Ajudinha do amigo negão a minha esposa

Bom, me chamo Augusto (fictício), tenho 25 anos e minha mulher, Renata (fictício) 19. Começamos a namorar quando ela tinha 16, namoro a distância, nossas cidades estavam a 350 km uma da outra. No começo nos víamos 1 vez por mês, o que dificultava muito nossa relação, sem mencionar a família, super tradicional da minha mulher. Eu sempre tive tara por traição, imaginava algum conhecido negro a comendo ou algum de seus vizinhos que por sinal ate eram “meus chegados”. Esqueci de mencionar suas características: alta 1,77 mts; morena clara normal, uma bunda enorme e umas coxas sensacionais; com peitinhos pontudos apontando em 45º pra baixo. Mesmo nova, sempre foi muito desenvolvida e apesar de amar shortinhos, sempre foi muito séria, menina pra casar mesmo, prendada, cozinhava altas coisas.
Mas continuando… já tinha 2 anos de namoro e nada de sexo, so um oral aqui e ali. Ela tinha medo dos pais, eu não tinha carro pra levar num motel e os irmãos mais novos sempre estavam na cola. Já estava enlouquecendo por uma buceta, as vezes forçava a barra e nada. Poderia trair, mas sempre tive muita dificuldade com mulher, tenho um pau de 14 cm ereto e um pouco fino, ou seja, insegurança total. Nas vezes que estava lá chupava sua buceta estufadinha e deliciosa por alguns minutos em seu quarto, sempre era na correria. Estava louco por aquela vagina, em suas fotos de biquíni sempre tinha um volume delicioso naquela região, aquilo me deixava louco. Em casa, longe dela, pegava suas fotos e batia várias punhetas olhando aquela buceta estufada, imagina algum cara comendo e fazendo ela gemer que nem uma puta, era minha forma de se “vingar.”

Mas tinha ciúmes, achei que poderia me controlar quando fossemos casados, colocava na mente que aquilo era só um passatempo e uma forma de descarregar o tesão acumulado, que logo seria saciado por ela e nada mais… engano meu… Não aguentava mais e decidi trazê-la pra morar comigo, eu precisava dela, sua companhia, seu carinho e da sua buceta. Pra isso, com 3 anos de namoro, casei no civil, ela era doida pra ser esposa já tambem e então começamos uma vida a dois.

Assim que ela chegou em casa, os ajudantes da mudança foram embora, já logo a peguei e levei pru colchão no chão, tirei sua roupa e já fui logo metendo naquela buceta virgem, ela reclamou muito de dor, colocava com cuidado, mas meu pau era fino e ela extremamente gostosa, ou seja, era muito pra mim, então ela aguentou bem a primeira vez que um pau a penetrou. Gozei como nunca naquele dia, que buceta deliciosa. Depois disso, era sexo todo dia, percebi que ela não estava muito afim disso mais, sempre falando dor de cabeça aqui, outra ali, com isso foi pra 3 vezes na semana em média. Ahh, eu trabalho, o dia todo, ela ainda ficava em casa, estudando pru Enem daquele ano. O tempo foi passando e comecei a imaginar outro cara a fudendo na hora de nossas transas, havia parado de ver pornô cuckold e aquilo parecia me chamar novamente. Era como se eu buscasse prazer sempre, novos prazeres e aquela ideia de um outro macho comendo minha esposa parecia ser o ápice da coisa.

Aí que entra meu melhor amigo, negro, Bruno, que vez ou outra tomava umas comigo na minha casa pra ver jogo, era ele que eu sempre imaginava comendo minha mulher, ele e o amigo do pai dela, mais velho, quem eu sempre achei que lhe desejava. Bruno era muito amigo, me contava segredos íntimos, como a obcessão que tinha por pornô de incesto, ou seja, você não conta isso pra qualquer um, então sabia que ele confiava em mim e me entenderia, era recíproco.

