Minha primeira traição depois de casada

Para quem não sabe me casei a 6 anos e até então me mantinha fiel ao meu marido, mas depois que mudamos nao me sinto realizada pois meu marido vai trabalhar as 7h e só volta entre as 8h e 9h da noite inclusive sábados.
Depois de alguns anos de casados descobri que meu esposo me traia,….. eu nunca pensei em ser (infiel) rsss. ,mas depois que descobri achei uma covardia dele comigo entao comecei a procurar na net um amante…… apos alguns contatos na net nos chat, consegui conhecer alguem via net, conversamos muito via net, até que conseguimos marcar um encontro,…… Seu nome era Bruno, lindo, meu marido é moreno, sempre sonhei em ficar um um branco de olhos verdes, ele era assim, fiquei doida, marcamos encontrar num estacionamento de super mercado aqui em Campo grande Ms, chegando lá ele me ligou, sai do meu carro entrei no dele,… Ele me adorou… nos conhecemos, nos beijamos, nos acariciamos, fiquei super feliz……

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Sou Corno e Agora Também do Meu Melhor Amigo

Eu estava chegando do trabalho quando já no portão ouvi uns gritos uns gemidos, idênticos aos da minha esposa quando estou metendo com ela, entrei em casa lentamente e fui até o quarto para conferir o que estava acontecendo, e me deparei com as costas de um homem negro alto que estava metendo muito forte na minha mulher parecia que estava estuprando a mesma de tão forte que a comia, Claudete gritava como se fosse de dor e ao mesmo tempos falava vai gostoso arromba minha xaninha seu filho da puta viado, haaarrr, haaarrr, vaaai, vaaaiii.
Fiquei ali alguns instantes observando e tenho que confessar que me deu muito tesão vê-la sendo comida por aquele negro com o cacete enorme, meu cacete ficou extremamente duro ao assistir a cena, Paulo era seu nome a segurava

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Traí uma, duas, três vezes e viciei

Como já relatei anteriormente, casei virgem a 24 anos e sempre fui fiel esposa até que em janeiro desse ano, com 47 anos de idade e uma vida sexual medíocre, perdi a vergonha e traí meu marido na minha própria casa.
De lá pra cá já traí mais 5 vezes, na praia, na estrada e duas vezes na oficina e sem o menor arrependimento pois sempre soube que meu marido não era santo eu me mantive calada! Até sentir meu tesão explodindo de novo, como nunca acontecera antes!!
Me viciei a ponto de outro dia acordar inspirada pra fazer compras, coisas de mulher, e com um tesão louco e resolvi ir ao shopping mais tradicional e maravilhoso que tem aqui em SP.

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Sendo a putinha do vizinho

Meu nome e Cris moro no Rio de Janeiro , sou morena 1.60 , 55 kilos e uma bundinha de parar o transito, sou casada a 4 anos , e de tanto ler as paginas desse site acabei gostando, e rosolvi contar minhas historias, meu marido foi meu primeiro namorado mas ele achava que tambem tinha sido meu primeiro homem e único homem mas não foi bem assim que aconteceu, Mas depois que nos casamos meu marido me confidenciou que seu maior sonho era de ser um corno chifrudo manso e sabido , e que eu realizo pra ele sempre que posso e tenho vontade de fuder. O primeiro chifre do meu marido (na epoca ainda meu namorado) . Minha primeira vez foi quando eu tinha 18 anos e ele 22 anos e tinhamos 2 anos de namoro eu ainda era uma garota muito recatada e a única coisa que eu deixava ele fazer comigo era passar a mão na minha bunda e bem de leve e ele se contentava com isso. Mas tudo mudou quando veio

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Comendo o cuzinho de minha linda esposa virgem

Quando tinha 18 anos conheci uma linda garota de MT. Ela veio estudar em SP e ficamos amigos no colégio. Ela tinha corpo perfeito, fazia desfiles de vez em quando exibindo distribuídos em seus 1,70 m 56 kg nas medidas 90,60,90. Esta morena dos olhos azuis mexeu comigo, mas tinha um tabu, só treparia depois de casada. Depois da amizade veio o namoro, as carícias e ela, apesar de ter fogo, mantinha a firmeza, sexo, só depois do casamento. Apesar disto, um dia consegui chupar seus seios, outro consegui passar as mãos em sua xana e bunda. Com o tempo, consegui ficar pelado e desfrutar daquele monumento todo (pelo menos chupando e alisando) ela gostava demais de um oral, sempre que eu chupava os seios ela abaixava minha cabeça e forçava em direção a xana. Um dia, durante um feriado ficamos sozinhos e fui aquecendo o clima, não demorou e estávamos pelados. Passei a chupar seu corpo e para minha surpresa ela foi virando até fazermos um 69, que delícia, aquela boca vermelha chupava meu pau me

