Quero engravidar minha tia II

O pai de Francisco era um eminente presidente da congregação evangélica. Sua mãe Liana era a vice-presidente e sócia de seu irmão Mauro na empresa de administração de shopping-centers.

O interessante é que Kiko, apesar de estar no fim da adolescência, era sexualmente experiente e ousado. Embora houvesse um clima opressivo de obediência e moralidade dentro de casa, ele e sua turma do colégio costumavam protagonizar homéricas orgias.
Qualquer menininha dessa turma tinha muito mais experiência sexual do que sua mãe Liana, conforme ele descobriu logo depois.

Tanto o pai e mãe dele eram muito restritos quanto as relações de amizades. Eles costumavam socializar quase sempre com Mauro e sua esposa Marly. Assim, era comum viajarem e passar o final de semana juntos. Os dois casais e Kiko.

Kiko sempre foi tarado na sua tia Marly. Ela era dessas mulheres que a natureza privilegia com beleza e sensualidade de uma forma que deixa todos de boca aberta por onde ela aparecia.
O curioso é que ela não percebia isso e se vestia negligentemente. Seu marido Mauro a tratava como um professor enérgico, não lhe dando espaço para sua liberdade sensual e feminilidade.
Foi Kiko quem a seduziu num desses finais de semana na casa de praia em Porto Feliz, quando o pai dele teve que ir a um funeral e sua mãe e o irmão foram fazer “compras” no supermercado.

Marly devido aos onze anos de insossa vida sexual se deixou envolver nas artimanhas de Kiko que culminou quando ele expôs seu descomunal penis. Lágrimas e soluços de alegria fizeram de Marly a mulher mais feliz do mundo ao ter certeza que aquela rolona seria agora objeto de desejo e prazer dela.
A fascinação de Kiko por Marly era, além da beleza, a sua avantajada bunda. Assim, foi com intensos orgasmos que a torona de Kiko se acomodou no aveludado cusinho de nádegas avantajadas de sua tia Marly.

Certa feita quando estavam todos em Porto Feliz, o pai de Kiko tirava uma soneca na varanda e Mauro e Marly tiravam um sesta na suite deles.
Sua mãe, como sempre, pouco se comunicava com ele e estava lendo alguns documentos.
Por uma dessas casualidades, a mãe Liana levantou-se e os raios de sol atravessaram o leve vestidinho que ela vestia. Kiko ficou surpreso que ela estivesse totalmente nua por baixo. Já que, para eles, era falto de pudor se usar roupas de banho dentro da casa. Imagine estar seminua.

Kiko deixou passar alguns segundos e sorreteiramente foi ver onde sua mãe tinha ido. Ele fica paralisado com o que sua mãezinha está fazendo. Revoltado ele toma uma decisão.

Kiko acena para que Afonso o siga. Ele nota que estão indo em direção a suite dele e da esposa
– Entra no quarto… e se senta lá canto. Não se mova nem fale nada!

Kiko se aproxima da cama e tira as roupas. Afonso arregalou os olhos e seu queixo caiu. Não só da ousadia de Kiko, mas impressionado com as dimensões do caralho do sobrinho.

Marly estava deitada de lado vestindo um conjunto leve de shortinho e camiseta. Quando Kiko pôs um joelho no colchão, ela semi-abriu os olhos, mas voltou a dormir. Ele acaricia levemente a face da esposa de seu tio e a beija suavemente.
Marly ao primeiro momento e sonolenta pensa que está sonhando com Kiko lhe beijando. Ela chega a abrir os olhos e trocar caricias de língua com ele. Então percebe que o sonho é real.
Agilmente, ela se senta, não vendo o marido que está sentado às suas costas.
-Que qu´isso Kiko! Enlouqueceu!? Aqui? Na nossa suite!? Vai me dizer que todo mundo saiu e deixou só nós dois!?
– Mais ou menos, tia! Papai tá roncando lá na varanda e…
– Vamos aproveitar então, moleque! Deixa-me ir mamando nessa jeba descomunal!

Marly se inclina pra frente, ficando com a bundona empinada, enfiando uma mão pela calcinha até dedilhar o clitóris.

