Minha meia-irmã

Meu nome é Bruno, tenho 1,78, corpo normal, pau na média.
Faz três semanas desde que minha meia-irmã veio morar conosco (minha mãe e eu), quando o Richard – meu pai – morreu, convidamos ela para vir morar aqui já que ela moraria só na sua antiga casa. Nunca fomos próximos, na verdade só nos vimos pouquíssimas vezes na vida porque sua mãe, também falecida, não gostava de sua proximidade com nossa família. Então, resumindo toda a história, depois de pensar sobre nossa proposta ela decidiu vir para não se sentir tão solitária.
O foda é que eu não fazia ideia de que ela tinha ficado tão linda no decorrer do tempo. Estava com dezenove, era três anos mais nova que eu. Nos primeiros dias o clima na casa era pesado, ambos não tínhamos intimidade um com o outro, só quando minha mãe voltava do trabalho que falávamos mais do que um simples cumprimento no corredor. Ela sempre sai para o trabalho de meio período de manhã e na volta se tranca no quarto, só sai quando minha mãe chega. Já eu trabalho o dia todo, volto no almoço e duas horas mais cedo que minha mãe.

Hoje estava uma tarde quente, fui pro almoço mais tarde do que de costume. Estava prestes a cair de boca na comida já preparada do dia anterior, quando escuto um barulho no quarto de cima, o da Sarah. Subi devagar, escutando atentamente o barulho ficar mais forte. Primeiro pensei que poderia ser alguém que invadiu, mas quando pus o ouvido atrás da porta, ouço a doce voz da Sarah gemendo.

Abro a porta devagar, o coração acelerado. Deixo-a entreaberta e espio a minha irmã cavalgando num cara desconhecido. Seus seios firmes e pele bronzeada estavam cobertos por uma fina camada de suor, seu cabelo escuro balançava enquanto ela sentava com vontade naquele cara. O carinha lá de baixo já deu sinal de vida, meus olhos estavam fixos nela, não conseguia sair dali. Pus a mão dentro da calça, eu já estava muito excitado só de observar a Sarah. Queria que fosse eu ali embaixo dela. Poucos momentos depois eu já estava completamente duro, minha vontade era de arrancar ela dali e foder aquela boceta molhada. Enquanto eu estava distraído com pensamentos impuros sobre minha irmã, não percebi que a Sarah me viu.

Tremi. Gelei completamente. Ela me encarou por um momento, parando de quicar no cara. Prendi a respiração. Após longos minutos me encarando, ela sorri e começa a quicar de novo, dessa vez se masturbando também. Ela geme fogosa e provoca: “você quer?” Leva a sua mão até a boca do rapaz e o observa chupa-los, depois olha pra mim novamente e morde os lábios.
Não fiquei para vê o final da transa, não aguentei. No final das contas não comi e nem consegui me concentrar totalmente no trabalho, o meu pensamento estava repleto do corpo maravilhoso da Sarah e a única coisa que conseguia ouvir era o “você quer?” que ela sussurrou. Eu estava louco de tesao.
Saí do trabalho correndo e fui direto pra casa, eu já não conseguia mais me controlar ou pensar em outra coisa. Quando cheguei Sarah estava na sala, deitada no sofá assistindo alguma coisa que não lembro na televisão. Ela se virou para mim e depois olhou mais embaixo, pro evidente volume na minha calça. Sorriu com malícia e tirou a blusa, deixando os seios macios empinados em minha direção.
– O que está esperando? Não quer mais me foder?
– Você é uma puta, sabia?
Tirei a camisa e a calça e fui louco de tesao abocanhar aqueles seios deliciosos. Quando toquei na sua boceta por baixo da calcinha e percebi o quanto estava molhada, não resisti. Não houve preliminares nem provocações, eu só fodi ela, não tava mais aguentando. Ela era quente, macia, não direi muito e gozei dentro antes de me da conta.
– Relaxa, – ela morde os lábios – goza o quanto quiser aí dentro, hoje ela é toda sua.

Caí de boca nela enquanto dava um tempo pro garoto voltar a ativa, o que não demorou muito pra acontecer. Dessa vez fodi ela de quatro, ela gemia e se contorcia na minha rola enquanto gozava no meu pau. Foi tão gostoso que gozei outra vez, dessa vez deixei ela toda encharcada com minha porra. Sarah estava exausta e eu também, minha mãe chegaria a qualquer momento e sabíamos disso. Tomamos banho juntos e ainda fodemos mais uma vez antes de descer pro jantar com minha mãe, com se nada tivesse acontecido.
A Sarah e eu transamos as vezes a noite, quando o tesao tá insuportável ou ela me procura ou eu faço isso. Não falamos nada depois de uma foda, nós só fazemos. E é muito, mas muito bom.

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