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O primeiro chifre testemunhado

Fiquei empolgado para mandar este relato (não é um conto, pois realmente aconteceu) em virtude do sucesso do outro que enviei (também verídico) e que, em menos de uma semana alcançou mais de 50 votos. Vamos ver se o pessoal gosta, também, deste.
Fomos ao Bar Avenida, aqui em São Paulo. Fomos em carros separados… entramos separados… Ninguém sabia que estávamos juntos.
Minha mulher preparou-se cuidadosamente para aquela noite. Saínha bem sensual e tão curtinha, que dependendo do movimento que ela fazia permitia que se vissem as rendas, na parte superior das meias 7/8 ligeiramente mais escuras que sua pele. A blusa de seda branca mostrava sutilmente o soutien, também branco, fazendo ligeiro contraste com a pele clara do seu colo.

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Provoquei o pedreiro e ele me realizou

Continuando o meu relato, falei pra ele: qualquer coisa que vc precisar me avisa, eu vou malhar agora, fala com a dona francisca qualquer coisa, que é o nome da nossa empregada, tchau. Tudo bem pode deixar, ele respondeu, me virei e fui saindo rebolando bastante, deixei a minha toalinha que levo pra malhar cair no chão de propósito e me abaixei, sem dobrar os joelhos , só pra empinar bem a minha bunda e provocar ele, antes de sair olhei pra ele que estava babando, deu um tchauzinho com mão, rindo, ele deu outro bem sério, estava me olhando com uma cara de tesão, fui malhar muito excitada. O problema é que eu não ficava sozinha com ele, a dona francisca sempre tava junto, eu ficava andando de shortinho , mini saia, blusinha sem sutia, pra provocar ele, tanto que a dona francisca chegou a falar pra mim que eu não devia andar com aquelas roupas com um homem em casa, eu falei que ela estava sendo muito maldosa, que o joão me respeitava muito. Finalmente um dia surgiu a oportunidade que eu estava esperando, o pedreiro ia trabalhar no sábado pra adiantar a obra , e meus pais tinham um churrasco de aniversário

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Dois homens me fizeram puta

Há quanto tempo viajava! Umas duas horas! A estrada escura o limpador de parabrisa trabalhava intermitentemente, pois uma chuva caia sem parar, seu movimento parecia querer dizer que meu comportamento horas antes foi inadequado. Uma simples briga de casal não devia ter produzido tamanha ira em mim e eu não devia ter saído intempestivamente. Pelo retrovisor interno olho a mala mal feita jogada no banco de traz ?porra! Toda a briga por causa de uma saia mais curta! Ele não tinha o direito de me proibir, embora na meia idade ainda tenho o corpo de fazer inveja a qualquer menina, não sou feia, acho que tenho esse direito?.

Um luminoso na estrada indica o acesso a um hotel logo adiante, bastava pegar uma estradinha e andar por uns dois quilômetros. Era um hotel fazenda, muito próprio a quem desejava descansar. Como era noite a única coisa que pude ver era o prédio principal todo iluminado com um belo jardim à frente e as luzes dos vários chalés acesas, só iria conhecer tudo no dia seguinte quando o dia clareasse!

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Já que o marido não quer

Paula acordou suada no meio da noite. Não sabia se era o calor ou se era novamente a desesperada vontade de fazer sexo. Na dúvida, procurou o pênis do marido que dormia ao seu lado. Ele acordou e resmungou algo que a fez compreender que ele não a queria naquele momento. Ele voltou a dormir e ela, amargurada e com o tesão à flor da pele, levantou-se para tomar um pouco de água. O calor era realmente muito grande.
Paula era uma mulher de quase trinta anos muito bonita. Morena de olhos claros, mas não verdes, ela tinha um corpo esculpido nas intermináveis sessões da academia. Sua pele era um pouco escura, numa tonalidade

sensualmente equilibrada. Suas pernas eram firmes e grossas e a bunda, grande e carnuda, combinava com seus quadris largos. Ela ainda ostentava com orgulho um considerável par de seios que a natureza lhe deu. “São naturais”, orgulhava-se em dizer para todos que elogiavam. Mas toda essa beleza não conseguia despertar a libido de seu marido, que a rejeitava continuamente na cama. Se todos os homens na rua a olhavam com desejo, porque seu marido não podia fazer a mesma coisa? Isso a deixava triste e angustiada. Não sabia mais o que fazer: havia gastado uma nota com lingeries caras e com fantasias eróticas do sex shop próximo de onde ela trabalhava, mas parecia que os dez anos de casados não deixavam mais com que seu macho a desejasse.

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