Tudo começou a dar certo, quando na verdade as coisas deram errado pra mim. Isso porque minha esposa pegou vários históricos de pornografia de corno no meu notebook, aquilo foi um choque pra ela, então abri o jogo e disse que isso era resquício da época do namoro a distância, em que tinha um tesão grande e ao mesmo tempo uma ira por ela não me dar. Que aquilo foi uma forma de extravazar minha energia acumulada. Apesar da explicação, sei que isso ficou na mente dela, devia achar que eu queria isso ate o hoje… e queria mesmo, com um ciúmes e medo misturado mas queria.

Bom, nossas transas começaram a ficar mais quentes dali em diante, ela que sempre foi “normal” na cama e ate um pouquinho frígida, começou a querer rola constantemente. O foda disso tudo é que eu sabia que não a satisfazia, um pau pequeno, um mulherão daquele, uma buceta carnuda daquela, eu sabia que ela se provasse uma pica grande e grossa, seria uma nova dimensão de sexo em sua vida. Ela começou a gozar mais e rebolar aquela anca enquanto metiamos, o pior era quando ela pediu mais pica, mais forte, tinha que usar muito dedo e língua nas preliminares pra tentar saciar aquela potranca.
Com o tempo, depois de refletir muito e de varias ereções imaginando, fui tomando coragem de fazer com que o Bruno a comesse, então em um dia de domingo, ela na cozinha, de shortinho claro, e eu e Bruno na sala vendo jogo e bebendo. Comecei a falar da frustração de não satisfazer minha esposa, de como percebia que ela queria sempre mais fundo e mais fundo… eu sabia que o Bruno tinha uma pica enorme, éramos amigos de infância. Com isso falei do meu problema do pau pequeno, que ele já sabia e assim fomos…

