Posso ser tua putinha?

Os fatos narrados aqui ocorreram há cerca de 05 anos, porém só hoje fiquei tentada a dividir esta experiência.

Permita me apresentar, sou a Tua Favorita. Isso mesmo, a nora perfeita para apresentar para sua mãe, seja você leitor ou leitora. Ah, sim. Eu não tenho preconceito com nenhuma forma de amor.
Educada, extremamente meiga, trabalhadora e responsável.

Sou uma mulher voluptuosa, hoje tenho 28 anos, sou alta, gordinha, de bunda enorme, cabelos negros longos, pele branca, olhar marcante e bem delineado, lábios carnudos e desenhados, cheirosa, macia, de voz doce e fala manhosa. Engano tão bem que você só passa a acreditar nas coisas das quais sou capaz quando já está se derramando dentro de mim, do jeitinho que eu gosto. Meu karma é amar uma putaria, levo ao pé da letra o “Dama na sala, puta no quarto”.

Devidamente apresentados, vamos ao meu relato.

Fazia cerca de umas duas semanas que havia terminado um relacionamento de alguns anos, quando minhas amigas e eu combinamos de conhecer uma casa de swing no centro da cidade. Sou gaúcha, e para quem conhece, fica localizada no Bairro Farrapos, famoso por seus pontos de prostituição. Coincidentemente, uma de minhas amigas havia recentemente alugado apto bem próximo ao local, o que acabou sendo um facilitador e estimulante a nossa curiosidade.

Confesso que esse tipo de ambiente sempre mexeu com minha imaginação, em parte devido aos relatos lidos em sites como este, porém, em minha situação atual, estava sem grandes expectativas. Queria mesmo curtir a noite ao lado de minhas amigas e espairecer. Por isso, investi em um menos chamativo que as outras duas gurias: blusa com mangas 3/4, com detalhe em renda no decote, calça jeans e salto alto. Rosto maquiado, cabelão solto, eu estava pronta. Mesmo assim, era impossível não notar minha enorme bunda, mastigando o jeans azul claro justo.

O local era pertinho e em minutos, descemos em frente. Recepcionadas por dois seguranças fortes e muito bonitos, a cara do crime, combinavam com o ar do ambiente, entramos. Entrada gratuita e bebida liberada para solteiras, perfeito.
Enquanto as gurias bebiam na área externa próximo a piscina, e trocavam ideia com um casal, decidi explorar a casa de swing por conta própria.
Subi as escadas, e me surpreendi. Tinha de tudo: solteiros, casais, jovens, velhos. Em uma sala com um enorme sofá branco, dois casais iniciavam preliminares para quem quisesse assistir. Televisores passavam um pornô grupal. O cheiro era de tesão por todo o ar. A atmosfera era de pura excitação.

Segui para uma sala a esquerda, e em segundos, fui prensada contra a parede. O homem a minha frente tinha poucos centímetros a menos que eu, mas era forte, tinha uma boa pegada.

— Perdida, delícia? Uma mão apertava minha cintura contra a parede, enquanto a outra brincava com meu decote. O hálito de cerveja atravessou minhas narinas.

Sorri e gentilmente me esquivei da companhia. O melhor da casa de swing é isso: tu não é obrigado(a) a nada, pessoa se respeita. Segui minha exploração, já me sentindo molhada com tantos olhares de desejos e apalpadas em meu corpo enquanto passava. Avistei uma porta que dava para uma sala escura. Entrei e um silêncio se instaurou no local.

Mal a porta se fechou atrás de mim, senti alguém se colocando em minha frente. Tudo escuro, ouvi e senti sua respiração próximo ao meu rosto. Cambaleei de tesão e dei um passo para trás. Outro corpo. Estava cercada. Respiração em minha nuca. Arrepiei toda. Minha buceta piscava, latejava.

Rapidamente, o rapaz da frente passou a brincar com meus seios por cima da blusa, apertando contra o rosto com as duas mãos. O que estava atrás me encoxava, apertava minha bunda e beijava meu pescoço. Ambas ereções eram pressionadas contra meu jeans coladinho.

— Que caralho de bunda tesuda.

Eles se revezavam nas apalpadas, e mesmo sem ver nada, estava extasiada com os toques daquelas mãos e línguas. Hora em meus meios, hora em minha boca, na minha buceta por cima da calça. Segurei aquelas rolas e parecia que iriam explodir em gozo a qualquer momento.
Quando estava preparando para mamar aqueles homens, ouvi alguém chamando meu nome.

— Jéssica, tu está aí? Era minha amiga, Alice.

— Oi, tô aqui sim!
Nem deu tempo de ajoelhar e rezar naquelas picas, senti uma mão me pegando pelo braço e me arrastando da sala.

— A Iris bebeu demais, vamos embora?

— Agora? Mas já? Sério mesmo? Eu ainda tremia de desejo, queria voltar para minha brincadeirinha. Por fim, assenti com a cabeça, enquanto desciamos as escadas.

Ia chamar um Uber, quando um táxi apareceu para deixar um casal em frente ao endereço da casa. Minha amiga Iris conhecia o taxista de outros carnavais, e enquanto nos dirigiamos ao seu apto, eles trocaram telefones.
Ao descer do carro, Alice e eu percebemos que a safada tascou um beijo na boca do taxista. A corrida ficou por conta do beijo. Para mim, esse era o fim de uma noite que prometeu nada e entregou o que prometeu. Haha

Lá pelas 4h da manhã, enquanto jogávamos conversa fora, Iris recebe uma mensagem do taxista pedindo meu número de telefone. Segundo ele, ao deixar mais um casal na casa, um dos seguranças, um negro lindíssimo, questionou se ele realmente nos conhecia, aparentemente estava nos observando ao entrarmos no táxi mais cedo.

