De Putinha caseira a garota de programa

Era uma decisão terrível, mas não podia ser adiada.
Sou Jessica, 25 anos, professora, morena clara, cabelos longos em um corpo quase perfeito, rsrsrs.
Aconteceu no meu aniversário de dezoito anos, desejava um presente que a tempo vinha se mostrando atrativo, meu pai. a primeira vez que vi seu cacete foi em uma pescaria quando foi dar uma mijada, não todo, uma amostra de arrepiar a bucetinha, quando desapercebido se virou ainda balançando a bruta mole e guardou rápido, pois um peixe tinha pego na isca. A piranha aqui, quase se matou na punhetinha nessa noite dormindo na outra barraca, passei a vigiar e acabei dando na cara e até mainha percebeu meu interesse no olhar guloso nas partes baixas. Ele é um moreno sarado, baixo e troncudo, desconfiou um dia que me pegou de olhar cumprido para seu pacote encoberto pelo short, dai em diante passou a se exibir e foi nesse dia do aniversario que quis saber qual presente desejava, fui rápida.

— Ser de painho no motel do Jacarandá, dizem ser o melhor!
— Menina!!! Tu tá mesma louquinha e com essa roupa indecente se parecendo putinha! Olha que te levo agorinha mesmo, já tenho autorização da dona esposa, rsrsrsrs.
— Mainha não me negaria esse presente!!! Me dê logo esse prazer! Ora, pra que esperar a festa, até a noitinha vou me estrebucha de desejo.

Safada eu já era desde que mamava, só faltava perder a virgindade, não toda, pois no cu eu já andava sendo esfolada pelo meu tio Juracy, que cacete tem o velho, me arregaça toda, mas me da uma grana para me divertir. Painho não resistiu e fomos buscar o bolo, veja só se isso iria dar certo, a tesão com o desejo, nunquinha, e fomos para o motel, chique no último, até banheira com cascata e muita luz colorida. O painho não deu trela para a beleza do ambiente, estava louco pelo meu cabaço e sem demora me abraçou por trás e segurou meus seios durinhos.
— Tu tá uma puta safada, acha que não sei que mano véio tem te enrabado a beça, esse empinado é de tanto levar rola monstra.

— Ah! Painho num imagina que aceito pensando ser você, quero que me enrabe até esfolar!
— Tu é mesmo vadia, quero é ver se essa buceta nunca levou vara!
— Oh!!!! Magina que faria uma desgraceira dessa! Me guardei pra painho. Quero esse cacete que faz mainha gemer feito lontra no cio!
— Tá com uns peitos que benza deus, vou me acabar neles.
Meteu a boca chupando barulhento, me melei toda embaixo e senti sua mão desceu para apalpar, foi loucura sentir que painho estava aloprado, num esperou nada para descer a calça e senti a bruta se meter ao lado da calcinha puxada de lado.

— Painho tá mais arretado que eu, rsrsrs, queria sentir uma chupada na buceta, mas seja como quiser, estou é louca para sentir essa tora.
— Veja, é maior que a de mano, num é?
— Vige, não vou aguentar não! Painho do céu, tu és um jegue arretado, a bicha chega ser torta! Deixa sua putinha fazer um boquete nessa cabeçuda, deixa!
— Só depois que o cabaço sangrar, ai saberei que é mesmo a minha putinha, venha.
Me fez deitar e de roupa erguida veio meter a bruta na babenta, foi um urro danado sentir a mandioca açu entrando, doei mais que na primeira vez que o tio me enrabou, mas painho tinha mesmo um cacete bem maior e me arregaçou.
— Painho vai me deixar sem as beiras e pelinhos, aiiiiiii, tu tá maluquento demais, uiuiui porra painho, desse jeito não haverá festa, estarei arriada.

— Tu tá se esgoelando de safadeza, só meti a cabeça nessa lagoa inundada e tu já está se arretando mais que sua mainha quando cavalga até esfolar, toma então mais um dedinho.
— AAAAAAaaiiiiiiiii, se não rasgou, empurrou todo pra dentro, porra painho, tu és um Jerico do caralho, to me acabando nesse esfregar no meu grelo, painho sabe das coisas.
Ele estava fazendo com zelo e me levava a loucura sua investida cautelosa que entrava centímetro a centímetro, mas o cabaço já não existia mais, tinha rompido, foi dolorido e gostoso, fui ao gozo quando ele me encheu de porra e tirou depressa.

— Vem mamar seu leitinho minha safada, agora é uma putinha completa.
Foi demais tentar colocar seu cacete babento na boca, era grande demais, a sorte que não comprido. Minha buceta escorria uma mistura de sangue e porra quando ele meteu a boca para chupar, me fez gozar e quis meter no meu cu, foi maravilha, fui descabaçada de novo, o resto das pregas se foram naquela mangueira.
— Painho me arrombou toda, estou parecendo vertedouro, só que de porra, pelos buracos que arrombou.
Fomos pra casa e a festa não foi tão deliciosa como desejei, estava arrombada e ainda tive que aceitar o tio numa rapidinha no fundo do quintal, o safado me deu um celular de presente e disse fungando no pé do ouvido.

— Tu tá cheirando porra e estou louco para conferir esse rabo! Gostou do presente, venha me agradecer.
Percebi que mainha viu nossa saída e atrás do pé de bananeira ele me catracou com força, gozei muito quando meteu na minha buceta, mas foi no cu que ele me levou a loucura e me encheu de porra.
— Minha franguinha vai ganhar mais por ser completa, mas não quero que se torne uma safada de outros, deixa isso só pro uso da família, hahahaaha.

Foi assim por um tempo, me tornei objeto de disputa e fui ficando traquejada, um dia o dono da maior loja me ofereceu emprego e no primeiro dia veio a cantada com algumas notas, notei seu desejo avolumado e cobrei mais, bem, me tornei a garota de programa mais cobiçada da região e programas em outras cidades faço, mas guardo um dia da semana para a família, rsrsrsrs, rende só muita porra e ainda comem do churrasco que ganho com a buceta, rsrsrsrs.

1 comentário em “De Putinha caseira a garota de programa”

  1. Ola sou louco para pegar um loirinha, deve ter a buceta branquinha, ou pegar uma novinha deve ser uma delicia, ou pegar mae e filha😬 tambem pegar uma casada na frente do marido eita, mulher q esta ai cheia de tesÃo me chama no zap 11947841246

    Responder

Deixe um comentário