Ate que em uma hora falei:
– Mano, queria te pedir algo super constrangedor.
– O que?
– Eu sei que é estranho, mas você teria coragem de comer a Renata?
– Ohh ce tá doido, claro que não, você é meu amigo, meu irmão carai.
– Sim, eu sei. Mas é que eu confio em você e sabe de uma coisa, tenho essa fantasia a anos e você é o cara certo pra satisfazê-la.
Ele ficou mudo, até que disse:
– Mas o que você quer que eu faça?
– Quero que você venha aqui quando eu estiver trabalhando e a agarre pra ver como será sua reação.
Ele relutou, porém depois fui o convencendo, até porque percebi que ele já tava ficando ereto, principalmente quando Renata apareceu de shortinho trazendo petiscos. O Bruno sempre foi um cara que respeitou mulher de amigo, nunca havia percebido nada por parte dele para com a Renata, até aquele momento. Então ela apareceu com um pratinho, cabelo solto, bory rosinha e um jeans relativamente curto. Ela sempre andou assim, sempre, brigávamos antigamente por isso e ela vinha com aqueles papos feministas de que isso não tinha problema, que se sentia bem e tals. Enfim, naquela hora o Bruno a comeu com os olhos, tambem, um cavalona daquelas, as coxas dela davam duas da minha, ela era do tipo gostosa, não era gorda longe disso, mas por ser alta ficava um mulherão.
O Bruno estava de bermuda tectel, seu pau cresceu em direção a coxa, ali pude ver que se tratava de um senhor volume, minha esposinha, inocente, nem percebeu. Sabia que naquele momento o Bruno já havia desenvolvido o desejo em sua mente.
Quando ela saiu, me disse:
– Mano, ela ta rachando de boa hein, ce ta tendo trabalho mesmo kk
Nesse momento senti um sentimento inexplicável de tesão e raiva, um vazio na barriga sem precedentes. Então opinei:
– Tá ué, você tem que ver so de calcinha como fica um tesão, vou te mostras umas fotos.
Peguei meu celular e abri a pasta onde estavam as fotos de biquíni, as dela pelada estavam em outra, não queria já logo oferecê-la assim, até porque o que a gente ainda não conhece alimenta uma curiosidade maior na mente. Ele ficou admirado olhando as imagens:
-Gostosa demais no, mas com todo respeito.
-Ta vendo, preciso da sua ajuda, preciso que você a coma, algo me diz que ela vai aceitar, pensei muito pra te propor isso meu amigo.
E assim ficou decidido, no outro dia, na segunda, ele viria ate a minha casa. Na segunda a tarde, conversei no meu trabalho e pedi liberação do restante do dia pra ir ao banco. Havíamos marcado as 14h30. Às 14h20 já estávamos no portão, entrei primeiro com minha chave tendo o maior cuidado e fui para os fundos. Ela estava na escrivaninha estudando, estava usando um shortinho de tecido que ajudava a marcar toda sua região íntima, adorava esse.
Até que o Bruno tocou a campainha, ela foi atender:
– Oi Bruno, tudo bem?
– Tudo Renata, ontem por acaso não esqueci um molho de chaves aqui não?
– Não vi não, mas se quiser entrar e procurar.
Bruno entrou e já foi logo para o sofá, disse que só poderia estar ali.
– Engraçado, devo ter perdido na rua. Que pena.
– Pois é, que chato isso.
– Bom lá vou indo, antes será que poderia pegar um copo d’água pra mim?
– Claro, só um instante.
Renata se dirigiu a cozinha e começou a encher o copo no filtro, Bruno rapidamente foi atrás, enquanto eu olhava tudo pela janela de vidro. Ele sem que ela percebesse, a encoxou por trás de um jeito firme.
– MAS O QUE É ISSO BRUNO? FICOU LOUCO, ME SOLTA!
-Eu não posso Renata, sou louco por você desde a primeira vez que te vi. Você é a menina mais gostosa que eu conheço.
– Bruno, me solta! Isso não ta certo, eu vou gritar!
– Calma, soltei, deixe-me explicar. Eu sei que é errado, mas não posso mais controlar esse tesão que tenho por você, tá me consumindo, quando olho pra essa sua bunda fico louco. Por favor, não me leva a mal.
– Como você tem coragem? O Augusto é seu amigo a anos…
– Eu sei, pra você ver como isso é difícil pra mim tambem.
– Acho melhor você ir embora, é melhor pra todo mundo.
– Me desculpa Renata, de verdade, nunca que uma mulher branca como você vai dar ideia pra mim.
– Não se trata disso Bruno, por favor, sou casada e com seu melhor amigo.
– Sei, conheço o olhar de desprezo das pessoas desde que nasci, você não é diferente.
– Não diga isso, sempre fui muito educada com você, lhe tratei e trato com muito respeito.