Ao mesmo tempo, cheio de raiva, Afonso vai se levantando.
Sem que a esposa dele perceba, Kiko faz sinal com o dedo indicador nos lábios e acena para que ele volte a sentar.
– Aai ai aii! Como sou gulosa! Cansei de te chupar ontem a tarde inteira e agora já estou faminta de novo! Goza, querido, goza! Dá de mamar pra tua titia safada, dá!!

Num esforço de não escutar o que sua esposinha está dizendo, Afonso tapa os ouvidos com as mãos. No entanto fica com os olhos grudados no casal.
– Tia… tia Marly! Deixa eu… eu comer… Aaaah, que maravilha essa tua boquinha… então, deixa eu… eu comer teu cusinho!?
– Aaah, benzinho! Ejacula na minha boca primeiro! Aí voce me enraba e eu não fico com o fiofó escorrendo esperma!

Por mais que Afonso apertasse as mãos nas orelhas, não conseguia evitar o que sua esposinha estava dizendo. Aquilo era a pior tortura que já tinha passado.
Ele via o sexo como uma coisa divina sem os artifícios pornográficos que os pecadores faziam. O êxtase sexual deveria vir puro espiritualmente, unicamente de acordo com a natureza da introdução do penis na vagina. E nada mais.

E ali, agora, escutava sua esposinha confessar que era sodomizada corriqueiramente além de ser uma voraz bebedoura de esperma.
– Aarrssh, coisa louca essa piroca!

Em volta da boca e do queixo de Marly está brilhando devido a baba que ali se espalha.
– Aaarrr! Tia! Tia… e se eu… eu te engravidasse!? Eu gozaria na tua xoxotinha primeiro e depois comia teu cuzinho! Voce sabe que só capaz disso né!?

Marly para os movimentos com a cabeça, mas fica sugando com bolota toda dentro da boca. A principio a idéia lhe parece uma loucura. Mas a semente de que toda mulher quer parir, começa a lhe brotar na cabeça.
Afonso nunca se entusiasmou em ter filhos. Na verdade nunca se entusiasmou com nada referente a ela. E agora, estava ali aquele fedelho lhe propondo a felicidade de engravidar, de ser uma mulher inteiramente realizada.
Afonso arregala os olhos quando vê sua esposa se deitar de costas, abrir as pernas em “V” e puxar o sobrinho por entre elas.
– Obrigada, Kiko! Voce não imagina o quanto me faz feliz me realizando como uma verdadeira fêmea! Vem, querido, vem! Vamos ter nosso filho!

Afonso mais uma vez se levanta pra tentar impedir a consumação do ato. Mas, o sobrinho o encara e com um movimento da cabeça faz sinal para que ele sente.
Em poucos minutos ele escuta Marly soluçar vigorosamente de gozo e o sobrinho fazer uma careta enquanto ejacula intensamente na vagina dela.

Kiko por cima de Marly vai recuperando a respiração e tomba ao lado dela. Livre do peso de Kiko, Marly passa a mão pelos cabelos tendo um sorriso nos lábios.
-Acho que essa foi a segunda vez que voce me comeu a xana, não foi!?
– Sim. Mas não gozei dentro! Só te deixei febril e me lubrifiquei pra comer tua bundinha pela primeira vez!
– Puxa, é mesmo! De lá pra cá só tenho sido enrabada! Há quanto tempo estamos assim?
– Huum! Desde antes do Natal… eu acho.

Afonso incrédulo faz as conta e percebe que lá se vão três meses que Marly o vem corneando. E da maneira mais vil possível. Sendo sodomizada!
– Quer minha bundinha agora!?
– Claro e…

Antes que Kiko termine de dizer a frase, Marly se vira de bruços e vai empinando a bunda quando dá de cara com o olhar estupefato do marido.
Num atmo de segundo passa pela cabeça dela todos os movimentos, todos os diálogos que ela e Kiko fizeram ali na presença do marido.
Ela se apóia nos cotovelos encarando o marido muda de medo.
– Eu estava pra te contar porque trouxe o tio Maurinho aqui… Não queria que voce tivesse essa surpresa!
– Surpresa tive eu! Jamais passou pela minha cabeça que voce fosse tão depravada! Tão rampeira! Isso deve estar no teu sangue! O sangue do demônio está em voces dois! Ainda bem que não engravidei com meu puro semem essa porcalhona!

