Enrabando a Minha Sogra Safada

Olá, meu nome é Pedro mas pode me chamar de Pedrão sou de São Paulo, esse conto é da época que eu tinha 18 anos e namorava Carla também 18 anos. Vou me descrever, tenho 1, 80m, branco, um pouco de músculos nos braços porém magro, cabelo pretos e olhos verdes, meu pau tem 23 cm. Bom pra quem não leu o meu outro conto sugiro ler antes desse, se chama “Cunhada safada, não resisti”.

Bom desde aquele dia fiz diversas coisas com Letícia quando possível, esse conto se passa quando estavamos chegando em julho, as férias onde a família da minha namorada tinha uma casa no Guarujá e me chamaram pra passar a semana com eles lá, claro que topei.

Chegou o dia e fomos em dois carros Rosa a mãe, eu, Carla e Letícia e no outro Otávio o pai, Matheus o filho mais velho e Larissa a mais nova. Nos aprontamos e saímos, fui na frente com Rosa e as meninas atrás, estávamos todos conversando de boa quando Letícia começa a provocar dizendo que ouvia os barulhos que eu e Carla fazíamos quando nos fechávamos no quarto. Todo mundo rio na hora com Carla falando que era mentira mas meu pau ficou duro, tentei disfarçar mas percebi os olhares meio que de lado de Rosa. Enfim chegamos a casa.

Era 8: 30h e o Sr. Otávio anunciou pra guardarmos as coisas que iriamos a praia as 9h, teria que dividir o quarto com Matheus, Larissa ia ficar junto dos pais, Carla e Letícia ficariam juntas, terminei de arrumar minhas coisas rapidinho e fui para o quarto das meninas.

Eu: – Já estão prontas?

Carla: – Ainda nem botei o biquíni.

Eu: – Se quiser, eu te ajudo.

Carla: – Não brinca que eu aceito.

Eu: – E quem disse que eu tô brincando?

Letícia: – Então gente, eu também estou aqui.

Tinhamos uns 10 minutos ainda, minha namorada me puxou pro banheiro que era suíte e Letícia só falou: – Sério?

Nisso minha namorada só fez sinal pra ela ficar quieta e fechou a porta. Tirei a roupa da minha namorada, baixei ela pelos ombros e botei pra me chupar, estava lá curtindo quando meu sogro grita: – Todo mundo descendo em 5 minutos.

Precisava gozar logo, nisso lembrei de quando fodi com a boca de Letícia no banheiro e fiz o mesmo com Carla, puxando sua cabeça e gozando em sua boca, quando ela tirou a boca já foi reclamando:

– Você sabe que eu não gosto quando você puxa minha cabeça assim, não sou uma buceta.

Se vestiu e saiu brava do banheiro, desci as escadas e tava todo mundo preparado, no carro Carla foi na frente dessa vez e fiquei atrás com Letícia que pediu pra apoiar os pés e na inocência aceitei, no caminho ela começou a me provocar esfregando os pés no meu pau e nessa hora agradeci por Carla estar brava comigo e nem olhar na minha cara, aquilo estava bom demais mas chegamos, todas saíram do carro e eu fiquei porque estava duro, minha sogra me chamou pra ajudar com as cadeiras onde sai do carro e peguei rápido as cadeiras e joguei na frente do corpo, deixei com seu Otávio que já tinha escolhido o lugar e corri pro mar pra ver se abaixava o volume. Nisso chega Letícia me perguntando:

– Ainda tá duro?

Eu: – Claro né, fica brincando com ele.

Letícia: – Deixa que eu cuido disso.

Ela chegou perto, puxou meu pau pra fora e bateu uma punheta deliciosa que gozei em 5 minutos, agradeci e sai da água, fui passar o protetor e quando chegou nas costas eu ia pedir pra minha namorada mas ela me ignorou… Rosa percebendo se ofereceu pra passar, então senti aquelas mãos macias e comecei a imaginar besteiras só que então acabou e foi assim durante o dia, curtimos a praia e me desculpei com Carla, ela falou que tudo bem só que de castigo eu não teria sexo naquele dia.