– Vou embora, mas deixa eu te dar um abraço, vou me mudar da cidade, só estava aqui ainda por sua causa.
-Acho melhor não, vai embora.
– Tá vendo, racista! Não tenho culpa dos meus sentimentos por você.
– Aff, ta bem, ta bem. Não sei porque isso vai ser tão importante mas tudo bem.
Bruno então caminhou até Renata e lhe deu um abraço apertado. Ele é alto, forte, nesse momento a virou de costas pra ele e colou sua bunda contra seu pau.
– Tá vendo gostosa, como ta duro por sua causa, duvido o Augusto ter uma pica assim.
Eu já estava duro cá fora, aquela visão, aquele cenário, tudo, estava deixando minha cabeça girando de tanto tesão.
– PARA BRUNO, TA ME MACHUCANDO, VOU CHAMAR A POLÍCIA!
– Eu quero você, quero te comer todinha.
Renata se contorcia tentando se soltar, mas era em vão, o Bruno era muito mais forte.
– Bruno, por favor, me solta, por favor.
Disse, Renata, quase aos prantos.
Nesse momento, Bruno direcionou sua mão por cima da sua bucetinha, acariciando o tecido fino.
– Eu quero é isso aqui tá vendo, só pra mim.
Renata que ate então não parava de se mexer tentando se libertar, diminuiu os movimentos, parecendo ter desistido de relutar. Bruno massagiava a região genital com movimentos circulares.
– Para Bruno, por favor.
Bruno então introduziu os dedos dentro da calcinha da minha esposa.
– Aí meu Deus, que bucetinha gostosa, ta toda molhada safada, eu sabia que você era uma cachorra que pagava de santinha, tá querendo pau preto já.
-Aí, para Bruno.
Bruno a pegou pelos braços e a levou pra cama. Rapidamente corri pra porta e entrei na casa e me dirigi ao nosso quarto. Ao chegar senti outro ciúmes avassalador. Bruno em pé, com um pica enorme e grossa, de uns 22 cm pra fora e Renata agachada com cara de desnorteada. Dava vontade de entrar ali e acabar com tudo mas meu pau me entregava, meu pau duro com aquilo tudo me entregava, eu queria ver aquilo, agora já era tambem, era aguentar o que estava por vir.
– É melhor você cooperar vagabunda, coopera porque senão mato seu maridinho corninho. Chupa esse pau de negão vai. Coloca essa boquinha de princesa na minha vara.
Bruno pegou a cabeça de Renata e forçou seu pau contra sua boca. Ela então engoliu e começou a chupar aquele mastro. Ela chupava meio desconexa, em sua mente devia estar em conflito e tentando entender como aquilo tinha chegado a esse ponto. Ali se foi a minha primeira gozada, estava cá na porta, olhando tudo com meu olho direito, além do tesão, tinha que me preocupar em não ser visto.
Renata chupou por uns 5 minutos, Bruno a pegou, deitou na cama e começou a tirar suas roupas, seu sutiã foi rasgado, revelando aqueles seios pontudos, Bruno os chupou com maestria enquanto Renata começava a dar seus primeiros gemidos misturados com “para, para”. Bruno foi descendo por aquela barriguinha ate chegar em sua calcinha branca de renda, conheço aquela calcinha, da pra ver tudo, os pelinhos pretos e a aquela racha deliciosa.
– Aí que cheiro gostoso, que cheiro de vadia, vadia metedeira, eu vou comer isso aqui demais safada.
Ele então arredou a calcinha de lado e começou a chupar aqueles lábios da bucetinha.
– Aiii Bruno, paraaa com isso, não ta certo, aiiiiinnn.
– Que buceta gostosa, como o Augusto pode guardar isso aqui so pra ele, um capozão desse, toda estufadinha, meladinha, toda rosinha.
Bruno alcançou o grelinho da minha mulher e não demorou muito pra ela gozar.
– Aínn eu não vou aguentar, vou gozar, é mais forte do que eu, aiiiiii
– Goza safada, goza que daqui a pouco você vai gozar é nesse pau preto.
Bruno chupou por um razoável tempo, até que decidiu consumar o ato. Puxou a calcinha de uma vez por entre aquelas coxas e a deixou peladinha na cama. Renata então pareceu despertar de um transe e disse:
-Meu Deus, o que estamos fazendo Bruno, isso não tá certo, sou casada.
Nisso ela se afastou dele, recolhendo o corpo ate a cabeceira da cama.
– kkkkk agora já era cadela, vou comer essa bucetona nem que seja a última coisa da minha vida.
Ele então, com a pica armada foi ao encontro da minha mulher, como um tigre atacando um cervo. Ele a beijou de forma sagaz sem ter como haver qualquer tipo de resistência. Seus corpos estavam colados, preto e branco, seu pênis veio parar na entrada da sua vulva, minha visão era muito privilegiada. Era minha segunda gozada. O mais estranho nisso é que meu pau não abaixava, estava passando pelo maior tesão da minha vida. Inexplicável.
