A Vizinha mais velha

Olá o que passarei a contar, aconteceu quando eu tinha 35 anos. Não é fictício aconteceu de verdade. Chamo-me Sr. (A) e a mulher a quem me refiro Sra. (C), uma bela mulher casada e com aproximadamente uns 42 anos de idade. Sra. (C) era dona de um belo rabo muito gostoso e possuía seios grandes e pesados, cabelos loiros médios e um sorriso maravilhoso.

Minha esposa trabalhava em uma escola, do outro lado da cidade, sempre que eu ia levá-la para a escola, essa bela mulher estava na varanda de sua casa, em uma rua que era rota para a escola onde minha esposa trabalhava.
Quando retornava da escola, lá estava a Sra. (C), debruçada sobre o parapeito de sua varanda. Parecia estar esperando o meu retorno. Comecei a observá-la melhor e chamou-me a atenção pois, era uma bela mulher.
Neste dia em especial, resolvi passar mais uma vez em frente a sua casa e quando me aproximei, percebi que ela já estava olhando, então, fiz um sinal para que ela saísse de casa, em direção ao centro da cidade. Prontamente ela respondeu com um sorriso maravilhoso que me deixou louco de tesão. Esperei uns minutinhos e para minha surpresa, ela chaveou a porta e desceu a escadaria, no sentido que eu havia indicado.

Deixei-a caminhar umas três quadras para longe de sua casa e encostei o meu carro bem ao lado dela. Ela parou, chegou na janela do carro e disse “…Oi! Aqui não posso parar! Estou indo ao Banco do Brasil no centro, passe por lá!…”. Aguardei mais uns minutos e me direcionei à rua do Banco. Como havia muita gente na rua, demorei em localizá-la. Eis que de repente, alguém se aproxima e abre a porta do meu carro. Era ela e agora com óculos escuros bem grandes. Entrou e sentou, fechou a porte e me olhou, dizendo olha só! Sou casada e não posso ficar na rua! Tudo bem, também sou e da mesma forma, não posso ficar por aí dando sopa na crista.

Foi como uma ordem… Direcionei ao motel mais próximo enquanto conversávamos o trivial de uma relação que estava iniciando.
Sra. (C) era casada com um militar do Exército e percebi que a sua vida sexual não estava das melhores. Contou-me que tinha um casal de filhos jovens e que se sentia muito sozinha… Quando chegamos ao motel, ela meio que se escondeu, curvando um pouco o corpo para frente e para baixo. Ela desceu na frente abriu a porto da suíte e caminhou por todo o quarto. Me aproximei dela e falei o meu nome e contei do desejo que sentia, cada vez que passava em frente a sua casa e ela me respondia com um belo sorriso. Ela sorriu novamente e disse que era recíproco, que já sabia certinho o horário em que eu passava sozinho por lá. Mais que de pressa, dei-lhe um abraço e comecei a beijá-la com muita tesão, o que fui correspondido na mesma proporção. Aquela mulher estava ardendo em desejo! E beijava como poucas mulheres beijam. Sua língua era dona de uma maestria e movimentava-se com muito carinho na minha boca. Sentindo o clima, tirei o meu pau para fora do zíper e ela percebendo, o agarrou com força e com jeito. Seu toque era firme e macio, de alguém que tinha muita experiência.

 

Logo em seguida ela percorreu todo o quarto e me disse que não estava prevenida para um encontro assim. Perguntei por que e ela nada falou. Percebi que na suíte não havia camisinha, creio que por um descuido mesmo. Coloquei a mão no bolso e retirei um pacotinho de camisinhas que tinha comigo. Ela olhou e disse: “…Nossa! Você anda sempre prevenido?!..” Imediatamente, percebi que ela levou a mão ao seu zíper e abriu o botão da sua calça jeans. Foi o sinal que eu esperava para tomar ma atitude mais séria. Então, comecei a beijá-la com mais vontade e tirar a sua blusa e também a sua calça, deixando-a só de calcinhas e sutien… Era uma bela mulher, um pouco cheiinha, mas, nada que pudesse depreciá-la em nada.

Tirei a minha roupa e deitei-me de costas, deixando exposto o pau que ela tanto havia massageado e admirado, dizendo: “…Nossa! Papai do Céu foi realmente generoso com você meu bichinho…” Assim que me deitei ela já se posicionou por cima e me pediu a camisinha, punhetou o meu pau mais uma vez e o vestiu com a camisinha. Veio para cima, com uma bucetinha linda e rosada, também com poucos pêlos, uma linda xeréca!
Deu uma grande lambida em sua mão e passou os dedos na buceta, para lubrificar melhor a entradinha daquela grutinha maravilhosa e experiente. Agarrou o meu pau que estava latejando de duro e apontou para a entradinha da xéca. Segurei na base do meu pau e ela encostou a bucetinha, tentando forçar a entrada, mas, a cabeça por ser avantajada, pressionava a entradinha, sem entrar direito. Percebi que ela voltou e tentou mais uma vez, o que começou a entrar. Na terceira vez que ela de uma recuada e retornou com mais força, olhei e percebi o meu pau sumir naquela bucetinha apertada, o que a fez abrir bem os pequenos lábios. Daí para frente, ela começou a cavalgar deliciosamente o meu pau! Mostrando a importância de ser uma mulher mais madura e experiente. Primeiro encaixou bem e fez movimentos frenéticos para frente e para traz, depois, iniciou um bate estacas delicioso. Logo gozou alucinadamente e ficou por alguns instantes com o meu pau o mais fundo possível, curtindo as latejadas do meu cacete dentro da sua xéquinha. Ficamos assim por uns bons momentos.
Depois combinamos que quando eu quisesse sair com ela, bastaria dar apenas um toque no seu celular que ela arrumaria uma desculpa para ir ao meu encontro. Isso aconteceu por muitos anos e todas as semanas. Até que ela precisou fazer um tratamento em um dos seios e começou a ficar com vergonha da situação. Mesmo assim, continua uma bela mulher e basta me ligar que estarei sempre pronto para fazer o melhor sexo possível com ela…

Abraço à todos!
Sr. (A)

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