direto também.
-Deixa de frescura, Lucas, até parece que vou te morder, menino. Só faço se pedir. -e já veio em minha direção com um sorrisinho debochado. Me deu um abraço bem juntinho, daqueles que o pau perde o controle e quer cavar vaginas a procura de petróleo. Eu sorri sem graça e sai pedindo a ela que ficasse avontade, e também esperasse um pouco que iria pegar um suco pra nós.
Quando voltei ela estava deitada de costas pra mim com a blusa da facul um pouco levantada, (diz ela que fosse por causa do calor infernal daquele dia típico, MAS NÓS SABEMOS BEM O QUE ELA ESTAVA FAZENDO COM TUDO AQUILO.) e perguntou o que eu andava aprontando naquele lugar sozinho.
-Estava fazendo um trabalho pra um novo curso de empreendedorismo, sobre (fluxo de investimentos primários, como evitar a falência antes do primeiro período trimestral).
Ela disse que curtia muito e pediu pra mim explicar pra ela, já que ela fazia faculdade de administração, que teve uma disciplina no primeiro semestre sobre juros e fluxos e tudo mais a respeito. Eu disse (tudo bem, senta aqui comigo). E eu juro que não estou louco, EU SENTI QUE A XOXOTA DELA ESTAVA COMEÇANDO A BABAR. Notei um leve filepe de mancha na coberta do sofá. O dia estava quente, eu sei bem disso, mas aquela buceta, estava bem mais quente, estava muito molhada.
Durante a conversa percebemos que tínhamos muito incomum, e que estávamos nos dando muito bem. Ela toda distraída falando de fórmulas e cálculos, e eu todo nerd dizendo aonde tudo se encaixava. Ela tocando levemente a minha coxa, meu short mostrando o quanto aquilo era GRATIFICANTE para mim, quando de repente uma chamada. Um choque que nos trouxe a realidade e nos fez se afastar um pouco.
-Alô mãe, estou em casa sim… Ah… Tudo bem… Esqueceu a chave… Vou sair agora não, mãe… Está bem… Não, eu não estou sozinho… A namorada do Roberto está aqui também… Chegou a alguns minutos… Vou deixar ela a vontade, mãe… Está bem eu falo… Tchau! Minha mãe mandou eu cuidar bem de você que ela já está vindo. E ela também te mandou um beijo.
-Ah… Você está cuidando muito bem de mim, não se preocupe.
Por mais uns dez minutos nossos assuntos foi pra finalizar aqueles malditos cálculos. E quando estávamos terminando o meu irmão chegou. Caralho cortou o clima na hora. Ficamos até sem graça quando ele chegou, mas tentamos ficar numa boa, até por quê não tínhamos feito nada.
Quando eles foram sair pra andar um pouco pela rua, ele já fora ajeitando o uber, ela veio até a sala aonde eu ainda estava finalizando os preparativos finais, e aproveitando que todos estavam distraídos demais, e me falou.
-Sabe, ainda estou esperando. -eu sem entender nada, falei, (o que, Letícia?)
Ela então me deu um beijo tão gostoso e impulsivo que perdi a noção do perigo. No momento fiquei com vontade de empurrá-la, mas, no mesmo momento, fiquei louco pra tirar a roupa dela.
-Desse beijo tão bom que sua mãe mandou você me dar.
Depois disso ela saiu pela porta, e somente no dia do meu aniversário que voltei a vê-la.

Aguardem até a próxima, e paciência, estou tentando organizar os fatos conforme aconteceram. Quero que todos fiquem bastante detalhistas.

1 comentário em “A putinha de minha cunhada”

  1. Tenho vontade de tira uma virgindade de uma novinha conhecer mae e filha ou ter uma casada na frente do marido ou ser amigo de uma familia safada rsrs
    Estou aqui pensando sera que ter mae que da para o filho mesmo?
    Me chama no zap vamos bater um papo meu zap e 11947841246 Amo loirinha branquinha deve ter a bucetinha rosinha

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