Bruno então pegou sua pica com a mão e colocou na entradinha da buceta da minha mulher, ele so olhou pra ela, que estava com um semblante de medo misturado com tesão. Percebendo isso, ele começou a torturá-la e a relar sua vara naquela bucetinha, um vai e vem, pra cima e pra baixo. Renata se contorcia de tesão, parecia que ela ainda relutava em aceitar. Até que ela mesma, com sua mãozinha, pegou naquela vara preta, parou em frente a sua buceta e enfiou…
-Ainnn, mete desgraçado!!!
Bruno não pensou duas vezes, entocou com força aquele pau preto na buceta branca, Renata deu um berro que até os vizinhos devem ter ouvido.
– Toma safada, toma pica de verdade, esquece tudo que já viveu com seu corninho. Delícia de buceta, ta apertadinha ainda, muito mal comida pqp.
– Aí, ta doendo safado, mete devagar.
Bruno não tava nem aí, meteu com força, Renata gemia enlouquecidamente, parecia um cavalo trepando com uma égua. Eu so queria ter a visão que o Bruno tinha, daquele pau preto entrando na bucetinha da minha mulher. Essa era a cena que mais me chamava atenção nos meus vídeos.
Eles já metiam a muito tempo e Renata anunciou outro gozo, um jato parecendo com urina que molhou os dois. O quarto tinha um cheiro de sexo, um cheiro forte, que so aumentava meu tesão.
– Vai safado, mete na minha bucetinha, que rola deliciosa!!!
– Gostou do pau preto agora né vadia, a partir de hoje você é minha putinha particular. Vai levar só braúna nessa xereca.
– Eu quero, quero você, minha bucetinha rosinha só quer pau de negão agora.
Renata virou e ficou por cima do Bruno, ou seja, de costas pra mim. Levantou a cintura, pegou no pau e enfiou novamente na buceta. Dessa vez ele desceu todo, sem resistência, pude perceber um pouco de sangue no pau do Bruno. Finalmente ela tinha sido preenchida, finalmente saciada.
Renata começou a cavalgar e rebolar naquela vara ao mesmo tempo, parecia aquelas atrizes pornô dado aos movimentos. Pela posição pude me revelar mais um pouco na porta, Bruno me viu, com o pau na mão e continuou metendo sem dar bandeira. Renata berrava como uma potranca no cio, tambem, sendo preenchida daquela forma, aquela cena tava me deixando zonzo de tesão.
A cada subida e descida da minha esposa, ficava visível um líquido branco em volta do pau do Bruno, o pau dele tava branco já por conta disso. A buceta da minha mulher tava toda aberta, com os dois grandes lábios cada um pra um lado e a vara preta no meio. Sabia que a partir dali eu seria um corninho, que teria sua esposa comida por um negão, mas eu não tava nem aí, aquele tesão já valia a pena.
– Vou gozar vadia, dentro dessa sua bucetinha de mulher casada.
– Goza safado, me entope de porra de negão, enche meu útero com seu sêmem.
Bruno então gozou, litros de porra, Renata parou de subir e ficou com o pau todo atolado na buceta, devia estar sentindo o jato por dentro. Bruno então saiu e Renata caiu pru lado com a perna aberta. Me escondi novamente e pude olhar um buraco na sua buceta. Dois segundos depois apareceu a porra escorrendo pra fora. Renata estava exausta, nos 3 estávamos. Ela ficou deitada com a perna aberta, sem reação, enquanto Bruno foi se limpar no banheiro do quarto.
Bruno retornou, deu um beijo na minha esposa e disse:
– Amanhã eu volto, cadela!

E foi assim que tudo começou entre o Bruno e a minha esposa. Na parte 2 irei contar o que aconteceu nos últimos 14 meses e ainda acontece. Trouxe o Bruno pra morar com a gente, pois ele estava desempregado, preciso nem dizer o que aconteceu né…

5 comentários em “Ajudinha do amigo negão a minha esposa”

  1. Pqp isso aí corninho,libera o tesão e satisfaz a vc e sua esposa ao seu amigos sorte e os punheteiros de plantão aqui.Ja transei com casalqd era solteiro mas hj em dia casado ta foda.Sou ativo para o casal ou mulher só 18cm de rola sou de SP da região do ABC Paulista à SP. Simples honesto simples educado discreto honesto educado discreto e sigiloso.Vc mulher só ou casasa,crente,funcionária pública gerente de lojas vendedoras sempre com sigilo total. Não a obesos,não a menores de idade.Se quiser exibicionismo e putaria no telefone me chama
    Onze nove cinco dois sete três meia dois quatro três Alec

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