Chegando a noite fomos assistir um filme todos juntos, a primeira a cair foi Larissa que depois foi levada pelos pais que se recolheram pro quarto, ficando só eu, Carla, Letícia e Matheus. Terminando o filme, colocamos outro mas logo Carla diz que está com sono e sobe pro quarto, deu mais um tempo e Matheus fala que o filme está chato e também sobe.

Foi a nossa alegria, Letícia já veio pra cima de mim e começamos a se beijar porém ficamos com medo de alguém descer ou fazer barulho. Fomos para o lado de fora da casa, começamos a se beijar e ela esfregando no meu pau e eu já colocando a mão por dentro do shortinhos dela, parecíamos dois animais, tirei o pau pra fora e coloquei ela pra chupar, Letícia sabia fazer melhor que a irmã dela, puxei ela pra cima e virei de costas pra mim tirando seu shorts, agachei e dei umas lambidas na sua buceta, me levantei e apontei meu pau pra dentro dela e começamos a meter gostoso, Letícia gemia de tesão passou uns 10 minutos e a luz da cozinha acendeu e gelamos. Tirei o pau de Letícia e fui na janela ver quem era, era Matheus só de cueca pegando água e subindo, voltamos a meter e quando estava pra gozar pedi pra ela agachar e gozei no seu rosto todo. Entramos, se limpamos e fomos cada um para o seu quarto.

No dia seguinte acordei bem cedo, era umas 6h, desci pra fazer um café e quando chego na cozinha Letícia já havia acordado e estava tomando um suco, falei:

– Acordei pra fazer um café mas parece que ele já está pronto.

Nisso cheguei nela por trás começo a masturba-la, quando percebo que está molhada só tiro meu pra fora e começo a meter nela com as mãos apoiadas no balcão, fazendo movimentos leves e gemidos baixos caso alguém acordasse, sério não tem nada melhor do que acordar cedo e comer a cunhadinha na cozinha, quando estava pra gozar perguntei para ela onde queria e ela falou que dentro porque já ia tomar um banho, assim fiz deixando todo meu esperma dentro das entranhas da cunhadinha. Nos ajeitamos, ela subiu pra tomar um banho e fiquei na cozinha.

Passou uns 10 minutos entra minha sogra Rosa na cozinha e dou bom dia.

Rosa: Bom dia é? Foi bom transar com minha filha?

Fiquei assustado com a maneira que ela falou e só respondi:

– Oi?

Rosa: – Eu acordei cedo e vi vocês, você namora a Carla e estava transando com a Letícia, ela tem 16 anos ainda.

Eu: – Foi ela quem me procurou.

Rosa: – Mas isso está errado, você traiu a minha filha com a irmã dela.

Nisso eu vi o quanto minha sogra era gostosa, Rosa tinha os peitos médios, uma bunda grande, nem gorda e nem magra, era o corpo gostoso que tem onde pegar, olhos azuis, loira com cabelos até os ombros, nada mal para os 44 anos, ela vestia um shorts de malha preto com uma camisa baby look rosa e percebi que estava sem o sutiã porque os seus bicos estavam duros quase furando a camisa.

Eu: – Você não tentou nos parar, talvez gostou do que viu…

Rosa: – Não, eu só fiquei sem reação.

Nisso eu fui chegando perto dela e falando:

– Então porque está com esses bicos tão duros?

Rosa: – É porque eu peguei um vento frio.

Eu: – Mas está o maior calor aqui.

Agarrei Rosa abraçando-a, descendo a mão até a sua bunda onde agarrei com força, meu pau voltou a ficar duro e nisso ela sentiu ele crescendo enquanto a abraçava, Rosa tentou me empurrar dizendo para não fazer aquilo mas na relutância virei o seu corpo e agora abraçava-a por trás, esfregando meu pau no meio daquela bunda grande, passei minha mão por baixo daquela camisa e comecei a acariciar o seu peito, com a boca comecei a dar mordidas de leve em sua orelha. Rosa ainda relutava um pouco.

