Nosso Anal

Zanza é minha namorada e minha parceira de trabalho e, quando conseguimos estar juntas aproveitamos o máximo do tempo. Estamos juntas a 16 meses e nesse tempo nos conhecemos tanto que eles parecem 16 anos.
Nesse dia de folga eu planejei muita coisa para nós duas, em especial uma lingerie preta até com fitinha na perna e um acessório para a cabeça que lembra uma índia chic. Acho que ela curtiu. Naquela tarde fomos a um sexy shop, ela nunca tinha ido, nos divertimos até certo ponto, a Zanza é muito tímida, não ficou tão à vontade, mas me ajudou a escolher o plug que tanto eu quanto ela queríamos comprar.

Voltamos para o flat e depois das reuniões que ela tinha agendado fomos relaxar um pouco. Música, vinho, beijos bons. Assim que sempre começamos. Ela curte quando me arrumo bastante, mas gosta também quanto estou de cara lavada. Embora eu tivesse planejado tanta roupa legal, lingerie, make, naquela hora só peguei o acessório, bolinhas tailandesas e KY. Começamos a nos beijar, acariciar e ela mais que depressa me fez um carinho no cuzinho. Gostei muito, geralmente eu adoro. Ela sabe disso. E com jeitinho, deitadas de conchinha ela foi colocando as bolinhas, até que mesmo gostando, pedi para tirar. Ela fez na hora, na realidade ela estava só me aquecendo para nosso brinquedo novo. Naquela hora ela achou que eu me deitaria de costas, com o bumbum pra cima, esse é o jeito que mais gosto de fazer anal, mas não. Levantei-me, peguei um travesseiro da cama. Ela me olhou surpresa e com aquele olhar gostoso de expectativa. Ela adora novidades, ela tem um certo medo, mas gosta. Fui até a sala do flat, coloquei o travesseiro

no braço do sofá e montei em cima como se montasse numa moto daquelas de playboy que as piriguetes ficam com a bunda bem empinada. Ela amou. Já veio com nosso brinquedo novo e o KY nas mãos. Antes que ela me penetrasse olhei com firmeza para ela. “olha… esse plug é maior, você sabe que eu não quero frescura, então me fode sem dó”. Ela parecia salivar de vontade. Segurei a mão dela quase já enfiando aquele plug grande no meu cuzinho, que por sinal estava piscando de vontade. Nessa hora eu disse novamente: “espera! Eu vou gritar, vou choramingar e espero que você não desista por causa disso. Me coma sem dó, mas cale minha boca pra eu não gritar muito alto!” Dar o cú não é para todo mundo. Dói um pouco, da um certo medo momentos antes de penetrar, você sente o gel lubrificante

gelado no cuzinho e se prepara. Ela entendeu na hora, calou minha boca e colocou todo o plug de uma única vez. Acho que ela perceber como ao entrar no meu cuzinho, dói um pouco mais na base dele, ele é cônico e à medida que vai entrando dói mais até que entra inteiro e aí fica ótimo. Com a boca calada pela mão da Zanza eu tentei gritar, mas o som estava abafado, gemi muito, gritei e parecia realmente que aquilo não lhe dava nenhuma compaixão, pelo contrário, cada grito meu abafado fazia com que ela metesse com mais força. Ela entendeu que eu queria com força e

á força. Em seguida ela montou em cima de mim, ainda calando minha boca com a mão e esfregou muito a bucetinha dela na minha bunda, empurrando o plug ainda mais fundo. Não demorou muito para nós duas gozarmos com muita força. Embora ela calasse minha boca, ela ouvia muito bem o quanto eu gemia e ela gemeu muito, senti aquele orgasmo no pulsar da bucetinha dela e por todos os fluidos escorrendo pelos nossos corpos. Gozei com muita força, com tanta que ela precisou me dar uns tapas para que eu voltasse do nirvana que ela tinha me levado.
Fazer sexo anal com ela é das coisas mais gostosas que já provei na vida. Se você me perguntar, como pode sentir dor e prazer? Eu te responderia… “está com vontade de experimentar?

1 comentário em “Nosso Anal”

  1. Ola sou louco para pegar um loirinha, deve ter a buceta branquinha, ou pegar uma novinha deve ser uma delicia, ou pegar mae e filha😬 tambem pegar uma casada na frente do marido eita, mulher q esta ai cheia de tesÃo me chama no zap 11947841246

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