Parece que os insultos tiraram Marly da mudez.
– Concordo que sou uma adúltera e voce tem pleno direito de pedir o divórcio. Eu nada quero. Pode ficar com tudo. Agora quero que voces dois saiam. Quero ficar sozinha.
– Hei! Um momento tia Marly! Eu ainda não terminei! O tiozinho aí tá dando uma de deus todo poderoso, mas ele sabe a verdadeira razão porque eu o trouxe aqui! Não é mesmo, titio!?

Mauro, cai na real e baixa a cabeça soluçando. Marly fica sem entender nada, mas sente a pirocona de Kiko latejar no meio de suas nádegas.
– Não vai ter divórcio porra nenhuma! Confessa porque te trouxe aqui, tio! Confessa, porra!

Marly começa a ter noção de que o que o marido fez e bem mais grave do que a infidelidade dela. Isso parece que a deixa mais relaxada e um certo gostinho de vingança vai crescendo conforme sua tesão aumenta.
– Confessa que voce, todos voces, exceto eu e a tia Marly, são uns tremendos hipócritas filhos da puta! Essa é a hora de voce tomar uma decisão de homem! De ser macho pela primeira vez!

O sangue de Marly está fervendo bem como as palpitações das veias do caralho entre o rego de sua bunda. A autoritária humilhação que Kiko faz em cima do marido comprova o que ele fez é gravíssimo.
Ela se contorce um pouco olhando para trás e alcança a rola com uma das mãos. Em seguida encaixa a glande na entrada do próprio anus, com uma leve rebolada, a boquinha do cu engole a metade.
Ela volta a posição que estava antes e fica encarando o marido com um sorriso nos lábios.
– Ééérrr. Eu e minha irmã… nós… somos…

Parece que Marly intuitivamente já adivinhava a confissão que estava por vir. Aquilo excitava mais a sua libido. Ela eleva mais as nádegas, não ficando totalmente de quatro, mas com espaço suficiente para subir e baixar a bunda ao mesmo tempo em que rebola.
Marly se delicia conforme o relato de seu marido e aperta o anus com os afagos que Kiko vigorosamente faz em seus glúteos.

“- Que sorte a nossa, irmãzinha! Marly chega a rosnar de tão cansada!
– Vamos! Vamos! Não temos tempo a perder! Deixa eu ficar de costa! Mete, mete, irmãozinho! Mete! Eu passei bastante creme na minha xoxo… minha vagina!
– Assim, assim, Li! Somos pecadores e deveremos ser punidos pelo espírito santo, mas até lá vamos manter nossos pudores e nada de palavrões e baixarias de sexo sujo que as pessoas impuras fazem!
– Aaah Afonsinho! Voce não imagina o quanto sou feliz e peço perdão depois por este momento de glória que só deus sabe e nos permite! Louvado seja ele!

Kiko, acostumado nas suas orgias juvenis nunca viu irmãos se foderem. Acontecia de irmão e irmã estarem na suruba, mas cada um com seu parceiro. Mas ali estava a prova da hipocrisia e falsa moralidade que era apregoada na família.
– Hei, voces dois! Olhem pra cá!

Ambos pularam de susto como se fossem bonecos de mola. A reação primeira da mãe foi baixar o vestido e do tio foi virar de costas. Depois, recuperou a coragem e se dirigiu a Kiko.
– Olhe aqui, moleque! Me dá esse telefone senão vou te encher de porrada!
– Tome e me devolva! Já mandei tudo pra nuvens! Dona Liana! Volte pra sala e não saia de lá! Tio, voce me acompanhe!

“Os irmãos se olharam e perceberam que o pecado deles estava sendo punido.”

Soluçando, Maurinho terminou sua confissão segundos depois de sua esposa estar se contorcendo como uma cobra, gozando desvairadamente com o cuzinho atolado com a rola de seu sobrinho e ele mesmo dedilhando habilmente o grelinho dela.

Alguns minutos depois, ignorando totalmente a presença do marido, Marly faz uma rápida “garganta profunda” na rola do sobrinho e em seguida se levanta e diz que vai tomar uma ducha.

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