Rosa: – Não, não podemos.

Eu: – Por que não?

Coloquei uma mão por dentro do seu shorts, percebi que estava sem calcinha também e encontrei a sua buceta toda molhada.

Eu – Você já está toda molhada, acho que estava imaginando desde que ficou nos espiando de manhã.

Rosa: – Isso não é verdade.

Abaixei o seu shorts, coloquei o meu pau entre as suas pernas roçando na sua bucetinha que pingava no meu pau, uma mão em seu seio e a outra coloquei em sua boca pra ela sentir o seu próprio sabor. Nunca tinha visto minha sogra daquele jeito, um jeito safado mas ainda hesitante, como querendo mas achando que não devia, então fui colocando o meu pau, estava apertado e perguntei se o Sr. Otávio não comia ela direito.

Rosa: – A gente só transa de vez em quando, acho que ele perdeu o interesse.

Eu: então por isso está toda molhada e apertada.

Quando consegui fazer a cabeça entrar ouvimos o barulho de alguém descendo, nos arrumamos rapidamente e era o Sr. Otávio com Larissa, nos dando bom dia e já indo fazer o café da manhã. Falei que iria voltar pro quarto, quando passei por Rosa só falei baixinho perto dela:

– Qual filha devo comer agora já que minha sogra não me aliviou.

Subi as escadas e vi Letícia descendo, falei que ia voltar pra cama que estava com sono mas fui para o quarto das meninas, Carla estava dormindo, cheguei deitando pegando ela por trás, tirei o seu shorts e calcinha, comecei a meter o meu pau nela devagar, quando ela acorda:

– Amor o que você está fazendo?

Eu: -Hoje já não é ontem, então o castigo acabou.

Carla: – Mas deixa eu acordar primeiro.

Eu: – Não, quero gozar em você agora.

Comecei a meter gostoso e anunciei que ia gozar, acabei gozando dentro dela pois sabia que usava anticoncepcional, virei o seu rosto para dar um beijo e percebi que tinha algo estranho em seu rosto, achei que estava descascando por causa do sol de ontem, beijei-a e fui tomar um banho e dormi mais um pouco.

Quando todos estavam acordado, era umas 10h fomos para a praia, escolhemos um ponto e ficamos, resolvi ficar no guarda-sol, minha namorada chamou pra ir para a água no qual recusei, fiquei observando de longe e uns dois caras começaram a falar com ela, já pensei em ir lá pra ver o que era mas minha sogra perguntou se alguém queria dar uma caminhada no qual todos recusaram até o Sr. Otávio. Fiquei naquela de ir ver minha namorada ou passear com minha sogra, fui andar com minha sogra.

No caminho ela começou a falar:

– Você tem que parar de fazer isso com a Letícia, ela ainda é jovem, tem 16 anos.

Eu: – Ela quem me procurou, só fiz o que um homem tem que fazer.

Rosa: – Trair a namorada?

Eu: – Dar a mulher o prazer que lhe falta.

Rosa: – E se fizermos um acordo?

Eu: – Que tipo de acordo?

Rosa: – Se você parar de transar com Letícia, eu deixo você fazer comigo.

Eu: – Acho que não sairei ganhando.

Rosa: – Como assim?

Eu: – A Letícia é nova e bem gostosa, sabe me dar prazer, quem me garante que você pode fazer o mesmo?

Rosa: – Você acha que não sei dar prazer a um homem?

Eu: – Veja o seu marido, não te procura mais.

Rosa: – Então vamos ver.

Rosa me puxou pelo braço e fomos para a água, quando estava em uma altura boa e com ninguém perto ela se aproximou, tirou o meu pau para fora e começou a punhetar, me deu um beijo na boca de língua molhado e mergulhou colocando meu pau na boca, na hora eu não acreditei, só sentia aquela boca em volta do meu pau e Rosa tinha folego. Então ela voltou pra superfície, enrolou se com as pernas no meu corpo, afastou o biquíni e foi empurrando sua buceta contra o meu pau, gemendo bem gostoso no meu ouvido, até eu gemi com aquela buceta envolvendo meu pau, quando entrou tudo ela começou a me dar uma surra de buceta, numa velocidade que achei ser impossível na água, eu mesmo não aguentei e gozei sem anunciar dentro dela.

