Depravações de um casamento IV

Junior entra na suite e se dirige ao banheiro pra urinar. Lá ele encontra sua noiva Ylena se banhando.
– Pensei que estavas ajudando a Leilane pra se preparar pro casamento! Outro banho!? Não bastou o de hoje de manhã? O que houve?
– Marcamos pras quinze horas… Eu fui cavalgar e estou um pouco cansada. Vou dar uma cochilada.

O casamento está marcado para as dezessete horas. Será numa antiga fazenda que foi transformada em local de eventos daquela rica região de fazendeiros.
Nesse caso especial, Leilane é filha de um poderoso cacique político local. Entre os convidados estão Ylena e seu pai Yuri, seu noivo Junior e juízes políticos de todas as categorias e os ricos fazendeiros com suas famílias.

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O Garanhão montando Ingride

“Minha nossa senhora, o quê eu fiz!? Eu estou louca! Com certeza!
Chupando o pau dum cavalo! Me valha, meu deus! O que está acontecendo comigo? Eu preciso de ajuda… de ajuda de um psiquiatra. Mas, mas… como vou dizer isso pra ele? Como vou dizer que estou em brasas por aquele cacetão? Que adorei cada segundo enquanto durou aquela cabeçorra dentro de minha boca! Ai, ai… o que vou fazer? Tenho que me controlar. Não posso estar assim… assim tão… apaixonada por um cavalo! O que vou fazer, meu deus? O que vou fazer!”
Ingrid se martiriza com seus pensamentos enquanto toma banho. O êxtase que tinha alcançado com a siririca foi algo anormal, mas ao mesmo tempo, fenomenal.

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Flora e seu garanhão I

A filha do general cavalga a toda velocidade enquanto lágrimas escorrem de seu rosto. Ela estava casada com Bruno apenas cinco meses e tinha acabado de descobrir que ele a traía. A cena não lhe sai da cabeça durante todo o percurso até uma cabana no meio do mato, onde os soldados guardavam seus equipamentos quando faziam exercícios no campo.
A academia estava no regime de férias e só ficara o número de oficiais e soldados suficientes para manterem a rotina. Assim, Florinda sabia que não haveria ninguém por perto que pudesse vê-la em sua infelicidade.
Minutos atrás ele fora até a pousada de dona Helga para encomendar alguns canapés para festinha de inauguração do apartamento que ela e Bruno alugaram no centro de Rezende.

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