O segurança era um homem alto, sarado, tatuado, digno daquelas capas de uma G Magazine da vida. Um Deus de ébano. Na troca de mensagens, ele dizia ter se encantado por meu rabão. Precisava me ter, precisava meter. Era uma oportunidade irrecusável, ser desejada daquela forma mexeu comigo. A casa fechava 5h, a proposta dele era de me buscar para brincarmos lá. Topei.

No horário combinado, desci e entrei no carro. Que homem gostoso, que pegada maravilhosa. Beijava deliciosamente bem, se rasgava em elogios meu corpo, minha boca. Gordinha nenhuma se sentiria insegura com tamanho bom papo. Pediu pra mamar seu cacete, que já estava duro feito pedra. Que pica! Cabeçuda, veiuda, grossa e grande. Me esforcei para cobrir aquela piroca com meus lábios. Sugava, lambia, babava, acariciava com gosto. Ele gemia gostoso no carro.

— Que delícia de boca, muito gostosa. Mama teu macho, putinha. Minha putinha.

Putinha. Nessa noite, eu descobri que tenho fraco por homens que falam sacanagem na foda. Minha buceta piscava.

Estacionamos na garagem da casa e subimos. Era a sala do sofá grandão. Me ofereceu bebida, mas estava tão ansiosa com tantos acontecimentos que apenas recusei. Começamos um amasso gostoso, excitante. Ele sabia usar a língua, me beijava a ponto de me deixar mole. Paulo era seu nome. Perguntou o meu. “Tua putinha”, respondi.
Me colocou sentada no sofá, segurou minha cabeça com as duas mãos e colocou a rola garganta a dentro. Fodia minha boca com agilidade. Eu engasgava e as lágrimas escorriam pelo canto dos olhos, mas eu estava adorando aquilo tudo.

Me levantou, passou a mamar meus seios, me deixando doida ao morder os bicos. Se livrou de minha blusa, sutiã e jeans, me colocando de 4 só de calcinha. Meu cuzinho mastigava o fio, e essa hora também já piscava de desejo. Queria ele dentro de mim, minha buceta estava pronta para ser penetrada.

Paulo puxou minha calcinha de lado, e enfiou dois dedos dentro da minha buceta, enquanto segurava meus cabelos com a outra mão.

— Como tu é molhada, meu amor. Que delícia de bucetão.

Aquele homem era um Deus. Em poucos segundos, um tapa na banda esquerda de minha bunda. Mais um, e em milésimos outro, no mesmo local. Em suma, minha raba era um pandeiro e o negão queria pagodear.

A pica me invadiu em meio aos tapas, e ele começou a socar com brutalidade em minha buceta, enquanto sentava sem dó a mão na minha bunda, enquanto me anestesiava com aquela putaria gostosa. Eu me entreguei total.

— Soca esse pau gostoso na tua putinha, cachorro. Isso, fode tua puta com vontade.

— Promete que vai voltar semana que vem pra foder com teu macho, promete?!

— Vai me fazer tua putinha?

— Sempre. Só voltar aqui que o teu macho te dá rola.

Naquela altura, já nem lembrava que gosto tinha meu ex. Me perguntava como havia me contentado com tão pouco durante tanto tempo. Aquilo sim era meu tipo de foda.

Senti seu dedo brincando com meu cuzinho lisinho, enquanto estocava em minha buceta. Paulo massageava meu buraquinho, me preparando pra receber sua rola. Um cuspe certeiro e meu cu estava todo babado.

Mulher quando está excitada, o cuzinho se abre feito uma flor. A cabeçorra da pica de Paulo passou, o pau foi ganhando espaço em meu buraquinho apertado e logo senti o saco batendo na entradinha. Ele estava no céu. Socava com força e batia no meu bundão, enquanto gemia obscenidades.

— Ah, caralho. Que rabo gostoso, é muito melhor que eu estava imaginando.

— Sente meu cuzinho apertado mastigando teu pau. Soca no meu cuzinho, mete sem pena.
Eu já não sentia mais os tapas, minha bunda estava dormente.

Ele tinha energia, socava no meu cu e parecia não querer gozar tão rápido. Quase sem forças, massageei meu grelinho enquanto ele me enrabava gostoso. Paulo gozou me chamando pelo nome.

— Ah, Jéssica, que delícia. Minha putinha. Minha puta preferida.

Era cavalheiro do início ao fim. Me redirecionou a um banheiro, e enquanto me banhava, mais pica no meu cuzinho. Dessa vez, sem camisinha, encheu meu cuzinho de leite.

Se ofereceu para me deixar em casa, após descobrir que moravamos próximo. Pedi para me deixar no apto de minha amiga, afinal de contas, a outra voltaria sozinha para casa se não a acompanhasse. Já era manhã. Minhas amigas ouviram atentamente cada detalhe de minha deliciosa foda, mas ficaram em choque ao ver as marcas de Paulo por toda extensão de meu quadril. Durante semanas, aqueles hematomas reavivaram em minha mente os fatos ocorridos.

A verdade é que nunca voltei para ser putinha de Paulo novamente. Perdi os contatos de meu celular pouco tempo depois e nem minhas amigas, nem eu, retornamos a casa. As marcas sumiram, mas guardei na memória Paulo e seu jeito gostoso de foder uma mulher.

Esse é meu primeiro relato. Espero que tenham gostado.

Mas, e ai? Posso ser tua putinha?

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