Um Coroa para minha esposa

Me chamo Pedro e sou casado com a Júlia, uma morena baixinha, seios grandes naturais que chamam a atenção e uma bundinha média bem gostosa. Eu tenho 30 anos e ela 25, já temos 5 anos de casados e quase 10 juntos.

Vou continuar do último conto, quando a Júlia transou com seu chefe no escritório onde faz estágio. Ela continuou com ele por mais um mês, até que os boatos ficaram fortes sobre os dois, que por medo da esposa dele descobrir pararam de se ver, a júlia largou o estágio e tudo mais.

Eu voltei para a nossa cidade por um tempo também, então a Júlia só me dava atenção. O sexo estava sendo incrível. Mas eu não parava de imaginar ela com outro. Eu fantasiei isso por muito tempo. Eu não aguentava mais. Eu precisava assistir, estar presente. Essa parte dela ficar com outros, desde que eu havia voltado, não tocamos no assunto. Na época eu lia os contos daqui do site e pesquisava sobre casa de swing, mas na nossa cidade, que é pequena, não tem. Mas de tanto eu pesquisar, eu acabei descobrindo um contato de um casal (anônimo), que organizariam festas assim aqui em nossa cidade.

Achei que valeria a tentativa. Fui falar com Júlia e para minha surpresa, ela aceitou muito facilmente. Pensei: ok né. Fomos ao endereço que nos passaram, era uma casa comum e em um bairro bom. Entramos pelo portão e um casal nos recebeu, deviam ter uns 50 e poucos anos os dois. Ela bem cuidada, magra de academia e silicone, ele grisalho e em forma também. Eles nos levaram para os fundos e explicaram como funcionava: não era uma casa de swing, boate ou coisa do tipo, como falam em outros contos e eu imaginava que seria. Era a casa deles mesmo, onde recebiam casais amigos e faziam um churrasco, aí apimentavam as coisas. Notem que não descrevi a Júlia aqui, porque não é importante ainda, mas a título de curiosidade ela foi com uma saínha preta apertadinha e uma regata cor de vinho que deixava ela com um decote imenso. Quando chegamos nos fundos da casa, tinha uma piscina e logo vimos os outros casais: todos nessa faixa etaria dos 50 anos. Era praticamente um encontro da terceira idade e nós lá. Todos não tiravam os olhos da Júlia, afinal era a carne nova e fresca lá, o que me excitou. Eu não senti atração por nenhumas das senhoras lá ahaha e aparentemente a Júlia não tinha gostado de nenhum dos velhos tarados lá.

Ficamos conversando um tempo com os donos da casa, sobre como éramos novos nisso e só passamos por curiosidade, nem íamos ficar. Antes de ir fui ao banheiro e deixei júlia sozinha com o pessoal. Para minha surpresa volto e vejo Júlia rindo muito com um dos coroas que não estavam lá inicialmente. Ele tinha cabelos bem grisalhos, quase uns 60 eu acho, uma barriga de chopp pequena e parecia bêbado. Se chamava Carlos, o cumprimentei, peguei Júlia e fomos embora. No caminho pra casa estávamos decepcionados, de ter sido uma experiência não muito boa. Júlia comentou que Carlos era amigo dos casais, mas era divorciado e que ele deu o número dele para ela, para que nós ligássemos quando tivessemos alguma dúvida sobre esse mundo de swing. Ela disse que o Carlos a comia com os olhos e não tirava o olho do decote dela. Eu comecei a gostar dele.

Passado um tempo, numa sexta eu arrisquei e chamei o Carlos para tomar uma cerveja e assar uma carne a noite na nossa casa. Júlia não viu mal nisso. Aquele dia estava um calor infernal, a gente tem uma piscina daquelas de 4 mil litros redonda, que cabe umas 4 pessoas bem, então quando o Carlos chegou, falei para a gente ficar na piscina bebendo cerveja. Carlos e Júlia aceitaram. Ele ficou só de cueca e a Júlia foi colocar um biquini, eu fiquei de calção. A júlia voltou para o pátio com um biquini verde que prende bem os seios enormes dela e um fio dental que valoriza sua bunda. Carlos ficou de queixo caído olhando pra Júlia, eu fiquei de pau duro vendo o coroa pouco se importanto e olhando descaradamente pra minha mulher. Falei que iria fazer o churrasco e que era pros dois ficarem na piscina. Eu ia para dentro de casa e demorava preparando a carne, começo a ouvir barulho de água, os dois estavam rindo e jogando água um no outro.

Tava um clima bem legal, então eu aproveitava e dava bastante cerveja pra Júlia, que tomava e ria. O Carlos percebeu minha intenção e parou de beber um pouco, só fingia pra Júlia. E a incentivava a beber. Uma hora que eu o vi fazendo isso, ele piscou pra mim. Isso me deixou louco. Uma hora a Júlia quis ir no banheiro, já estava bem tonta, o Carlos a ajudou a sair da piscina, se aproveitando dela, agarrando a cintura e depois agarrando e alisando a bunda dela. Isso tudo comigo vendo e adorando. Fui com a Júlia até o banheiro e vi que ela tava bem tonta já, ajudei ela e a levei de volta pro Carlos que quando ajudou ela a entrar na piscina, deu um abraço pra segurar melhor, assim se esfregando nos seios lindos e enormes dela.

A carne já estava pronta, eu fui tirando da churrasqueira e levando para a cozinha, enquanto os dois bebiam na piscina. Fui chamar os dois e quando cheguei perto, a Júlia não falava nada com nada, trocando palavras e o Carlos coladinho passando a mão nos seios da Júlia. Ela tava em outra vibe já. Eu fiz um sinal de positivo e ajudei o Carlos a tirar a Júlia da piscina, a gente secou ela (deixei o Carlos secar a bunda e os seios dela) e a levamos para o quarto, eu puxei uma cadeira do computador e fiquei olhando o coroa na cama com a milha mulher. Ele tirou a parte de cima do biquini e começou a chupar os seios enormes dela. Um ele agarrava e o outro ele mordia o biquinho, sugava e voltava a chupar. A Júlia gemia meio que sem entender. Logo ele foi lambendo toda a Júlia e tirou o fio dental dela, passando a chupar a buceta dela. Que gemia mais forte ainda. Ele subia as mãos e agarrava com força os seios dela enquanto a chupava. Ele lambia com vontade, devia fazer tempo que não fodia alguém tão jovem. Ele se vira para mim e eu faço um sinal de positivo, então ele tirou a cueca, punhetou o pau umas vezes e meteu na Júlia, que na primeira penetrada gemeu que nem a cadelinha safada que ela é. O Carlos metia com força nela, dava pra ver pelos gemidos. Ele abri bem as pernas dela com as mãos e socava fundo na buceta dela, que gemia e gemia. Pra ter força ele se segurava na cabeceira da cama com uma mão, com a outra agarrava um seio e metia forte nela. Estranhei um coroa com tamanha energia. Logo ele gozou dentro dela, deitou do lado ofegante, começou a fazer carinho nos seios dela. Deu pra ver que estava cansado. Foi muito rápido e muito louco isso. Ele foi embora e a Júlia ficou dormindo de pernas bem abertas e toda gozada, com os seios a mostra.

No outro dia ela me perguntou o porquê de acordar assim e eu contei. Ela não acreditou e começou a rir. Eu era um corninho bem feliz.

A Júlia ficou com medo de entrar em contato, desculpas ao pessoal que deixou o e-mail no último conto. Mas tá guardado, quando eu convencer ela, vou mandar e-mail pra vocês. Tenham paciência, isso tudo é novo pra nós. Abraço pessoal!

Deixe um comentário