Rosa: – Você gozou dentro de mim? E se eu engravidar?

Eu: – Não tive como evitar.

Rosa: – Gostou é? Acha que a coroa aqui não dá conta?

Eu: – E como dá.

Rosa: – Mas agora como vamos fazer se eu engravidar?

Eu: – Eu compro uma pilula do dia seguinte hoje quando der.

Saímos da água e voltamos pra onde estava todo mundo.

No caminho ela me perguntou se iria parar de transar com Letícia e apenas falei: – Eu não prometi nada.

Acabando o dia voltamos todos para casa.

Mais a noite chegando na hora da janta, Otávio estava desmaiado no quarto, os jovens na sala assistindo tv, Rosa chega perguntando o que a gente iria comer porque não queria cozinhar, então Matheus sugeriu pizza. Rosa falou:

– Então vamos lá buscar comigo?

Matheus: – Eu dei a ideia.

Carla: – Amor vai com ela, é perigoso ir sozinha mesmo que de carro.

Eu: tudo bem.

Botei o chinelo no pé e acompanhei Rosa até o carro, só vendo aquela raba na minha frente meu pau já endureceu, entramos no carro e ela falou:

– Não ficou nem um pouco triste de vir comigo né?

Peguei a mão dela e coloquei no meu pau:

O que você acha?

Rosa: Quem disse que vai rolar mais alguma coisa? Você ainda não me prometeu parar com a Letícia.

Eu: Nem vou prometer, mas se você sentir falta vai querer fazer, além do mais precisamos comprar a pilula.

Passamos na farmácia onde compramos a pilula, no carro falei:

– Agora que já tem a pilula, poderíamos gozar dentro de novo antes de você tomar, não quer leitinho quente dentro de você agora fora da água?

Nisso fui colocando a mão por dentro do shorts dela.

Rosa: – Não me provoca.

Tiro meu pau para fora e coloco uma das mãos dela no meu pau que começa a punhetar. Ela parou o carro em uma rua escura e não aguentou, caiu de boca. Caramba minha sogra chupava muito bem, eu pedia pra por tudo na boca.

Rosa: – Impossível, é muito grande.

Eu: – Maior que do seu marido?

Rosa: – Com certeza e muito mais bonito.

Eu: – Pena que não temos muito tempo hoje.

Desci o banco do carro e puxei rosa pra cima de mim que começou a dar aquela surra de buceta, não deu nem 5 minutos e gozei dentro.

Rosa: – Quero mais, me dá mais!

Ela tava me dando um tesão que meu pau nem baixou e ela continuou a se mexer e eu sentindo meu pau sensível mas não dava pra tirar aquela ninfa de cima de mim.

Rosa: – AAAAAHH TO GOZANDO!!! QUE PAU GOSTOSO!!! ME COME!!!

Depois de Rosa gozar, coloquei ela de quatro e comecei a meter gostoso nela num vai e vem frenético, como minha sogra era gostosa, a visão daquela bunda, até abri as nádegas pra ver o seu cuzinho que um dia queria experimentar.

Rosa: – ME COME GENRO SAFADO!!! NÃO TÁ FELIZ COM MINHAS FILHAS E TEM QUE COMER A SOGRA TAMBÉM.

Eu nem reconhecia mais Rosa, meti muito e dei umas palmadas na bunda nela e gozei de novo dentro dela. Rosa foi pro lado, com um dedo meteu na buceta. Tirou minha porra e experimentou dizendo:

– Estava com saudades disso.

Nos arrumamos, pegamos a pizza e voltamos pra casa, o pessoal reclamou da demora e falamos que tinha muita gente esperando pizza.

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